Nena Daconte
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La Llama (tradução)

Nena Daconte

Suerte...


A Chama


Às vezes, a estrada é sinuosa e não sei como continuar

As vezes fecho os olhos e só penso em fugir

Às vezes eu deixei outros cantarem minha música

Às vezes eu fecho meus olhos e apenas danço para você

Tanto tropecei e tantos fracassos

Mas eu continuo me levantando e ainda estou aqui


Eu sou a fogueira que nunca se apaga

Eu sou a coluna que fica no final

Eu sou um navio no meio do mar

que nenhuma onda consegue derrubar

Eu sou a chama que nunca se apaga

um soldado caído jurando voltar

a lua que nada pede, girando no horizonte


Às vezes eu sinto que um coração partido não pode bater

Às vezes, penso que mais um golpe e não sobreviverei

Às vezes esqueço que os pesadelos acabam ao amanhecer

as tempestades no final, sempre acabam

E dar um passo à frente abrindo as asas ao sol

e voltará a voar, e sairá para brincar


Eu sou a fogueira que nunca se apaga

Eu sou a coluna que fica no final

Eu sou um navio no meio do mar

que nenhuma onda consegue derrubar

Eu sou a chama que nunca se apaga

um soldado caído jurando voltar

a lua que nada pede, girando no horizonte


Eu sou a fogueira que nunca se apaga

Eu sou a coluna que fica no final

Eu sou um navio no meio do mar

que nenhuma onda consegue derrubar

Eu sou a chama que nunca se apaga

um soldado caído jurando voltar

a lua que nada pede, girando no horizonte

La Llama


A veces, el camino se tuerce y no se como seguir

A veces, cierro los ojos y solo pienso en huir

A veces, he dejado que otros cantaran mi canción

A veces, cierro los ojos y solo bailo por ti

He tropezado tanto y tantos fracasos

Pero me sigo levantando y aún sigo aquí


Soy la hoguera que nunca se apaga

Soy la columna que queda al final

Soy un barco en mitad del mar

Que ninguna ola consigue volcar

Soy la llama que nunca se extingue

Un soldado caído jurando volver

La luna que nadar pide, girando en el horizonte


A veces, siento que un corazón en pedazos no puede latir

A veces, pienso que un golpe más y no voy a sobrevivir

A veces, se me olvida que las pesadillas se acaban al alba

Las tormentas al final, siempre se acaban

Y dar un paso alante abriendo las alas al sol

Y volverá a volar, y salir a jugar


Soy la hoguera que nunca se apaga

Soy la columna que queda al final

Soy un barco en mitad del mar

Que ninguna ola consigue volcar

Soy la llama que nunca se extingue

Un soldado caído jurando volver

La luna que nadar pide, girando en el horizonte


Soy la hoguera que nunca se apaga

Soy la columna que queda al final

Soy un barco en mitad del mar

Que ninguna ola consigue volcar

Soy la llama que nunca se extingue

Un soldado caído jurando volver

La luna que nadar pide, girando en el horizonte


Compositor: Maria Isabel Gonzalez Meneses Garcia Valdecas
ECAD: Obra #23264391

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