O rapper haitiano Wyclef Jean, que entrou em evidência no começo desse ano após o terremoto que destruiu o país, preencheu a papelada burocrática para concorrer ao cargo de presidente do Haiti.
O jornal Le Droit publicou que Wyclef ainda não confirmou uma campanha, mas que já preencheu todo o material necessário para participar da eleição de 28 de novembro.
Wyclef Jean nasceu no pequeno Haiti e se mudou para o Brooklyn quando era jovem. Ultimamente, o cantor esteve altamente envolvido com os problemas do país.
Em 2004 ele lançou um álbum no dialeto Creole haitiano e em 2005 iniciou a Yele Haiti Foundation, que fornece bolsas de estudos para crianças por todo o país e constrói escolas.
Com o terremoto que devastou o país em janeiro desse ano, Wyclef se envolveu mais ainda, promovendo a caridade e doação de alimentos por meio da fundação Yele.
Os comentários sobre a possibilidade de o cantor se candidatar esse ano surgiram na própria Yele.
Um representante disse: "O compromisso de Wyclef com a sua terra natal não tem fronteiras, e ele vai continuar dando o maior apoio independentemente dos resultados com o governo".
O jornal Le Droit publicou que Wyclef ainda não confirmou uma campanha, mas que já preencheu todo o material necessário para participar da eleição de 28 de novembro.
Wyclef Jean nasceu no pequeno Haiti e se mudou para o Brooklyn quando era jovem. Ultimamente, o cantor esteve altamente envolvido com os problemas do país.
Em 2004 ele lançou um álbum no dialeto Creole haitiano e em 2005 iniciou a Yele Haiti Foundation, que fornece bolsas de estudos para crianças por todo o país e constrói escolas.
Com o terremoto que devastou o país em janeiro desse ano, Wyclef se envolveu mais ainda, promovendo a caridade e doação de alimentos por meio da fundação Yele.
Os comentários sobre a possibilidade de o cantor se candidatar esse ano surgiram na própria Yele.
Um representante disse: "O compromisso de Wyclef com a sua terra natal não tem fronteiras, e ele vai continuar dando o maior apoio independentemente dos resultados com o governo".