Neto Fagundes e Estado Das Coisas

Era Uma Vez

Neto Fagundes e Estado Das Coisas


ERA UMA VEZ UM POTRINHO BAIO,
ERA UMA VEZ UM NEGRINHO SÓ.
QUANDO O POTRINHO FEZ-SE POTRO O NEGRINHO
CONTINUOU PEQUENININHO E CADA VEZ MAIS SÓ

FOI UMA VEZ CARREIRA GRANDE,
O CORREDOR ERA O NEGRINHO SÓ.
O BAIO-RAIO TROPEÇOU NA RAIA,
LIBRAS DE OURO SE FIZERAM PÓ.

ACENDA VELAS QUEM NÃO SABE O RESTO
DA VELHA HISTÓRIA QUE EU CORTEI AO MEIO,
E AO PÉ DAS VELAS DEIXA FUMO-EM-RAMA
PARA O NEGRINHO DO PASTOREIO...

GALOPA, LOP, GALOPA,
CAVALO DE ASSOMBRAÇÃO,
BAIO-RAIO PELO DE LUA
RISCA CHISPA NA ESCURIDÃO.

VAI O CASCO, FICA O RASTRO,
PASSA O VULTO, FICA O SUSTO.
QUEM VIU DUVIDA QUE VIU,
QUEM PENSA QUE VIU NÃO VIU...

Compositores: Apparicio Silva Rillo (Silva Rillo), Mario Barbara Dornelles (Mario Barbara)
ECAD: Obra #2608 Fonograma #1825043

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