São Paulo - Auditório Ibirapuera - 25 de Outubro
1. Cat Power
2. Toni Platão
3. Antony & The Johnsons
São Paulo - Auditório Ibirapuera - 26 de Outubro
Verdadeiro garoto prodígio, o pianista Eldar nasceu na antiga União Soviética na república do Quirgistão e desde os 3 anos já tirava de ouvido as músicas de feras do jazz como Oscar Peterson. Levado aos EUA por um mecenas, Eldar pôde aprofundar os seus estudos e se tornar um dos nomes de destaque do novo cenário do Jazz mundial. Com apenas 20 anos, Eldar já contabiliza cinco cds lançados e já é comparado com alguns dos maiores pianistas da história como Keith Jarret ou Art Tatum.
Substituta de última hora da italiana Roberta Gambarini, a sueca Lisa Ekdahl está naquele grupo seleto de artistas que agradam simultaneamente os fãs de jazz e pop. Ainda que pouco conhecida por aqui, a jovem cantora detém algumas marcas impressionantes, como as 800 mil cópias vendidas de seu disco de 2004 Olyckssyter. cantando em inglês e sueco, Lisa promete ser uma das boas surpresas do festival.
Sylvain Luc apesar de ser considerado um jazzista, não costuma se prender apenas á esse estilo. Ele também é fã do rock de vanguarda de Frank Zappa, de música brasileira (Baden Powell é um de seus artistas favoritos) e de compositores eruditos como Stravinski e Satie. Esse ecletismo o levou a trabalhar com grandes nomes da música mundial como Michel Legrand, o mestre da guitarra John McLaughlin e a cantora Françoise Hardy.
O saxofonista italiano Stefano di Battista é um dos nomes mais quentes no circuito do jazz europeu. Seu currículo é pra lá de invejável (já gravou pelo mítico selo Blue Note, fez parte do quarteto de Michel Petrucianni e dividiu palco e estúdios com algumas lendas do jazz). Stefano não se prende a uma só vertente do jazz, dividindo-se entre a fusion, a bossa-nova ou o bepop (seu mais recente álbum é um elogiado tributo a Charlie Parker).
São Paulo - Auditório Ibirapuera - 27 de Outubro
1. Kátia B
2. Cibelle
3. Feist
São Paulo - Auditório Ibirapuera - 28 de Outubro
Com mais de 20 discos gravados e o status de lenda moderna do jazz, o saxofonista tenor Joe Lovano chega ao Brasil com seu noneto para uma sessão de jazz tradicional. Isso não significa que Lovano trate o jazz como peça de museu (apesar dele já ter tocado com alguns nomes que fazem parte da história da música como Chet Baker, Herbie Hancock ou Dave Brubeck). Joe abraça o passado mas também flerta com sonoridades modernas e assim ajuda a fazer o jazz do presente, e do futuro.
Nos anos 60 e 70 o órgão era um dos instrumentos favoritos de muitos jazzistas, especialmente do lendário Jimmy Smith. Com a chegada dos sintetizadores o velho órgão Hammond B3 foi sendo esquecido, e só foi ser redescoberto por toda uma nova geração de fãs de jazz, rock e hip-hop muitos anos depois. Dentro do cenário do jazz, um dos maiores responsáveis pela volta do órgão ao centro das atenções foi Joey DeFrancesco, que por cinco anos seguidos foi eleito o melhor em seu instrumento pela Downbeat (a maior e mais importante revista dedicada ao jazz).
Cecil Taylor é a lenda viva do jazz que toca esse ano no festival. Pioneiro do estilo free (onde os músicos são livres para fazer o que bem entendem, criando um som que fascina na mesma medida que assusta). Sua música é tida como de difícil absorção, já que ele usa o piano muitas vezes como um instrumento percussivo. Obviamente Cecil não é admirado pelos mais puristas, já para os que possuem ouvidos mais abertos á experimentos e manifestações de vanguarda esse show é imperdível.
O trombonista Conrad Herwig é um grande fã da influência latina dentro do jazz. Herwig tocou com, entre outros, Dizzie Gillespie e Mario Bauza. No Tim desse ano Conrad preparou um concerto baseado nas inflexões latinas presentes nas obras de três monstros sagrados: Miles Davis, Wayne Shorter e John Coltrane.
São Paulo - Auditório Ibirapuera - 29 de Outubro
· cirKus
Craig Armstrong é um artista que ataca em várias frentes: já fez trilhas para filmes (Moulin Rouge e Ray entre outras), compõe peças eruditas e também faz música eletrônica. Craig também já trabalhou com nomes do primeiro escalão do pop como U2 (são dele os arranjos de cordas para várias músicas da banda) e Madonna. O Winona é um projeto de música eletrônica "à moda antiga" bolado por Craig e seu colaborador Scott Fraser. O som é definido por eles como "música pop européia glacial". Ou seja, uma retomada/homenagem ás produções pioneiras de Giorgio Moroder, aos climas deprês do David Bowie da segunda metade dos anos 70, além do som robótico do Kraftwerk.
São Paulo - The Week(Tim Festa) - 26 de outubro
A noite dedicada à música eletrônica do festival chega com algumas atrações que valem a atenção. O Girl Talk talvez seja a principal delas. Girl Talk é o nome usado pelo produtor americano Gregg Gillis, que anda fazendo sucesso por onde passa. Munido de um laptop e um carisma forte (é comum a platéria terminar o show ao lado dele no palco), Gillis costuma desmontar vários hits de outras bandas e assim criar as suas "composições". No seu mix entra de tudo e ao mesmo tempo: de Nirvana e Elton John, até Public Enemy e Fall out Boy. Ou seja, além de dançar você também se diverte tentando descobrir de onde vêem os trechos que ele está tocando.
Count of Monte Cristal é o nome usado pelo produtor Hervé (ou Joshua Harven) e seu parceiro Sinden (que já remixou Mary J Blige, Basement Jaxxx e os nossos Edu K e Bonde do Rolê). Inglês de 27 anos Hervé tem seu próprio selo, Tomorrow Records, e é aberto à vários estilos (da house e rock ao funk carioca). Ele também fez remixes para nomes do primeiro escalão como os Chemical Brothers.
Outro que não dispensa um bom pancadão é o alemão Daniel Haaksman. Daniel lançou a primeira coletânea do estilo na Europa (além de outra dedicada ao rock brasileiro underground dos anos 80) e está sempre divulgando o som dos nossos morros mundo afora. No Rio de Janeiro, Daniel e o Count of Monte Cristal se apresentam ao lado do DJ Marlboro, do MC Gringo e do DJ Sandrinho, além do americano Diplo, o homem que transformou o pancadão em um ritmo do mundo (é ele o responsável pela produção de Bucky done Gun de M.I.A. e por lançar o Bonde do Rolê no exterior), mostrando que o funk chegou de vez para romper barreiras geográficas e sociais
Lindstrøm é um produtor norueguês que passou a vida ouvindo folk e country rock, até ter descoberto a música eletrônica. Já remixou LCD Soundystem (que também toca em breve no Brasil) e Franz Ferdinand e chama a atenção por tocar todos os instrumentos em seus discos.
A noite termina em clima de festa com Alexandre Hercovich e Johnny Luxo. O primeiro é um dos nossos mais famosos estilistas, o segundo é figura carimbada na noite paulistana desde os anos 90 (foi host de clubes badalados e atualmente é um badalado DJ). Juntos eles prometem tocar muita house do início da década passada, electro e, como não podia deixar de ser, muita música pop.
São Paulo - Arena Skol Anhembi - 28 de outubro
· Arctic Monkeys
· Björk
· Hot Chip
· Juliette Lewis (And The Licks)
· The Killers
O Spank Rock em São Paulo abre a noite mais pop do festival (no Rio eles dividem a "noite do mash-up com o Girl Talk). O quarteto faz música festeira e sem muita complicação, bebendo no hip-hop e no electro. Entre seus fãs estão Thom Yorke do Radiohead e a islandesa Bjork, que também tocará no mesmo dia. O line-up paulistano se completa com o Hot Chip, que consegue agradar á roqueiros e fãs de música eletrônica, Julliete and the Licks, a banda da atriz Juliette Lewis com uma pegada roqueira clássica, a sensação inglesa Arctic Monkeys e os americanos do Killers. Os dois últimos chegam com a moral grande após shows consagradores na Inglaterra (ambos encabeçaram o festival de Glastonbury, o mais importante da ilha).
Rio de Janeiro - Marina da Glória - 26 de outubro
· Antony & The Johnsons
· Arctic Monkeys
· Björk
· Cat Power
· Cibelle
· Feist
· Hot Chip
· Kátia B
· Montage
· Vanguart
Rio de Janeiro - Marina da Glória - 27 de outubro
· DJ Marlboro
· Juliette Lewis (And The Licks)
· Mc Gringo
· The Killers
· cirKus
Vitória - Teatro Ufes - 27 de outubro
· Paulo Moura
Vitória - Teatro Ufes - 28 de outubro
· Feist
· cirKus
Vitória - Teatro Ufes - 29 de outubro
Agora é a vez de Vitória ouvir o Pianista Eldar e a cantora Lisa Ekdahl
Curitiba - Pedreira Paulo Leminski - 31 de Outubro
· Arctic Monkeys
· Björk
· Hot Chip
· The Killers
1. Cat Power
2. Toni Platão
3. Antony & The Johnsons
São Paulo - Auditório Ibirapuera - 26 de Outubro
Verdadeiro garoto prodígio, o pianista Eldar nasceu na antiga União Soviética na república do Quirgistão e desde os 3 anos já tirava de ouvido as músicas de feras do jazz como Oscar Peterson. Levado aos EUA por um mecenas, Eldar pôde aprofundar os seus estudos e se tornar um dos nomes de destaque do novo cenário do Jazz mundial. Com apenas 20 anos, Eldar já contabiliza cinco cds lançados e já é comparado com alguns dos maiores pianistas da história como Keith Jarret ou Art Tatum.
Substituta de última hora da italiana Roberta Gambarini, a sueca Lisa Ekdahl está naquele grupo seleto de artistas que agradam simultaneamente os fãs de jazz e pop. Ainda que pouco conhecida por aqui, a jovem cantora detém algumas marcas impressionantes, como as 800 mil cópias vendidas de seu disco de 2004 Olyckssyter. cantando em inglês e sueco, Lisa promete ser uma das boas surpresas do festival.
Sylvain Luc apesar de ser considerado um jazzista, não costuma se prender apenas á esse estilo. Ele também é fã do rock de vanguarda de Frank Zappa, de música brasileira (Baden Powell é um de seus artistas favoritos) e de compositores eruditos como Stravinski e Satie. Esse ecletismo o levou a trabalhar com grandes nomes da música mundial como Michel Legrand, o mestre da guitarra John McLaughlin e a cantora Françoise Hardy.
O saxofonista italiano Stefano di Battista é um dos nomes mais quentes no circuito do jazz europeu. Seu currículo é pra lá de invejável (já gravou pelo mítico selo Blue Note, fez parte do quarteto de Michel Petrucianni e dividiu palco e estúdios com algumas lendas do jazz). Stefano não se prende a uma só vertente do jazz, dividindo-se entre a fusion, a bossa-nova ou o bepop (seu mais recente álbum é um elogiado tributo a Charlie Parker).
São Paulo - Auditório Ibirapuera - 27 de Outubro
1. Kátia B
2. Cibelle
3. Feist
São Paulo - Auditório Ibirapuera - 28 de Outubro
Com mais de 20 discos gravados e o status de lenda moderna do jazz, o saxofonista tenor Joe Lovano chega ao Brasil com seu noneto para uma sessão de jazz tradicional. Isso não significa que Lovano trate o jazz como peça de museu (apesar dele já ter tocado com alguns nomes que fazem parte da história da música como Chet Baker, Herbie Hancock ou Dave Brubeck). Joe abraça o passado mas também flerta com sonoridades modernas e assim ajuda a fazer o jazz do presente, e do futuro.
Nos anos 60 e 70 o órgão era um dos instrumentos favoritos de muitos jazzistas, especialmente do lendário Jimmy Smith. Com a chegada dos sintetizadores o velho órgão Hammond B3 foi sendo esquecido, e só foi ser redescoberto por toda uma nova geração de fãs de jazz, rock e hip-hop muitos anos depois. Dentro do cenário do jazz, um dos maiores responsáveis pela volta do órgão ao centro das atenções foi Joey DeFrancesco, que por cinco anos seguidos foi eleito o melhor em seu instrumento pela Downbeat (a maior e mais importante revista dedicada ao jazz).
Cecil Taylor é a lenda viva do jazz que toca esse ano no festival. Pioneiro do estilo free (onde os músicos são livres para fazer o que bem entendem, criando um som que fascina na mesma medida que assusta). Sua música é tida como de difícil absorção, já que ele usa o piano muitas vezes como um instrumento percussivo. Obviamente Cecil não é admirado pelos mais puristas, já para os que possuem ouvidos mais abertos á experimentos e manifestações de vanguarda esse show é imperdível.
O trombonista Conrad Herwig é um grande fã da influência latina dentro do jazz. Herwig tocou com, entre outros, Dizzie Gillespie e Mario Bauza. No Tim desse ano Conrad preparou um concerto baseado nas inflexões latinas presentes nas obras de três monstros sagrados: Miles Davis, Wayne Shorter e John Coltrane.
São Paulo - Auditório Ibirapuera - 29 de Outubro
· cirKus
Craig Armstrong é um artista que ataca em várias frentes: já fez trilhas para filmes (Moulin Rouge e Ray entre outras), compõe peças eruditas e também faz música eletrônica. Craig também já trabalhou com nomes do primeiro escalão do pop como U2 (são dele os arranjos de cordas para várias músicas da banda) e Madonna. O Winona é um projeto de música eletrônica "à moda antiga" bolado por Craig e seu colaborador Scott Fraser. O som é definido por eles como "música pop européia glacial". Ou seja, uma retomada/homenagem ás produções pioneiras de Giorgio Moroder, aos climas deprês do David Bowie da segunda metade dos anos 70, além do som robótico do Kraftwerk.
São Paulo - The Week(Tim Festa) - 26 de outubro
A noite dedicada à música eletrônica do festival chega com algumas atrações que valem a atenção. O Girl Talk talvez seja a principal delas. Girl Talk é o nome usado pelo produtor americano Gregg Gillis, que anda fazendo sucesso por onde passa. Munido de um laptop e um carisma forte (é comum a platéria terminar o show ao lado dele no palco), Gillis costuma desmontar vários hits de outras bandas e assim criar as suas "composições". No seu mix entra de tudo e ao mesmo tempo: de Nirvana e Elton John, até Public Enemy e Fall out Boy. Ou seja, além de dançar você também se diverte tentando descobrir de onde vêem os trechos que ele está tocando.
Count of Monte Cristal é o nome usado pelo produtor Hervé (ou Joshua Harven) e seu parceiro Sinden (que já remixou Mary J Blige, Basement Jaxxx e os nossos Edu K e Bonde do Rolê). Inglês de 27 anos Hervé tem seu próprio selo, Tomorrow Records, e é aberto à vários estilos (da house e rock ao funk carioca). Ele também fez remixes para nomes do primeiro escalão como os Chemical Brothers.
Outro que não dispensa um bom pancadão é o alemão Daniel Haaksman. Daniel lançou a primeira coletânea do estilo na Europa (além de outra dedicada ao rock brasileiro underground dos anos 80) e está sempre divulgando o som dos nossos morros mundo afora. No Rio de Janeiro, Daniel e o Count of Monte Cristal se apresentam ao lado do DJ Marlboro, do MC Gringo e do DJ Sandrinho, além do americano Diplo, o homem que transformou o pancadão em um ritmo do mundo (é ele o responsável pela produção de Bucky done Gun de M.I.A. e por lançar o Bonde do Rolê no exterior), mostrando que o funk chegou de vez para romper barreiras geográficas e sociais
Lindstrøm é um produtor norueguês que passou a vida ouvindo folk e country rock, até ter descoberto a música eletrônica. Já remixou LCD Soundystem (que também toca em breve no Brasil) e Franz Ferdinand e chama a atenção por tocar todos os instrumentos em seus discos.
A noite termina em clima de festa com Alexandre Hercovich e Johnny Luxo. O primeiro é um dos nossos mais famosos estilistas, o segundo é figura carimbada na noite paulistana desde os anos 90 (foi host de clubes badalados e atualmente é um badalado DJ). Juntos eles prometem tocar muita house do início da década passada, electro e, como não podia deixar de ser, muita música pop.
São Paulo - Arena Skol Anhembi - 28 de outubro
· Arctic Monkeys
· Björk
· Hot Chip
· Juliette Lewis (And The Licks)
· The Killers
O Spank Rock em São Paulo abre a noite mais pop do festival (no Rio eles dividem a "noite do mash-up com o Girl Talk). O quarteto faz música festeira e sem muita complicação, bebendo no hip-hop e no electro. Entre seus fãs estão Thom Yorke do Radiohead e a islandesa Bjork, que também tocará no mesmo dia. O line-up paulistano se completa com o Hot Chip, que consegue agradar á roqueiros e fãs de música eletrônica, Julliete and the Licks, a banda da atriz Juliette Lewis com uma pegada roqueira clássica, a sensação inglesa Arctic Monkeys e os americanos do Killers. Os dois últimos chegam com a moral grande após shows consagradores na Inglaterra (ambos encabeçaram o festival de Glastonbury, o mais importante da ilha).
Rio de Janeiro - Marina da Glória - 26 de outubro
· Antony & The Johnsons
· Arctic Monkeys
· Björk
· Cat Power
· Cibelle
· Feist
· Hot Chip
· Kátia B
· Montage
· Vanguart
Rio de Janeiro - Marina da Glória - 27 de outubro
· DJ Marlboro
· Juliette Lewis (And The Licks)
· Mc Gringo
· The Killers
· cirKus
Vitória - Teatro Ufes - 27 de outubro
· Paulo Moura
Vitória - Teatro Ufes - 28 de outubro
· Feist
· cirKus
Vitória - Teatro Ufes - 29 de outubro
Agora é a vez de Vitória ouvir o Pianista Eldar e a cantora Lisa Ekdahl
Curitiba - Pedreira Paulo Leminski - 31 de Outubro
· Arctic Monkeys
· Björk
· Hot Chip
· The Killers