O site americano Pitchfork publicou uma lista com aqueles que a sua redação e convidados consideraram os 200 melhores álbuns lançados nos anos 60. O ranking se mostra bastante eclético abrindo espaço não só para discos que sempre entram nesses rankings, como os clássicos de Beatles, Rolling Stones, Beach Boys ou Bob Dylan, mas também para álbuns de jazz, soul, folk, country, música de vanguarda e mais.
O Brasil marcou presença por várias vezes no ranking, geralmente com discos pertencentes ao tropicalismo do final da década de 60.
O mais bem classificado deles foi a estreia homônima dos Mutantes de 1968 em 51° lugar. O site se refere ao grupo como "os três garotos de São Paulo que ajudaram a desafiar o opressivo regime militar do país através do rock."
Ainda no top 100, na 79ª posição, aparece a estreia solo de Caetano Veloso, também de 1968, onde ele "ao abraçar a psicodelia americana, as tradicionais orquestrações brasileiras e os calmos violões acústicos rejeita o nacionalismo da Junta Militar e clama por um canibalismo cultural, a ideia de misturar influências para se criar uma entidade única."
A lista ainda cita o álbum que Gal Costa lançou em 1969 (na 92ª colocação), o segundo disco de Gilberto Gil (1968) em 99º lugar, além de "Getz/Gilberto" de 1964 que o saxofonista americano Stan Getz gravou com João Gilberto e Tom Jobim e popularizou a bossa-nova nos Estados Unidos (na 103ª posição).
"Grande Liquidação" de Tom Zé (1968 na 111ª posição), "Samba Esquema Novo" de Jorge Ben (1963, 146º posto) são os outros álbuns brasileiros da lista.
Os primeiros lugares
Para a redação do site, o "Disco da Banana" que o Velvet Underground gravou em 1967 é o grande disco da década de 60, seguido por "Pet Sounds" dos Beach Boys (1966), "A Love Supreme" do saxofonista John Coltrane (1965), o "Álbum Branco" dos Beatles (1968) e "Wild Is The Wind" (1966) de Nina Simone.
Completam o top 10: "Blonde On Blonde" (1966) de Bob Dylan, "Live at The Apollo" (1963) de James Brown, "Revolver" dos Beatles (1966), "In A Silent Way" (1969) de Miles Davis e "I Never Loved a Man the Way I Love You" (1967) de Aretha Franklin.
Ouça os grandes nomes da música brasileira na estação dedicada à MPB do Vagalume.FM!
O Brasil marcou presença por várias vezes no ranking, geralmente com discos pertencentes ao tropicalismo do final da década de 60.
O mais bem classificado deles foi a estreia homônima dos Mutantes de 1968 em 51° lugar. O site se refere ao grupo como "os três garotos de São Paulo que ajudaram a desafiar o opressivo regime militar do país através do rock."
Ainda no top 100, na 79ª posição, aparece a estreia solo de Caetano Veloso, também de 1968, onde ele "ao abraçar a psicodelia americana, as tradicionais orquestrações brasileiras e os calmos violões acústicos rejeita o nacionalismo da Junta Militar e clama por um canibalismo cultural, a ideia de misturar influências para se criar uma entidade única."
A lista ainda cita o álbum que Gal Costa lançou em 1969 (na 92ª colocação), o segundo disco de Gilberto Gil (1968) em 99º lugar, além de "Getz/Gilberto" de 1964 que o saxofonista americano Stan Getz gravou com João Gilberto e Tom Jobim e popularizou a bossa-nova nos Estados Unidos (na 103ª posição).
"Grande Liquidação" de Tom Zé (1968 na 111ª posição), "Samba Esquema Novo" de Jorge Ben (1963, 146º posto) são os outros álbuns brasileiros da lista.
Os primeiros lugares
Para a redação do site, o "Disco da Banana" que o Velvet Underground gravou em 1967 é o grande disco da década de 60, seguido por "Pet Sounds" dos Beach Boys (1966), "A Love Supreme" do saxofonista John Coltrane (1965), o "Álbum Branco" dos Beatles (1968) e "Wild Is The Wind" (1966) de Nina Simone.
Completam o top 10: "Blonde On Blonde" (1966) de Bob Dylan, "Live at The Apollo" (1963) de James Brown, "Revolver" dos Beatles (1966), "In A Silent Way" (1969) de Miles Davis e "I Never Loved a Man the Way I Love You" (1967) de Aretha Franklin.
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