O My Bloody Valentine finalmente lançou seu quarto álbum de estúdio. "MBV" - cuja capa está aí ao lado- está saindo vinte e dois anos após o último disco da banda, o influente "Loveless".
Na madrugada de sábado para domingo o quarteto finalmente disponibilizou o álbum para streaming em seu canal oficial no YouTube após anos e anos de adiamentos e notícias desencontradas.
Não a toa o disco ficou conhecido como o "Chinese Democracy" do indie rock, em alusão ao álbum do Guns N' Roses que levou dezesseis anos para ficar pronto.
A expectativa agora é a de saber qual será a reação não só dos fãs antigos, mas dos novos ouvintes de rock que seguramente irão querer saber a razão de tanto barulho pelo lançamento de um disco de uma banda praticamente desconhecida.
Liderados pelo perfeccionista, para dizer o mínimo, Kevin Shields, o My Bloody Valentine fez em "Loveless" o que muitos críticos e artistas consideram o último passo evolutivo dentro do rock, ao criarem uma música de difícil classificação com melodias oníricas, e paredes de guitarras com timbres que até então jamais tinham sido ouvidos. Não por acaso o grupo influenciou não só artistas de indie rock, como também djs e produtores de dance music e até de hip-hop.
O problema é que após quase terem levado sua gravadora à falência com os gastos inacreditáveis de "Loveless", Shields empacou na hora de fazer o sucessor. As histórias diziam que ele estava quase surdo de tanto testar timbres de guitarras distorcidas no volume máximo em seu estúdio - a banda também ficou famosa por seus shows inacreditavlemente altos a ponto do público ser instruído a usarem protetores auriculares durante a apresentação para evitarem qualquer dano permanente às suas audições.
A pergunta que mais se faz agora é se a espera valeu a pena. Numa primeira audição o álbum parece uma sequência natural do último trabalho da banda. ou seja, em mais de vinte anos a banda não mudou muito. Se isso bastará para manterem vivos a aura cult e o fanatismo que se formou em torno da banda só o tempo dirá.
Confira "Who Sees You" uma das faixas do álbum
Na madrugada de sábado para domingo o quarteto finalmente disponibilizou o álbum para streaming em seu canal oficial no YouTube após anos e anos de adiamentos e notícias desencontradas.
Não a toa o disco ficou conhecido como o "Chinese Democracy" do indie rock, em alusão ao álbum do Guns N' Roses que levou dezesseis anos para ficar pronto.
A expectativa agora é a de saber qual será a reação não só dos fãs antigos, mas dos novos ouvintes de rock que seguramente irão querer saber a razão de tanto barulho pelo lançamento de um disco de uma banda praticamente desconhecida.
Liderados pelo perfeccionista, para dizer o mínimo, Kevin Shields, o My Bloody Valentine fez em "Loveless" o que muitos críticos e artistas consideram o último passo evolutivo dentro do rock, ao criarem uma música de difícil classificação com melodias oníricas, e paredes de guitarras com timbres que até então jamais tinham sido ouvidos. Não por acaso o grupo influenciou não só artistas de indie rock, como também djs e produtores de dance music e até de hip-hop.
O problema é que após quase terem levado sua gravadora à falência com os gastos inacreditáveis de "Loveless", Shields empacou na hora de fazer o sucessor. As histórias diziam que ele estava quase surdo de tanto testar timbres de guitarras distorcidas no volume máximo em seu estúdio - a banda também ficou famosa por seus shows inacreditavlemente altos a ponto do público ser instruído a usarem protetores auriculares durante a apresentação para evitarem qualquer dano permanente às suas audições.
A pergunta que mais se faz agora é se a espera valeu a pena. Numa primeira audição o álbum parece uma sequência natural do último trabalho da banda. ou seja, em mais de vinte anos a banda não mudou muito. Se isso bastará para manterem vivos a aura cult e o fanatismo que se formou em torno da banda só o tempo dirá.
Confira "Who Sees You" uma das faixas do álbum