Alexandre Magno Abrão, o Chorão do Charlie Brown Jr. foi encontrado morto em seu apartamento. O vocalista da banda santista tinha 42 anos e as causas da morte ainda são desconhecidas. O corpo do cantor foi encontrado pelo seu motorista no apartamento em Pinheiros na Zona Oeste de São Paulo onde o músico morava.
Criado há 21 anos o Charlie Brown Jr. estourou no final da década de 1990. O som da banda, uma mistura de hardcore, rap, reggae, punk e pitadas de metal caiu rapidamente no gosto do público, especialmente por conta da produção de Rick Bonadio que tornou a música deles palatável para as rádios e tvs.
Mas é inegável que o diferencial mesmo estavam nas letras e postura de Chorão. Foram suas histórias de rua e versos impregnados do linguajar skatista que tornaram o cantor um dos poucos ídolos genuínos do rock brasileiro pós anos 90.
O vocalista também usou de sua fama para se aventurar em outras plataformas. Em 2007 o filme "O Magnata" escrito por ele chegou às telas de cinema. Ele também tinha sua própria linha de roupas.
Chorão também se tornou conhecido pela falta de papas na língua e por sempre atrair polêmica. Em 2005 ele se viu abandonado por toda a banda que se demitiu coletivamente. Um ano antes ele também foi parar nas manchetes dos jornais após agredir Marcelo Camelo então vocalista dos Los Hermanos.
Com sua morte o rock do Brasil perde uma de suas figuras mais carismáticas e populares.
Aos fãs resta o consolo dele ter deixado uma obra relativamente grande - foram nove álbuns de estúdio e outros dois ao vivo que venderam mais de cinco milhões de cópias e a certeza dele ter criado efetivamente uma nova linguagem dentro do rock brasileiro.
Triste com a morte repentina de Chorão? Deixe seu tributo ao líder do Charlie Brown Jr. nos comentários.
Criado há 21 anos o Charlie Brown Jr. estourou no final da década de 1990. O som da banda, uma mistura de hardcore, rap, reggae, punk e pitadas de metal caiu rapidamente no gosto do público, especialmente por conta da produção de Rick Bonadio que tornou a música deles palatável para as rádios e tvs.
Mas é inegável que o diferencial mesmo estavam nas letras e postura de Chorão. Foram suas histórias de rua e versos impregnados do linguajar skatista que tornaram o cantor um dos poucos ídolos genuínos do rock brasileiro pós anos 90.
O vocalista também usou de sua fama para se aventurar em outras plataformas. Em 2007 o filme "O Magnata" escrito por ele chegou às telas de cinema. Ele também tinha sua própria linha de roupas.
Chorão também se tornou conhecido pela falta de papas na língua e por sempre atrair polêmica. Em 2005 ele se viu abandonado por toda a banda que se demitiu coletivamente. Um ano antes ele também foi parar nas manchetes dos jornais após agredir Marcelo Camelo então vocalista dos Los Hermanos.
Com sua morte o rock do Brasil perde uma de suas figuras mais carismáticas e populares.
Aos fãs resta o consolo dele ter deixado uma obra relativamente grande - foram nove álbuns de estúdio e outros dois ao vivo que venderam mais de cinco milhões de cópias e a certeza dele ter criado efetivamente uma nova linguagem dentro do rock brasileiro.
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