Há exatamente um ano, o Slipknot lançava o seu primeiro álbum de inéditas em seis anos. Intitulado ".5: The Gray Chapter", o quinto disco da carreira dos mascarados marcou uma nova fase para os músicos.
O trabalho foi o primeiro material da banda sem o baixista Paul Gray, desde sua morte em 2010, e a saída do baterista Joey Jordison, em 2013.
O LP é uma despedida e uma homenagem a Gray, já que ele era parte fundamental do grupo. Composto por 13 faixas, o disco é um dos trabalhos mais pessoais da banda, que deve ser visto como um todo, já que não segue uma forma linear. É perceptível a guerra de emoções que a banda enfrentou ao longo desses anos e como o grupo tentou transmitir isso em suas canções. Como o próprio Corey Taylor disse, durante uma entrevista, eles precisavam passar por isso para conseguir seguir em frente, que não podiam deixar de pular essa etapa de todo o turbilhão que aconteceu após a perda de Gray, pois precisavam enfrentar esta situação para dar o primeiro passo para o futuro e começar uma nova trajetória na carreira.
Os novos integrantes também mostraram um bom desempenho no disco com Alessandro Venturella assumindo o baixo e Jay Weinberg a bateria.
A primeira música que os fãs puderam escutar foi "The Negative One", que pode ser vista como um resumo do que se trata este LP, pois é agressiva, repleta de gritos, pesada e mantém o estilo da banda. No entanto, "The Devil In I" foi lançada como o primeiro single oficial do álbum. Posteriormente, foram trabalhadas as canções "Custer", "Killpop" e "Xix".
".5: The Gray Chapter" foi bem aceito pelos fãs e isso confirmou mais ainda quando a banda tocou no mês passado no Rock In Rio e os mascarados agitaram o público com suas novas canções e seus antigos sucessos.
Em suma, o disco representa cura e uma nova trajetória para o Slipknot, que quer seguir fazendo história no mundo da música.
Confira os clipes das canções presentes no álbum:
Veja letras, traduções e muito mais do Slipknot no Vagalume!
O trabalho foi o primeiro material da banda sem o baixista Paul Gray, desde sua morte em 2010, e a saída do baterista Joey Jordison, em 2013.
O LP é uma despedida e uma homenagem a Gray, já que ele era parte fundamental do grupo. Composto por 13 faixas, o disco é um dos trabalhos mais pessoais da banda, que deve ser visto como um todo, já que não segue uma forma linear. É perceptível a guerra de emoções que a banda enfrentou ao longo desses anos e como o grupo tentou transmitir isso em suas canções. Como o próprio Corey Taylor disse, durante uma entrevista, eles precisavam passar por isso para conseguir seguir em frente, que não podiam deixar de pular essa etapa de todo o turbilhão que aconteceu após a perda de Gray, pois precisavam enfrentar esta situação para dar o primeiro passo para o futuro e começar uma nova trajetória na carreira.
Os novos integrantes também mostraram um bom desempenho no disco com Alessandro Venturella assumindo o baixo e Jay Weinberg a bateria.
A primeira música que os fãs puderam escutar foi "The Negative One", que pode ser vista como um resumo do que se trata este LP, pois é agressiva, repleta de gritos, pesada e mantém o estilo da banda. No entanto, "The Devil In I" foi lançada como o primeiro single oficial do álbum. Posteriormente, foram trabalhadas as canções "Custer", "Killpop" e "Xix".
".5: The Gray Chapter" foi bem aceito pelos fãs e isso confirmou mais ainda quando a banda tocou no mês passado no Rock In Rio e os mascarados agitaram o público com suas novas canções e seus antigos sucessos.
Em suma, o disco representa cura e uma nova trajetória para o Slipknot, que quer seguir fazendo história no mundo da música.
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