Em seu primeiro fim de semana de shows o Rock In Rio contemplou vários tipos de público, mas os fãs de pop, R&B e rock com tinturas épicas foram os privilegiados.
A sexta-feira dia 13 começou no Palco Mundo com a tradicional abertura com a Orquestra Brasileira fazendo um pout-pourri de clássicos do rock, pop e da música erudita.
Logo depois foi a vez da homenagem a Cazuza. Como sempre acontece nesse tipo de show, alguns convidados se sobressaíram mais que outros. Mas dá pra dizer que alguns deslizes foram perdoados pela emoção do momento e quem brilhou, caso especialmente de Ney Matogrosso, realmente conseguiu emocionar.
Ivete Sangalo (foto) subiu ao palco logo depois. Em sua segunda apresentação no festival, a primeira foi em 2011, a baiana mostrou que apesar do nome, o Rock In Rio hoje em dia abraça os mais diversos gêneros e públicos.
Há quem reclame, mas o fato é que o ecletismo é uma marca registrada dos tempos de hoje, e a presença de Ivete no evento só comprova isso.
David Guetta foi o primeiro DJ a se apresentar no palco principal em toda história do Rock In rio, prova da ascensão cada vez maior da dance music no pop global. ainda que para alguns a visão de um cara sozinho no palco pilotando alguns mixers tenha parecido estranha, Guetta cumpriu bem a função de preparar o público para a grande atração da noite...
E Beyoncé realmente não decepcionou. Ainda que tenha feito uma apresentação um
pouco menor em relação às apresentações que está realizando em outras capitais brasileiras,a cantora mostrou porque é considerada a maior estrela da atualidade. Cantando e dançando muito bem e com um repertório bem escolhido, a artista conquistou facilmente a Cidade do Rock.
Ainda que alguns jornalistas e parte do público tenham reclamado um pouco das várias pausas entre os blocos para que ela trocasse de roupas, o saldo final foi positivo. E, convenhamos, vê-la dançando o "Passinho do Volante (Ah Lelek Lek Lek)", é daquelas cenas que quem conferiu não se esquecerá tão cedo.
O Segundo Dia
Se a sexta foi pop, o sábado foi bem mais roqueiro. O Palco Principal foi aberto pelo Capital Inicial e seu tradicional show repletos de hits, covers e discursos contra a situação política nacional. A banda aproveitou também para homenagear o Charlie Brown Jr. ao cantar "Só Os Loucos Sabem".
O Thirty Seconds To Mars dividiu opiniões, mas muita gente curtiu o som épico da banda liderada por Jared Leto. O vocalista e ator de qualquer forma conquistou o público com a sua simpatia e pela sua presença de palco, que incluiu até um voo de tirolesa.
Bem diferente foi a apresentação do Florence And The Machine, bem mais intimista e com momentos de estranheza. Trazendo uma formação bem fora dos padrões, com duas baterias e uma harpa, Florence conseguiu o feito de prender a atenção de uma multidão com suas canções que muitas vezes fogem do padrão.
É claro que ela também tem boa presença de palco, sabe se comunicar bem com o público e sabe quando é a hora de investir em canções mais agitadas ou épicas. O final com "Dog Days Are Over", foi de arrepiar.
O Muse também se mostrou uma boa escolha
do festival. Matt Bellamy além de ser um ótimo frontman e guitarrista também é um excelente vocalista. A banda tocou 19 músicas e ainda
que o álbum "2nd Law" tenha formado a base do setlist, o trio soube passear bem por várias
fases de sua carreira que já passa dos 15 anos.
O dia do R&B
O primeiro domingo de Rock in Rio foi aberto pelo Jota Quest. A banda privilegiou suas músicas mais dançantes, até para combinar melhor com o clima da noite, em um show simpático e eficiente.
Jessie J (ao lado) fez um show relativamente curto e que começou já com "Price Tag (feat. B.o.B.), um de seus maiores hits.
A apresentação agradou os fãs da cantora e foi bem recebida por quem estava na Cidade Do Rock pelas outras atrações.
Em resumo, a inglesa cumpriu a sua missão.
Alicia Keys fez uma bela apresentação, ainda que provavelmente seja um show que funcione melhor em locais menores, dado o clima intimista de muitas de suas canções. Em seu show a cantora mostrou ter voz, carisma, bom repertório e principalmente noção de história da música pop americana. Para completar a artista convidou a nossa Maria Gadú para fazer um dueto em Fallin', em outro momento que deverá entrar para a história do Rock In Rio.
Coube a Justin Timberlake a missão de encerrar o primeiro fim de semana de festival. E o artista correspondeu com uma apresentação impecável. Além de cantar bem e ser dono de uma bela coleção de músicas, Timberlake também se mostrou um ótimo show man. Acompanhado de uma ótima produção e uma banda de primeira, o ex-*NSYNC fez certamente um dos shows deste Rock in Rio.
Se ligue nas Notícias do Vagalume para saber tudo o que está rolando no Rock In Rio!
A sexta-feira dia 13 começou no Palco Mundo com a tradicional abertura com a Orquestra Brasileira fazendo um pout-pourri de clássicos do rock, pop e da música erudita.
Logo depois foi a vez da homenagem a Cazuza. Como sempre acontece nesse tipo de show, alguns convidados se sobressaíram mais que outros. Mas dá pra dizer que alguns deslizes foram perdoados pela emoção do momento e quem brilhou, caso especialmente de Ney Matogrosso, realmente conseguiu emocionar.
Ivete Sangalo (foto) subiu ao palco logo depois. Em sua segunda apresentação no festival, a primeira foi em 2011, a baiana mostrou que apesar do nome, o Rock In Rio hoje em dia abraça os mais diversos gêneros e públicos.
Há quem reclame, mas o fato é que o ecletismo é uma marca registrada dos tempos de hoje, e a presença de Ivete no evento só comprova isso.
David Guetta foi o primeiro DJ a se apresentar no palco principal em toda história do Rock In rio, prova da ascensão cada vez maior da dance music no pop global. ainda que para alguns a visão de um cara sozinho no palco pilotando alguns mixers tenha parecido estranha, Guetta cumpriu bem a função de preparar o público para a grande atração da noite...
E Beyoncé realmente não decepcionou. Ainda que tenha feito uma apresentação um
pouco menor em relação às apresentações que está realizando em outras capitais brasileiras,a cantora mostrou porque é considerada a maior estrela da atualidade. Cantando e dançando muito bem e com um repertório bem escolhido, a artista conquistou facilmente a Cidade do Rock.
Ainda que alguns jornalistas e parte do público tenham reclamado um pouco das várias pausas entre os blocos para que ela trocasse de roupas, o saldo final foi positivo. E, convenhamos, vê-la dançando o "Passinho do Volante (Ah Lelek Lek Lek)", é daquelas cenas que quem conferiu não se esquecerá tão cedo.
O Segundo Dia
Se a sexta foi pop, o sábado foi bem mais roqueiro. O Palco Principal foi aberto pelo Capital Inicial e seu tradicional show repletos de hits, covers e discursos contra a situação política nacional. A banda aproveitou também para homenagear o Charlie Brown Jr. ao cantar "Só Os Loucos Sabem".
O Thirty Seconds To Mars dividiu opiniões, mas muita gente curtiu o som épico da banda liderada por Jared Leto. O vocalista e ator de qualquer forma conquistou o público com a sua simpatia e pela sua presença de palco, que incluiu até um voo de tirolesa.
Bem diferente foi a apresentação do Florence And The Machine, bem mais intimista e com momentos de estranheza. Trazendo uma formação bem fora dos padrões, com duas baterias e uma harpa, Florence conseguiu o feito de prender a atenção de uma multidão com suas canções que muitas vezes fogem do padrão.
É claro que ela também tem boa presença de palco, sabe se comunicar bem com o público e sabe quando é a hora de investir em canções mais agitadas ou épicas. O final com "Dog Days Are Over", foi de arrepiar.
O Muse também se mostrou uma boa escolha
do festival. Matt Bellamy além de ser um ótimo frontman e guitarrista também é um excelente vocalista. A banda tocou 19 músicas e ainda
que o álbum "2nd Law" tenha formado a base do setlist, o trio soube passear bem por várias
fases de sua carreira que já passa dos 15 anos.
O dia do R&B
O primeiro domingo de Rock in Rio foi aberto pelo Jota Quest. A banda privilegiou suas músicas mais dançantes, até para combinar melhor com o clima da noite, em um show simpático e eficiente.
Jessie J (ao lado) fez um show relativamente curto e que começou já com "Price Tag (feat. B.o.B.), um de seus maiores hits.
A apresentação agradou os fãs da cantora e foi bem recebida por quem estava na Cidade Do Rock pelas outras atrações.
Em resumo, a inglesa cumpriu a sua missão.
Alicia Keys fez uma bela apresentação, ainda que provavelmente seja um show que funcione melhor em locais menores, dado o clima intimista de muitas de suas canções. Em seu show a cantora mostrou ter voz, carisma, bom repertório e principalmente noção de história da música pop americana. Para completar a artista convidou a nossa Maria Gadú para fazer um dueto em Fallin', em outro momento que deverá entrar para a história do Rock In Rio.
Coube a Justin Timberlake a missão de encerrar o primeiro fim de semana de festival. E o artista correspondeu com uma apresentação impecável. Além de cantar bem e ser dono de uma bela coleção de músicas, Timberlake também se mostrou um ótimo show man. Acompanhado de uma ótima produção e uma banda de primeira, o ex-*NSYNC fez certamente um dos shows deste Rock in Rio.
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