A morte de Luiz Melodia nessa madrugada (4) aos 66 anos, deixa a música brasileira órfã de uma de suas figuras mais originais. Melodia não gravou muito nos 44 anos que separam a estreia discográfica de sua morte. Foram 11 álbuns de estúdio (alguns com regravações de suas próprias músicas) e mais dois ao vivo, além de alguns compactos, participações especiais e faixas para coletâneas ou trilhas sonoras.
Seus dois primeiros trabalhos, "Pérola Negra" de 1971 e "Maravilhas Contemporâneas" de 1976, são os seus grandes discos, mas em todos trabalhos posteriores é possível encontrar grandes momentos. As cinco faixas abaixo dão uma pequena amostra de seu trabalho, e brilhantismo.
"Pérola Negra" - 1973
A faixa-título de seu primeiro disco já havia sido gravada por Gal Costa de forma brilhante em "Fa-Tal" (1971). A versão na voz de seu autor, igualmente antológica, saiu três anos depois.
"Estácio, Holly Estácio" - 1973
Outra que ganhou primeiro uma versão na voz de uma de nossas maiores cantoras, Maria Bethânia a registrou em 1972, e que depois ele gravou em seu primeiro álbum. A faixa se tornou um grande clássico da música brasileira.
"Juventude Transviada" - 1976
O maior sucesso comercial de Melodia entrou na trilha sonora de "Pecado Capital" e é daquelas faixas que entraram no inconsciente coletivo do país. A versão abaixo tem o cantor e compositor mostrando a canção ao lado da igualmente saudosa Cássia Eller em registro feito na segunda metade da década de 90.
"Presente Cotidiano" - 1978
No álbum "Mico de Circo", melodia aproximou seu som da música negra contemporânea, com resultados interessantes, como podemos ver no clipe abaixo. Um dos raros registros com imagens dele nos anos 70 que se pode achar no YouTube.
"Codinome Beija-Flor" - 1992
O álbum "Pintando O Sete", como o nome entrega seu sétimo disco, marcou o retorno de Melodia às gravadoras multinacionais.
O maior sucesso dele foi essa versão para o hit de Cazuza - que entrou na trilha da novela "O Dono Do Mundo". Para quem quiser ouvir mais a faceta de intérprete dele, vale conferir suas versões do clássico da jovem guarda "Negro Gato" (1980) e a de "A Voz do Morro" de Zé Keti registrada em 1978.
Seus dois primeiros trabalhos, "Pérola Negra" de 1971 e "Maravilhas Contemporâneas" de 1976, são os seus grandes discos, mas em todos trabalhos posteriores é possível encontrar grandes momentos. As cinco faixas abaixo dão uma pequena amostra de seu trabalho, e brilhantismo.
"Pérola Negra" - 1973
A faixa-título de seu primeiro disco já havia sido gravada por Gal Costa de forma brilhante em "Fa-Tal" (1971). A versão na voz de seu autor, igualmente antológica, saiu três anos depois.
"Estácio, Holly Estácio" - 1973
Outra que ganhou primeiro uma versão na voz de uma de nossas maiores cantoras, Maria Bethânia a registrou em 1972, e que depois ele gravou em seu primeiro álbum. A faixa se tornou um grande clássico da música brasileira.
"Juventude Transviada" - 1976
O maior sucesso comercial de Melodia entrou na trilha sonora de "Pecado Capital" e é daquelas faixas que entraram no inconsciente coletivo do país. A versão abaixo tem o cantor e compositor mostrando a canção ao lado da igualmente saudosa Cássia Eller em registro feito na segunda metade da década de 90.
"Presente Cotidiano" - 1978
No álbum "Mico de Circo", melodia aproximou seu som da música negra contemporânea, com resultados interessantes, como podemos ver no clipe abaixo. Um dos raros registros com imagens dele nos anos 70 que se pode achar no YouTube.
"Codinome Beija-Flor" - 1992
O álbum "Pintando O Sete", como o nome entrega seu sétimo disco, marcou o retorno de Melodia às gravadoras multinacionais.
O maior sucesso dele foi essa versão para o hit de Cazuza - que entrou na trilha da novela "O Dono Do Mundo". Para quem quiser ouvir mais a faceta de intérprete dele, vale conferir suas versões do clássico da jovem guarda "Negro Gato" (1980) e a de "A Voz do Morro" de Zé Keti registrada em 1978.