A banda Elefante Branco lança disco de estreia, e mostra que já veio com muita personalidade e atitude típica do Rock n Roll.
Com uma sonoridade que nos remete aos anos 80, entre arranjos grandiosos e letras repletas de metáforas e poesias, transitando pelo protesto e o romantismo, sem perder sua essência. Essência essa que a banda Elefante Branco soma através de diversas influências, como a banda inglesa Queen, e os nacionais Barão Vermelho e Cazuza.
A banda é formada por Fabio Rabello (Vocal e piano), Carlos Zanelato (bateria), Felipe Bedani (baixo), Guilherme Borges (guitarra) e Heloise Amorim (teclado).
O diferencial da Elefante Branco de fato é o resgate de um rock que não se fazia há uns bons anos. Partindo pelas letras de protesto, coberta de mensagens, que poucas bandas "ousam" a transmitir hoje em dia, unindo uma musicalidade com arranjos, que em algumas músicas beiram a orquestração. Ao mesmo tempo com uma linguagem rápida que atinge com rapidez a todos que ouvem, sendo assim, um reflexo fiel do nosso contemporâneo.
Compositor de todas as músicas, Fabio Rabello completa: "Não escrevo nenhuma música pensando se vai agradar x ou y, ou se será uma boa tacada comercial, escrevo de fato o que sinto e observo, seja sobre nosso país, e sua questão sócio-política, ao status quo e a quebra dos paradigmas, até a mais melodramática dor de amor, seja cheia de doçura, ou rebeldia, explorando o tema em todas as suas facetas, de fato uma palavra que para mim define a banda é pluralidade".
Confira o som da banda no clipe de "Insuportável Mundo Novo":
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Com uma sonoridade que nos remete aos anos 80, entre arranjos grandiosos e letras repletas de metáforas e poesias, transitando pelo protesto e o romantismo, sem perder sua essência. Essência essa que a banda Elefante Branco soma através de diversas influências, como a banda inglesa Queen, e os nacionais Barão Vermelho e Cazuza.
A banda é formada por Fabio Rabello (Vocal e piano), Carlos Zanelato (bateria), Felipe Bedani (baixo), Guilherme Borges (guitarra) e Heloise Amorim (teclado).
O diferencial da Elefante Branco de fato é o resgate de um rock que não se fazia há uns bons anos. Partindo pelas letras de protesto, coberta de mensagens, que poucas bandas "ousam" a transmitir hoje em dia, unindo uma musicalidade com arranjos, que em algumas músicas beiram a orquestração. Ao mesmo tempo com uma linguagem rápida que atinge com rapidez a todos que ouvem, sendo assim, um reflexo fiel do nosso contemporâneo.
Compositor de todas as músicas, Fabio Rabello completa: "Não escrevo nenhuma música pensando se vai agradar x ou y, ou se será uma boa tacada comercial, escrevo de fato o que sinto e observo, seja sobre nosso país, e sua questão sócio-política, ao status quo e a quebra dos paradigmas, até a mais melodramática dor de amor, seja cheia de doçura, ou rebeldia, explorando o tema em todas as suas facetas, de fato uma palavra que para mim define a banda é pluralidade".
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