Sabia que o termo "metaleiro" nasceu no primeiro Rock in Rio em 1985? Foi assim que a Globo começou a chamar os fãs de heavy-Metal e o termo pegou. Hoje acontece a mais tradicional noite do Rock in Rio. Confira aqui o que vem pela frente.
Palco Mundo
A maior atração da noite é também a maior banda de metal do planeta o Metallica. A banda segue em sua interminável "Death Magnetic Tour" que já passou por São Paulo no ano passado. Quem foi já sabe o que esperar. Mais de duas horas de som pesado, tocados com gana e tesão por uma banda que parece não ver o tempo passar. Sabendo agradar os bangers como poucos, o grupo privilegia o material feito entre 1983 e 1991 e pincela esse material com faixas mais recentes. Para quem é fã a experiência é inesquecível.
Antes deles o Slipknot fará um de seus primeiros shows após a morte do baixista Paul Gray que se foi em maio do ano passado vítima de uma overdose acidental. Logo esse deverá um show um tanto esquizofrênico, já que a última coisa que costuma se esperar de um show cheio de música violenta tocada por um bando de músicos com fantasias de monstros é algum tipo de carga emocional. Mas ela estará bastante presente e deverá ajudar a tornar a apresentação memorável para os fãs e pela banda que, podem apostar, deixará o palco certos de terem feito um dos shows mais intensos de sua carreira.
Agora se o negócio é rock 'n' roll, não tem pra ninguém não só no dia de hoje como em todo o festival. O Motörhead de Lemmy 9ao centro da foto) leva fácil o prêmio fácil. Com 65 anos Lemmy segue pelo mundo levando sua mistura de punk, metal, hard rock e blues com sua voz rouca e apetite aparentemente insaciável pelos excessos da vida na estrada. A banda tocará apenas por uma hora, mas serão os 60 minutos mais intensos de todo o dia. No final é bem capaz que Lemmy ainda dê uma canja no show do Metallica - o grupo é fã de carteirinha da banda e sempre deixa isso bem claro.
Os primeiros astros internacionais do dia são os relativamente desconhecidos do Coheed and Cambria (na foto da direita). Por isso mesmo eles têm chance de surpreender a multidão com seu som que mistura metal, progressivo, música experimental e ficção científica - pensem em bandas como o Mars Volta por exemplo. Só não esperem uma música muito fácil.
Os brasileiros escolhidos para abrirem a noite foram os garotos do Gloria. Resta a dúvida de como o grupo irá se sair em um palco de tamanhas dimensões e tendo de lidar com um público pra lá de radical. Por via das dúvidas eles deverão carregar em suas músicas mais pesadas e tentar deixar ao menos uma boa impressão com a galera da camiseta preta.
Palco Sunset
Para evitar os transtornos das edições anteriores, dessa vez a organização do Rock in Rio só chamou gente que toca metal ou música pesada para compor a escalação do dia. No palco Sunset o pessoal com certeza irá se esbaldar com o Sepultura que terão seu peso multiplicado várias vezes com os Tambours Du Bronx.
Os fãs do metal melódico também foram lembrados. Eles curtirão o Angra que toca ao lado de Tarja Turunen a ex-vocalista do Nightwish.
Melhor ainda será o show que vem antes que juntará os pioneiros do metal brasileiro do Korzus ao Punk Metal AllStars, um supergrupo com gente que toca ou já tocou em bandas como Exodus, Dead Kennedys, Misfits e Destruction. O que esperar disso? Uma barulheira dos infernos naturalmente.
Quem recebeu a incumbência de dar início aos trabalhos do dia foram dois artistas cariocas repletos de bom humor e espírito galhofeiro: o Matanza (foto) e B Negão. O que vai sair dessa união não dá pra saber, mas certeza que o show vai ser divertidíssimo. Quem será o rei da noite do metal no Rock in Rio? Comente.
A maior atração da noite é também a maior banda de metal do planeta o Metallica. A banda segue em sua interminável "Death Magnetic Tour" que já passou por São Paulo no ano passado. Quem foi já sabe o que esperar. Mais de duas horas de som pesado, tocados com gana e tesão por uma banda que parece não ver o tempo passar.
Antes deles o Slipknot fará um de seus primeiros shows após a morte do baixista Paul Gray que se foi em maio do ano passado vítima de uma overdose acidental. Logo esse deverá um show um tanto esquizofrênico, já que a última coisa que costuma se esperar de um show cheio de música violenta tocada por um bando de músicos com fantasias de monstros é algum tipo de carga emocional. Mas ela estará bastante presente e deverá ajudar a tornar a apresentação memorável para os fãs e pela banda que, podem apostar, deixará o palco certos de terem feito um dos shows mais intensos de sua carreira.
Agora se o negócio é rock 'n' roll, não tem pra ninguém não só no dia de hoje como em todo o festival. O Motörhead de Lemmy 9ao centro da foto) leva fácil o prêmio fácil. Com 65 anos Lemmy segue pelo mundo levando sua mistura de punk, metal, hard rock e blues com sua voz rouca e apetite aparentemente insaciável pelos excessos da vida na estrada. A banda tocará apenas por uma hora, mas serão os 60 minutos mais intensos de todo o dia. No final é bem capaz que Lemmy ainda dê uma canja no show do Metallica - o grupo é fã de carteirinha da banda e sempre deixa isso bem claro.
Para evitar os transtornos das edições anteriores, dessa vez a organização do Rock in Rio só chamou gente que toca metal ou música pesada para compor a escalação do dia. No palco Sunset o pessoal com certeza irá se esbaldar com o Sepultura que terão seu peso multiplicado várias vezes com os Tambours Du Bronx.
Melhor ainda será o show que vem antes que juntará os pioneiros do metal brasileiro do Korzus ao Punk Metal AllStars, um supergrupo com gente que toca ou já tocou em bandas como Exodus, Dead Kennedys, Misfits e Destruction. O que esperar disso? Uma barulheira dos infernos naturalmente.
