"Para Taylor Swift, o futuro da música é uma história de amor": assim o Wall Street Journal, importante publicação norte-americana, introduz o artigo da cantora country publicado na noite de ontem (7).
"Como estará a indústria musical em 20, 30, 50 anos?", inicia a loira. "Antes de compartilhar meus pensamentos, você deveria saber que está lendo as opiniões de uma entusiasta otimista: uma das poucas almas vivas que acreditam que a indústria musical não está morta... está apenas começando a viver".
A voz de "I Knew You Were Trouble" defendeu os artistas que ainda colocam seu trabalho à venda. "De uns anos para cá, você provavelmente leu artigos sobre grandes artistas que decidiram praticamente dar sua música de graça, por uma divulgação tal ou um contrato exclusivo tal", escreveu a americana. "Música é arte, e a arte é algo importante e raro. Coisa importantes e raras são valiosas. Coisas valiosas devem ser cobradas".
"É de minha opinião que música não deve ser gratuita. Eu espero que [artistas] não se subestimem ou menosprezem sua arte", completou a estrela, que vendeu mais de quatro milhões de cópias de seu último lançamento, "Red", apenas nos Estados Unidos.
"Gostaria de frisar que as pessoas ainda estão comprando álbuns, mas agora só compram alguns. Elas só compram aqueles que os atingem como uma flecha no coração", acrescentou a dona do sucesso "Mean". "Não é tão fácil hoje como era há 20 anos ter um disco multi-platina, e como artistas, isso deveria nos motivar".
A compositora então comparou o relacionamento entre os fãs e seus artistas preferidos com romances da vida real. "Para mim, os fãs vêem a música como vêem seus relacionamentos. Há músicas que servem apenas para se divertir, um caso de amor passageiro (aquelas a que se dançam nas baladas enquanto são grandes hits nas rádios, e depois ficam esquecidas)", descreveu a cantora. "Algumas canções e discos representam estações de nossas vidas".
"Mas alguns artistas, para nós, são como achar 'a pessoa certa'. Nós iremos celebrar cada álbum que lançarem até que se aposentem, e tocaremos suas músicas para nossos filhos e netos. Como artistas, esse é o laço dos sonhos para formarmos com os fãs", escreveu Swift.
Taylor ainda comentou que, para que o relacionamento com o público seja duradouro, o artista deve sempre apresentar o elemento surpresa ("não choque; surpresa"), e que espera viver o resto de sua vida com o mesmo otimismo em relação ao crescimento e renovação da indústria musical. "Também gostaria de ter um belo jardim", finalizou a loira.
Leia o artigo completo (em inglês) aqui.
Veja letras, traduções e muito mais de Taylor Swift no Vagalume!
"Como estará a indústria musical em 20, 30, 50 anos?", inicia a loira. "Antes de compartilhar meus pensamentos, você deveria saber que está lendo as opiniões de uma entusiasta otimista: uma das poucas almas vivas que acreditam que a indústria musical não está morta... está apenas começando a viver".
A voz de "I Knew You Were Trouble" defendeu os artistas que ainda colocam seu trabalho à venda. "De uns anos para cá, você provavelmente leu artigos sobre grandes artistas que decidiram praticamente dar sua música de graça, por uma divulgação tal ou um contrato exclusivo tal", escreveu a americana. "Música é arte, e a arte é algo importante e raro. Coisa importantes e raras são valiosas. Coisas valiosas devem ser cobradas".
"É de minha opinião que música não deve ser gratuita. Eu espero que [artistas] não se subestimem ou menosprezem sua arte", completou a estrela, que vendeu mais de quatro milhões de cópias de seu último lançamento, "Red", apenas nos Estados Unidos.
"Gostaria de frisar que as pessoas ainda estão comprando álbuns, mas agora só compram alguns. Elas só compram aqueles que os atingem como uma flecha no coração", acrescentou a dona do sucesso "Mean". "Não é tão fácil hoje como era há 20 anos ter um disco multi-platina, e como artistas, isso deveria nos motivar".
A compositora então comparou o relacionamento entre os fãs e seus artistas preferidos com romances da vida real. "Para mim, os fãs vêem a música como vêem seus relacionamentos. Há músicas que servem apenas para se divertir, um caso de amor passageiro (aquelas a que se dançam nas baladas enquanto são grandes hits nas rádios, e depois ficam esquecidas)", descreveu a cantora. "Algumas canções e discos representam estações de nossas vidas".
"Mas alguns artistas, para nós, são como achar 'a pessoa certa'. Nós iremos celebrar cada álbum que lançarem até que se aposentem, e tocaremos suas músicas para nossos filhos e netos. Como artistas, esse é o laço dos sonhos para formarmos com os fãs", escreveu Swift.
Taylor ainda comentou que, para que o relacionamento com o público seja duradouro, o artista deve sempre apresentar o elemento surpresa ("não choque; surpresa"), e que espera viver o resto de sua vida com o mesmo otimismo em relação ao crescimento e renovação da indústria musical. "Também gostaria de ter um belo jardim", finalizou a loira.
Leia o artigo completo (em inglês) aqui.
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