Depeche Mode - Violator
Lançado em março de 1990, o sétimo álbum dos britânicos foi o disco deles que convenceu os críticos de suas qualidades e, de longe, seu maior sucesso de público até então.
"Violator" também é a grande unanimidade do Depeche Mode, agradando os fãs de todas as fases do grupo que de fato levou a música eletrônica para as massas. O repertório também se tornou clássico, afinal daqui saíram "Enjoy The Silence" e "Personal Jesus", mas vale a pena também se ligar em canções menos lembradas como o single "World In My Eyes".
Ouça "Enjoy The Silence":
Iron Maiden - Iron Maiden
Lançado em abril de 1980, a estreia do Iron Maiden é um dos discos mais importantes da história do rock pesado. Aqui a banda contava ainda com os vocais de Paul Di'Anno, bem mais rude e agressivo que aqueles de seu sucessor Bruce Dickinson e o som do grupo tinha uma pegada bem mais crua, ainda assim, quase tudo que a banda vira a fazer nos anos que se seguiram já se insinuava aqui.
O disco tem oito faixas bem distintas e fortes, sejam elas mais diretas ("Running Free", "Prowler"), épicas ("Phantom Of The Opera") ou lentas ("Remember Tomorrow").
Ouça "Running Free":
ABBA - ABBA
Com esse terceiro álbum, lançado em abril de 1975, os suecos deixaram claro que não iriam deixar a cena pop internacional tão cedo. Verdade seja dita, "ABBA" é um tanto irregular, porém ele traz pelo menos três clássicos do grupo - "Mamma Mia", "I Do, I Do, I Do, I Do, I Do" e "S.O.S" - e uma pérola que precisa ser mais conhecida em "Hey, Hey Helen".
Uma curiosidade: um disco com essa capa foi o primeiro álbum do ABBA a sair por aqui. Ele na verdade era uma coletânea que também tinha músicas dos outros dois discos deles e o recém-lançado single "Fernando".
Ouça "S.O.S":
David Bowie - Young Americans
Esse foi o nono álbum de estúdio de Bowie e é seu disco mais "americano". Lançado em fevereiro de 1975, o trabalho é marcado por uma forte influência da música negra americana. O cantor descreveu a música aqui presente como "soul plástica", ou seja, uma versão branca, europeia do soul dos EUA.
"Young Americans" tem grandes baladas, ótimas faixas de proto-discoteque e dois clássicos modernos: "Young Americans" e "Fame", parceria com John Lennon e o primeiro single de Bowie a chegar ao número 1 na Billboard.
Ouça "Young Americans":
Bob Dylan - Blood On The Tracks
Dylan vinha de uma série de discos tidos como "menores" quando surpreendeu com esse álbum, hoje tido como um clássico em pé de igualdade com sua obra dos anos 60.
Lançado em janeiro de 1975, o trabalho é marcado por algumas das melhores melodias já escritas pelo artista. Obviamente, quando se fala em Bob Dylan, as letras sempre merecem destaque e essas aqui estão entre as suas mais belas e raivosas. A razão para isso é simples: as músicas foram compostas no momento em que seu casamento desabava, o que faz dele o "disco de divórcio" por excelência.
Ouça "Tangled Up In Blue":
Lançado em março de 1990, o sétimo álbum dos britânicos foi o disco deles que convenceu os críticos de suas qualidades e, de longe, seu maior sucesso de público até então.
"Violator" também é a grande unanimidade do Depeche Mode, agradando os fãs de todas as fases do grupo que de fato levou a música eletrônica para as massas. O repertório também se tornou clássico, afinal daqui saíram "Enjoy The Silence" e "Personal Jesus", mas vale a pena também se ligar em canções menos lembradas como o single "World In My Eyes".
Ouça "Enjoy The Silence":
Iron Maiden - Iron Maiden
Lançado em abril de 1980, a estreia do Iron Maiden é um dos discos mais importantes da história do rock pesado. Aqui a banda contava ainda com os vocais de Paul Di'Anno, bem mais rude e agressivo que aqueles de seu sucessor Bruce Dickinson e o som do grupo tinha uma pegada bem mais crua, ainda assim, quase tudo que a banda vira a fazer nos anos que se seguiram já se insinuava aqui.
O disco tem oito faixas bem distintas e fortes, sejam elas mais diretas ("Running Free", "Prowler"), épicas ("Phantom Of The Opera") ou lentas ("Remember Tomorrow").
Ouça "Running Free":
ABBA - ABBA
Com esse terceiro álbum, lançado em abril de 1975, os suecos deixaram claro que não iriam deixar a cena pop internacional tão cedo. Verdade seja dita, "ABBA" é um tanto irregular, porém ele traz pelo menos três clássicos do grupo - "Mamma Mia", "I Do, I Do, I Do, I Do, I Do" e "S.O.S" - e uma pérola que precisa ser mais conhecida em "Hey, Hey Helen".
Uma curiosidade: um disco com essa capa foi o primeiro álbum do ABBA a sair por aqui. Ele na verdade era uma coletânea que também tinha músicas dos outros dois discos deles e o recém-lançado single "Fernando".
Ouça "S.O.S":
David Bowie - Young Americans
Esse foi o nono álbum de estúdio de Bowie e é seu disco mais "americano". Lançado em fevereiro de 1975, o trabalho é marcado por uma forte influência da música negra americana. O cantor descreveu a música aqui presente como "soul plástica", ou seja, uma versão branca, europeia do soul dos EUA.
"Young Americans" tem grandes baladas, ótimas faixas de proto-discoteque e dois clássicos modernos: "Young Americans" e "Fame", parceria com John Lennon e o primeiro single de Bowie a chegar ao número 1 na Billboard.
Ouça "Young Americans":
Bob Dylan - Blood On The Tracks
Dylan vinha de uma série de discos tidos como "menores" quando surpreendeu com esse álbum, hoje tido como um clássico em pé de igualdade com sua obra dos anos 60.
Lançado em janeiro de 1975, o trabalho é marcado por algumas das melhores melodias já escritas pelo artista. Obviamente, quando se fala em Bob Dylan, as letras sempre merecem destaque e essas aqui estão entre as suas mais belas e raivosas. A razão para isso é simples: as músicas foram compostas no momento em que seu casamento desabava, o que faz dele o "disco de divórcio" por excelência.
Ouça "Tangled Up In Blue":
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