Paul Stanley, do Kiss, revelou alguns detalhes sobre o início da banda.

Em entrevista, Paul declarou que no começo, a banda queria passar a impressão de que estava ocupada tocando em diversos lugares e, por isso, rejeitava convites para fazer shows.

Segundo ele, a banda "tinha uma regra de que não tocaríamos mais de uma vez entre oito e doze semanas, porque queríamos que as pessoas pensassem que estávamos ocupados, enquanto na verdade, estávamos sentados em nosso apartamento, morrendo de fome e ensaiando".

Ele continuou: "Então, nós saíamos e fazíamos um show e eu falava: 'É ótimo estar de volta! Estivemos longe!', mas não tínhamos ido a lugar nenhum. Mas era para criar essa mitologia desde o começo".

Gene Simmons também falou sobre a famosa maquiagem do Kiss, dizendo que ela criava um senso de comunidade e união entre os membros da banda.

Gene disse: "A maquiagem era pintura de guerra. Maquiagem não incita respeito. Nós tocamos em um lugar chamado Daisy, e não devia haver mais de 50 ou 100 pessoas lá. Quando nos vimos no palco, sentimos que nós pertencíamos ao lugar".

Gene também comparou a maquiagem do Kiss ao corte de cabelo dos Beatles, dizendo: "Lembro de ver os Beatles quando criança e pensar 'Deve haver uma Beatle-mãe, porque todos eles pareciam irmãos".

Simmons adicionou: "Não há dúvidas de que nossas roupas e botas e maquiagem formavam uma definição única de quem éramos e nos ajudou a nos transformar no que somos".

(Re)veja o último single do Kiss, "Hell Or Hallelujah":



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