Eu vim aqui saber Se você ainda vive essa vidinha banal. Estou de volta mas considero Uma afronta, uma ofensa não te encontrar.
Essa visita tem consistência. É mais sólida do que o tempo que já passou. E como eu sei que a nossa conversa Não passa se uma falsa pormessa, E por eu ter andado distante Não te encontro mais aqui.
Eu peço a palavra. Nunca quis lhe obrigar A ser alguém desiludido Sem nenhuma compaixão. Peço a palavra. Nunca quis lhe obrigar A ser alguém desiludido Sem nenhuma compaixão.
Papararapa pararapa papa purarurarara!
Essa roubada é só pra saber Se você ainda fez graça Ao não me responder. Eu já falei, só quero entender. Não aceito vírgula nem ponto final. Essa visita é tão consistente. Muito, muito mais sólida do que aquilo que já passou.
E como eu sei que a nossa conversa Não passa se uma falsa pormessa, E por eu ter andado distante Não te encontro mais aqui.
Mas como eu sei que a nossa conversa Não passa se uma falsa pormessa, E por eu ter andado distante Não te encontro mais aqui.
Eu peço a palavra. Nunca quis lhe obrigar A ser alguém desiludido Sem nenhuma compaixão.
Peço a palavra. Nunca quis lhe obrigar A ser alguém desiludido Sem nenhuma compaixão.
Entenda sempre que eu nunca te quis demais. Entenda sempre que eu nunca te quis demais. Entenda sempre que eu nunca te quis demais. Entenda sempre que eu nunca... Peço a palavra. Nunca quis lhe obrigar A ser alguém desiludido Sem nenhuma compaixão. Peço a palavra. Nunca quis lhe obrigar A ser alguém desiludido Sem nenhuma compaixão.
Papararapa pararapa papa purarurarara!
Compositor: Andre Gustavo Perlingeiro Paixao (Nervoso) ECAD: Obra #1321489 Fonograma #30924733