Na próxima semana o Slipknot vai lançar seu primeiro álbum de inéditas em seis anos. O Vagalume preparou uma resenha do que os fãs podem aguardar do quinto disco da carreira dos mascarados, ".5: The Gray Chapter".
O material marca a saída do baterista Joey Jordison e é o primeiro LP da banda sem o baixista Paul Gray, falecido em 2010, mas que recebeu uma homenagem no título do disco e em algumas canções.
O álbum é composto por 13 faixas e chegará ao mercado em 21 de outubro. Durante essa semana, a banda também está liberando algumas faixas presentes no material.
1. "XIX"
A música de abertura do disco inicia com uma sonoridade sombria e um violão. Em seguida, Corey Taylor sussurra "This song is for the dead / Esta canção é para os mortos", a medida em que o volume dos instrumentos vão aumentando a voz de Taylor invade o ambiente num tom de fúria e após mostrar toda a sua raiva retornamos ao som do início da faixa. Ao longo dos versos, a banda também deixa bem claro que está realmente de volta.
2. "Sarcastrophe"
A canção começa com uma sonoridade lenta e uma percussão leve. Logo, entra o som das guitarras e da bateria, e de repente, já temos Corey Taylor mostrando o seu tom agressivo harmonizado com os demais instrumentos. Pode-se dizer que esta música representa o clássico Slipknot, mas de uma forma mais enfurecida, há riffs arrasadores e há uma hostilidade presente nas percussões e nas guitarras. Além disso, o DJ Sid Wilson também inclui mais insanidade a música.
3. "AOV"
A canção mistura a agressividade nos versos entoados por Corey acompanhado do baixo, percussões e guitarras furiosas. Além disso, o teclado soa como se fosse uma sirene. A música também inclui uma voz mais melódica de Corey. No interlúdio, somos surpreendidos, boa parte dos instrumentos não são tocados, e ouvimos um piano e há um destaque também para o baixo. Depois, retornamos à ira presente na música.
4. "The Devil In I"
Esta canção já é conhecida pelos fãs e é o primeiro single oficial do disco. E, em comparação às outras faixas do material, ela pode ser considerada a mais lenta e com uma forte carga de tristeza, mas é claro que a banda adicionou um toque de fúria no refrão.
5. "Killpop"
Esta pode ser considerada a música mais surpreendente para os fãs, os destaques são as percussões e os teclados. A canção traz uma guitarra limpa e uma voz mais melódica de Corey em boa parte dela.
6. "Skeptic"
Esta é a canção que deixa bem claro a homenagem que a banda presta ao baixista Paul Gray. A faixa inclui os versos "The world will never see another crazy motherfucker like you / The world will never know another man as amazing as you" ("O mundo nunca vai ver um filho da mãe tão louco como você / O mundo nunca vai ter um cara tão incrível como você"). A música segue bem o estilo do Slipknot, mas traz uma carga muito sentimental e dolorosa.
7. "Lech"
Logo no início da música, sem o acompanhamento de nenhum instrumento, Corey Taylor já solta o verso "I know why Judas wept, motherfucker / Eu sei porquê Judas chorou, filho da mãe". Em seguida, o som pesado da banda entra em ação cheio de efeitos para representar a carga violenta da canção.
8. "Goodbye"
A primeira parte desta música é uma balada e faz você sentir realmente a dor e a tristeza de uma despedida. Posteriormente, a canção é carregada pelas guitarras, bateria e os demais instrumentos, mas sem perder a carga de sofrimento presente na faixa.
9. "Nomadic"
Uma das músicas que lembra a era do disco "Iowa". Com um refrão complicado, riffs volumosos e solos de guitarras arrebatadores, esta pode ser uma das melodias mais excêntricas que a banda já fez.
10. "The One That Kills The Least"
Esta é uma das canções que ainda mostra que a banda está sofrendo e usam a música como forma de aliviar a dor que sente. Ela é um pouco mais lenta e o solo das guitarras são surpreendentes, assim como o som da bateria.
11. "Custer"
Liberada recentemente pelos mascarados, os fãs já conhecem esta faixa. A música começa com algumas vozes num estúdio e logo inicia a entrada das guitarras, das percussões e um baixo distorcido. O refrão é marcante, "Cut, cut, cut me up and fuck, fuck, fuck me up" e ao longo da canção parte dos versos são ditos por Corey em tom de fúria.
12. "Be Prepared For Hell"
É um interlúdio bem diferente dos trabalhos anteriores do Slipknot, ele se assemelha mais a trilha sonora de um filme, com uma voz aterrorizante e repleta de efeitos ao fundo acompanhado por um teclado.
13. "The Negative One"
Esta foi a primeira música do disco que os fãs escutaram. A canção pode ser um resumo do que se trata este LP. Ela é agressiva, repleta de gritos, pesada e segue a vibe da banda.
14. "If Rain Is What You Want"
A última faixa do disco é menos pesada que "The Negative One", mas ela possui uma sensação semelhante. Ela é carregada de tristeza, traz uma voz mais melódica de Corey Taylor e também seus gritos, é acompanhada pelas sonoridades fortes das guitarras e da bateria.
Em suma, o novo trabalho dos mascarados irão agradar aos antigos fãs e conquistar novos. Um dos discos mais pessoais do Slipknot, ele deve ser visto como um todo, já que não segue uma forma linear. É perceptível a guerra de emoções que a banda enfrentou ao longo desses anos e como o grupo tentou transmitir isso em suas canções. Vale ressaltar que os novos integrantes também mostraram um desempenho impecável no disco.
Veja letras, traduções e muito mais do Slipknot no Vagalume!
O material marca a saída do baterista Joey Jordison e é o primeiro LP da banda sem o baixista Paul Gray, falecido em 2010, mas que recebeu uma homenagem no título do disco e em algumas canções.
O álbum é composto por 13 faixas e chegará ao mercado em 21 de outubro. Durante essa semana, a banda também está liberando algumas faixas presentes no material.
1. "XIX"
A música de abertura do disco inicia com uma sonoridade sombria e um violão. Em seguida, Corey Taylor sussurra "This song is for the dead / Esta canção é para os mortos", a medida em que o volume dos instrumentos vão aumentando a voz de Taylor invade o ambiente num tom de fúria e após mostrar toda a sua raiva retornamos ao som do início da faixa. Ao longo dos versos, a banda também deixa bem claro que está realmente de volta.
2. "Sarcastrophe"
A canção começa com uma sonoridade lenta e uma percussão leve. Logo, entra o som das guitarras e da bateria, e de repente, já temos Corey Taylor mostrando o seu tom agressivo harmonizado com os demais instrumentos. Pode-se dizer que esta música representa o clássico Slipknot, mas de uma forma mais enfurecida, há riffs arrasadores e há uma hostilidade presente nas percussões e nas guitarras. Além disso, o DJ Sid Wilson também inclui mais insanidade a música.
3. "AOV"
A canção mistura a agressividade nos versos entoados por Corey acompanhado do baixo, percussões e guitarras furiosas. Além disso, o teclado soa como se fosse uma sirene. A música também inclui uma voz mais melódica de Corey. No interlúdio, somos surpreendidos, boa parte dos instrumentos não são tocados, e ouvimos um piano e há um destaque também para o baixo. Depois, retornamos à ira presente na música.
4. "The Devil In I"
Esta canção já é conhecida pelos fãs e é o primeiro single oficial do disco. E, em comparação às outras faixas do material, ela pode ser considerada a mais lenta e com uma forte carga de tristeza, mas é claro que a banda adicionou um toque de fúria no refrão.
5. "Killpop"
Esta pode ser considerada a música mais surpreendente para os fãs, os destaques são as percussões e os teclados. A canção traz uma guitarra limpa e uma voz mais melódica de Corey em boa parte dela.
6. "Skeptic"
Esta é a canção que deixa bem claro a homenagem que a banda presta ao baixista Paul Gray. A faixa inclui os versos "The world will never see another crazy motherfucker like you / The world will never know another man as amazing as you" ("O mundo nunca vai ver um filho da mãe tão louco como você / O mundo nunca vai ter um cara tão incrível como você"). A música segue bem o estilo do Slipknot, mas traz uma carga muito sentimental e dolorosa.
7. "Lech"
Logo no início da música, sem o acompanhamento de nenhum instrumento, Corey Taylor já solta o verso "I know why Judas wept, motherfucker / Eu sei porquê Judas chorou, filho da mãe". Em seguida, o som pesado da banda entra em ação cheio de efeitos para representar a carga violenta da canção.
8. "Goodbye"
A primeira parte desta música é uma balada e faz você sentir realmente a dor e a tristeza de uma despedida. Posteriormente, a canção é carregada pelas guitarras, bateria e os demais instrumentos, mas sem perder a carga de sofrimento presente na faixa.
9. "Nomadic"
Uma das músicas que lembra a era do disco "Iowa". Com um refrão complicado, riffs volumosos e solos de guitarras arrebatadores, esta pode ser uma das melodias mais excêntricas que a banda já fez.
10. "The One That Kills The Least"
Esta é uma das canções que ainda mostra que a banda está sofrendo e usam a música como forma de aliviar a dor que sente. Ela é um pouco mais lenta e o solo das guitarras são surpreendentes, assim como o som da bateria.
11. "Custer"
Liberada recentemente pelos mascarados, os fãs já conhecem esta faixa. A música começa com algumas vozes num estúdio e logo inicia a entrada das guitarras, das percussões e um baixo distorcido. O refrão é marcante, "Cut, cut, cut me up and fuck, fuck, fuck me up" e ao longo da canção parte dos versos são ditos por Corey em tom de fúria.
12. "Be Prepared For Hell"
É um interlúdio bem diferente dos trabalhos anteriores do Slipknot, ele se assemelha mais a trilha sonora de um filme, com uma voz aterrorizante e repleta de efeitos ao fundo acompanhado por um teclado.
13. "The Negative One"
Esta foi a primeira música do disco que os fãs escutaram. A canção pode ser um resumo do que se trata este LP. Ela é agressiva, repleta de gritos, pesada e segue a vibe da banda.
14. "If Rain Is What You Want"
A última faixa do disco é menos pesada que "The Negative One", mas ela possui uma sensação semelhante. Ela é carregada de tristeza, traz uma voz mais melódica de Corey Taylor e também seus gritos, é acompanhada pelas sonoridades fortes das guitarras e da bateria.
Em suma, o novo trabalho dos mascarados irão agradar aos antigos fãs e conquistar novos. Um dos discos mais pessoais do Slipknot, ele deve ser visto como um todo, já que não segue uma forma linear. É perceptível a guerra de emoções que a banda enfrentou ao longo desses anos e como o grupo tentou transmitir isso em suas canções. Vale ressaltar que os novos integrantes também mostraram um desempenho impecável no disco.
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