Tudo que eu vejo são flores Tristes fatos guardados Na terra do jardim Regados por lágrimas de dores Da mulher que escolheu Viver assim E vez ou outra me pedia ajuda Cravo, rosa ou um alecrim Só não entendo por que era tão triste O que via tanto em mim
Olha! Lá vai a bela donzela Tão pequena Tão singela Esperando sua tristeza ter um fim Queria mesmo é tê-la em uma tela Coração, moldura nela Sendo a obra da minha vida toda Enfim E também pintaria Um sorriso e mil motivos para alegrar! E abria o maior abraço do mundo Pra ela chamar de lar Éh!
Tudo que eu vejo são flores Tristes fatos guardados Na terra do jardim Regados por lágrimas de dores Da mulher que escolheu Viver assim E vez ou outra me pedia ajuda Cravo, rosa ou um alecrim Só não entendo por que era tão triste O que via tanto em mim
Olha! Lá vai a bela donzela Tão pequena Tão singela Esperando sua tristeza ter um fim
Queria mesmo é tê-la em uma tela Coração, moldura nela Sendo a obra da minha vida toda Enfim
E também pintaria Um sorriso e mil motivos para alegrar! E abria o maior abraço do mundo Pra ela chamar de lar
E se quiseres trago floresta numa cesta Num sábado ou num domingo É só pedir pra mim! E se quiseres ter floresta tão bela, desse jeito É só fazer assim Tirar todas as lágrimas do peito E guardá-las num jardim E agradecer por poder nessa vida Escolher alegria (alegria, alegria) Sem fim
Compositor: Nevilton de Alencar Junior (Nevilton) ECAD: Obra #16447964 Fonograma #13613712