Há 10 anos, as lojas de discos dos EUA recebiam "Confessions On A Dance Floor" o décimo álbum de estúdio de Madonna. Na época saudado como (mais um) renascimento da estrela, o disco vendeu mais de 12 milhões de cópias no mundo e deu origem à "Confessions Tour".
Essa se tornou a mais lucrativa turnê de uma artista feminina de todos os tempos - algo impressionante para um giro que teve apenas 60 shows, e cobriu basicamente América do Norte e Europa (além de quatro shows no Japão).
Pode-se dizer que o disco é, ao menos até aqui, a última grande unanimidade da estrela, já que além de bastante popular, foram mais de 12 milhões de cópias vendidas no mundo, o álbum também caiu nas graças da crítica especializada.
O motivo para isso é simples: o trabalho tem canções inspiradas com bom equilíbrio entre faixas feitas para a pista e as músicas pop de apelo radiofônico - curiosamente ele não tem nenhuma balada.
Ele também sabe conversar de forma exemplar com o passado - há muito aqui de disco music e dos pioneiros da música dançante dos anos 70 - e o futuro.
Some a isso ótima a produção - quase sempre nas mãos de Stuart Price - e o esforço da cantora em fazer dele um disco homogêneo e forte - e não só um pacote com alguns singles e um punhado de faixas inconsequentes que sirva apenas para justificar uma turnê.
O resultado foi um dos melhores discos da cantora, que na época estava com 47 anos e mostrava que ainda tinha muito o que oferecer para o pop planetário.
Relembre agora três grandes momentos de "Confessions ON A Dance Floor"
"Hung Up"
O single que anunciou o disco, chegou com tudo. Musicalmente a faixa está entre as melhores da cantora, com sua melodia poderosa e e um bem sacado sample do ABBA que se tornou a base da música. O próprio fato do trecho de "Money, Money, Money" estar aqui é digno de comemoração, já que os suecos nunca liberam o uso de suas canções para serem usadas como samples, ma abriram uma exceção aqui.
"Hung Up" também deu origem a um belo clipe com a estrela mostrando que continuava muito sexy usando um sugestivo collant. O compacto chegou no sétimo lugar nos EUA e no topo da parada britânica.
"Sorry"
Outra faixa dançante, com grande apelo pop e mais um sample usado de forma criativa. Desta vez de "Can You Feel It?", o hit da era disco dos Jacksons.
Apesar de ótima, o single não fez o sucesso merecido, ao menos nos Estados Unidos, onde ela não foi além do 58° lugar, já que o single foi tocado pouquíssimo pelas rádios.
Esse fato que levou alguns fãs a acharem que havia alguma teoria da conspiração por trás disso. No Reino Unido, por outro lado a música chegou no número 1.
"Get Together"
Fortemente inspirada por "" do Stardust, uma das melhores dance tracks dos últimos 20 anos, essa canção tem muita influência de house music e tem uma linha melódica excelente.
O clipe psicodélico também é igualmente ótimo, mas isso não bastou para fazer com que a faixa sequer entrasse na parada americana. Pelo menos ela chegou no sétimo posto na Grã Bretanha e na Espanha ela foi número 1.
Essa se tornou a mais lucrativa turnê de uma artista feminina de todos os tempos - algo impressionante para um giro que teve apenas 60 shows, e cobriu basicamente América do Norte e Europa (além de quatro shows no Japão).
Pode-se dizer que o disco é, ao menos até aqui, a última grande unanimidade da estrela, já que além de bastante popular, foram mais de 12 milhões de cópias vendidas no mundo, o álbum também caiu nas graças da crítica especializada.
O motivo para isso é simples: o trabalho tem canções inspiradas com bom equilíbrio entre faixas feitas para a pista e as músicas pop de apelo radiofônico - curiosamente ele não tem nenhuma balada.
Ele também sabe conversar de forma exemplar com o passado - há muito aqui de disco music e dos pioneiros da música dançante dos anos 70 - e o futuro.
Some a isso ótima a produção - quase sempre nas mãos de Stuart Price - e o esforço da cantora em fazer dele um disco homogêneo e forte - e não só um pacote com alguns singles e um punhado de faixas inconsequentes que sirva apenas para justificar uma turnê.
O resultado foi um dos melhores discos da cantora, que na época estava com 47 anos e mostrava que ainda tinha muito o que oferecer para o pop planetário.
Relembre agora três grandes momentos de "Confessions ON A Dance Floor"
"Hung Up"
O single que anunciou o disco, chegou com tudo. Musicalmente a faixa está entre as melhores da cantora, com sua melodia poderosa e e um bem sacado sample do ABBA que se tornou a base da música. O próprio fato do trecho de "Money, Money, Money" estar aqui é digno de comemoração, já que os suecos nunca liberam o uso de suas canções para serem usadas como samples, ma abriram uma exceção aqui.
"Hung Up" também deu origem a um belo clipe com a estrela mostrando que continuava muito sexy usando um sugestivo collant. O compacto chegou no sétimo lugar nos EUA e no topo da parada britânica.
"Sorry"
Outra faixa dançante, com grande apelo pop e mais um sample usado de forma criativa. Desta vez de "Can You Feel It?", o hit da era disco dos Jacksons.
Apesar de ótima, o single não fez o sucesso merecido, ao menos nos Estados Unidos, onde ela não foi além do 58° lugar, já que o single foi tocado pouquíssimo pelas rádios.
Esse fato que levou alguns fãs a acharem que havia alguma teoria da conspiração por trás disso. No Reino Unido, por outro lado a música chegou no número 1.
"Get Together"
Fortemente inspirada por "" do Stardust, uma das melhores dance tracks dos últimos 20 anos, essa canção tem muita influência de house music e tem uma linha melódica excelente.
O clipe psicodélico também é igualmente ótimo, mas isso não bastou para fazer com que a faixa sequer entrasse na parada americana. Pelo menos ela chegou no sétimo posto na Grã Bretanha e na Espanha ela foi número 1.