Todo mês a revista britânica Mojo pergunta para um músico qual foi o disco que mudou a sua vida. Na atual edição, o entrevistado foi Jared Leto, o ator e vocalista do Thirty Seconds To Mars, que poderá ganhar logo mais à noite o Oscar de melhor ator coadjuvante, por seu papel em "Clube De Compras Dallas".
O álbum lembrado por Leto foi "The Point!", do cantor e compositor Harry Nilsson, lançado em 1971. O trabalho conta a história de Oblio, um garoto que tem a cabeça redonda em um lugar onde tudo e todos precisam ter uma ponta. O disco é a versão em áudio da fábula criada pelo compositor que também virou animação, lançada igualmente em 1971, e peça teatral.
A partir dali o álbum se tornou não só o "Yellow Submarine" do jovem Leto (em alusão ao desenho animado dos Beatles), mas também o seu rádio, TV, além de seu "professor e amigo".
"Você pode imaginar o seu efeito, quando não existem outros conteúdos disponíveis para consumo", conta. A canção favorita de Leto no álbum é "Me And My Arrow", mas ele afirma que o trabalho foi feito para ser ouvido como um todo.
Leto diz que desde o começo o Thirty Seconds To Mars sempre tratou a música como mais um elemento dentro do processo e que tanto o componente visual, como a necessidade de ter uma narrativa em seus discos são igualmente importantes para a banda.
O artista acredita que foi "The Point!" - que vinha com um livro para acompanhar a história - e posteriormente o álbum conceitual "The Wall" do Pink Floyd que o levaram a traçar esse caminho.
"'The Point!' é o tipo de fábula que toda criança deveria ouvir... ela é uma história importante, surreal, cinemática e completamente brilhante", completa.
Ouça o álbum que mudou a vida de Jared Leto!
Ouça o som do Thirty Seconds To Mars aqui no Vagalume!
O álbum lembrado por Leto foi "The Point!", do cantor e compositor Harry Nilsson, lançado em 1971. O trabalho conta a história de Oblio, um garoto que tem a cabeça redonda em um lugar onde tudo e todos precisam ter uma ponta. O disco é a versão em áudio da fábula criada pelo compositor que também virou animação, lançada igualmente em 1971, e peça teatral.
Harry Nilsson
Leto conta que cresceu numa família de hippies que estava sempre em movimento, algo tanto ele quanto seu irmão adoravam. Ao mesmo tempo, o ator e cantor diz que eles não tinham muito dinheiro e que tudo tinha que ser dividido, incluindo a música. De acordo com Jared, "The Point!" lhe foi apresentado por algum "andarilho maluco" quando ele tinha quatro ou cinco anos.A partir dali o álbum se tornou não só o "Yellow Submarine" do jovem Leto (em alusão ao desenho animado dos Beatles), mas também o seu rádio, TV, além de seu "professor e amigo".
"Você pode imaginar o seu efeito, quando não existem outros conteúdos disponíveis para consumo", conta. A canção favorita de Leto no álbum é "Me And My Arrow", mas ele afirma que o trabalho foi feito para ser ouvido como um todo.
Leto diz que desde o começo o Thirty Seconds To Mars sempre tratou a música como mais um elemento dentro do processo e que tanto o componente visual, como a necessidade de ter uma narrativa em seus discos são igualmente importantes para a banda.
O artista acredita que foi "The Point!" - que vinha com um livro para acompanhar a história - e posteriormente o álbum conceitual "The Wall" do Pink Floyd que o levaram a traçar esse caminho.
"'The Point!' é o tipo de fábula que toda criança deveria ouvir... ela é uma história importante, surreal, cinemática e completamente brilhante", completa.
Ouça o álbum que mudou a vida de Jared Leto!
Ouça o som do Thirty Seconds To Mars aqui no Vagalume!