Em meio a lugares desertos, trens abandonados, vagões vazios, pequenas casas e uma relação direta com sua adolescência, Sara Não Tem Nome lança o clipe de "Solidão", primeiro vídeo retirado de Ômega III, seu recém lançado álbum de estréia.
O vídeo foi gravado logo após a finalização das gravações do disco, aproveitando a monotonia da pacata cidade paulista de Paranapiacaba. A direção é do cineasta paraibano Dellani Lima, um dos expoentes do "cinema de garagem" e líder da banda Madame Rrose Sélavy.
"Quando escrevi essa música eu tinha uns 15 anos, morava em Contagem (MG) e estava no ensino médio. Era uma época em que eu me sentia muito deslocada na cidade por causa do ambiente industrial e árido que dificultava trabalhar ideias e outros pontos de vista além do senso comum", explica a jovem, agora 22 anos. "Foi a maneira de falar um pouco desses incômodos, do meu sentimento de isolamento e incompreensão, buscando respostas pra tantos questionamentos que me afligiam", completa Sara Não Tem Nome.
O clipe é um retrato de um corpo estranho dentro de uma sociedade retilínea, fazendo um paralelo direto entre a cidade de nascença com a locação do clipe. "Para chegar lá pegamos um trem urbano que me remetia muito a minha adolescência, pois eu sempre ia de trem para Belo Horizonte. Ver a paisagem em movimento me suscitava muitas ideias para músicas", comenta Sara.
Um pouco sobre Sara Não Tem Nome:
Artista visual, musicista e performer, Sara Não Tem Nome é um ser que transita pela cultura com experiências e prêmios de quem já trabalha a quase uma década de maneira independente. A música, força motriz para seus trabalhos, ultrapassou os vídeos e shows para em fim virar álbum.
Aproveitando uma residência artística no Red Bull Station (São Paulo), Sara Não Tem Nome registrou nas doze canções de seu trabalho de estreia, Ômega Iii, o cotidiano jovem de maneira irônica, non sense e niilista. A produção é da própria Sara ao lado de Julito Cavalcante. A masterização é do australiano Rob Grant.
Veja abaixo o clipe "Solidão":
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O vídeo foi gravado logo após a finalização das gravações do disco, aproveitando a monotonia da pacata cidade paulista de Paranapiacaba. A direção é do cineasta paraibano Dellani Lima, um dos expoentes do "cinema de garagem" e líder da banda Madame Rrose Sélavy.
"Quando escrevi essa música eu tinha uns 15 anos, morava em Contagem (MG) e estava no ensino médio. Era uma época em que eu me sentia muito deslocada na cidade por causa do ambiente industrial e árido que dificultava trabalhar ideias e outros pontos de vista além do senso comum", explica a jovem, agora 22 anos. "Foi a maneira de falar um pouco desses incômodos, do meu sentimento de isolamento e incompreensão, buscando respostas pra tantos questionamentos que me afligiam", completa Sara Não Tem Nome.
O clipe é um retrato de um corpo estranho dentro de uma sociedade retilínea, fazendo um paralelo direto entre a cidade de nascença com a locação do clipe. "Para chegar lá pegamos um trem urbano que me remetia muito a minha adolescência, pois eu sempre ia de trem para Belo Horizonte. Ver a paisagem em movimento me suscitava muitas ideias para músicas", comenta Sara.
Um pouco sobre Sara Não Tem Nome:
Artista visual, musicista e performer, Sara Não Tem Nome é um ser que transita pela cultura com experiências e prêmios de quem já trabalha a quase uma década de maneira independente. A música, força motriz para seus trabalhos, ultrapassou os vídeos e shows para em fim virar álbum.
Aproveitando uma residência artística no Red Bull Station (São Paulo), Sara Não Tem Nome registrou nas doze canções de seu trabalho de estreia, Ômega Iii, o cotidiano jovem de maneira irônica, non sense e niilista. A produção é da própria Sara ao lado de Julito Cavalcante. A masterização é do australiano Rob Grant.
Veja abaixo o clipe "Solidão":
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