Bill Wyman, ex-baixista dos Rolling Stones, confessou que era comum a falsificação de autógrafos da banda pelos próprios músicos nos anos 60.
Em entrevista à revista Rolling Stone, o músico disse que todos eles, com exceção do baterista Charlie Watts, sabiam imitar os autógrafos uns dos outros.
Só assim eles conseguiam dar cabo da pilha de livros, programas de turnê e fotos que se amontoavam em seus camarins antes das apresentações.
O baixista contou que, na época, o mais comum era que cada um pegasse um punhado de coisas e autografasse tudo por conta própria. "Nós todos aprendemos a fazer os autógrafos uns dos outros - tirando Charlie, que nunca assinava nada. Mas eu, Mick (Jagger), Keith (Richards) e Brian (Jones) conseguíamos".
Ouça o som dos Rolling Stones aqui no Vagalume!
Em entrevista à revista Rolling Stone, o músico disse que todos eles, com exceção do baterista Charlie Watts, sabiam imitar os autógrafos uns dos outros.
Só assim eles conseguiam dar cabo da pilha de livros, programas de turnê e fotos que se amontoavam em seus camarins antes das apresentações.
Os Stones no começo dos anos 60
Wyman conta que costuma rir sempre que vê algum material autografado pela banda do meio até o fim dos anos 60 indo a leilão. Isso porque ele sabe que o item não é exatamente autêntico.O baixista contou que, na época, o mais comum era que cada um pegasse um punhado de coisas e autografasse tudo por conta própria. "Nós todos aprendemos a fazer os autógrafos uns dos outros - tirando Charlie, que nunca assinava nada. Mas eu, Mick (Jagger), Keith (Richards) e Brian (Jones) conseguíamos".
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