Em uma nova entrevista, Dave Grohl deixou clara toda a admiração que nutre pelo Sepultura e conta que imaginou vê-los abrindo para o Nirvana. Na mais recente edição da revista britânica Mojo, o líder dos Foo Fighters foi convidado a falar sobre os discos e músicas que foram a trilha sonora da sua vida. Entre álbuns e singles de 10 CC, The Beatles, AC/DC, Tears For Fears e Bad Brains o músico relembra a banda mineira, em particular o álbum "Roots" de 1996.
Grohl conta que foi apresentado ao quarteto (ao lado) por um amigo que comprou o álbum "Arise" de 1991. "Eu adorei a banda", conta, "na primeira vez em que estiveram em Seattle eles foram simplesmente ferozes, sem aquela estética 'limpinha' do heavy metal. Havia dreadlocks por toda a parte e as guitarras estavam afinadas nos tons mais graves possíveis."
"O Novoselic (Krist, o ex-baixista do Nirvana) também começou a se ligar na banda e houve um momento em que nós brincamos com a ideia de tê-los abrindo para nós. Mas isso nunca aconteceu", lamenta.
O álbum "Roots", lançado dois anos depois que a morte de Kurt Cobain pôs um fim no Nirvana e com os Foo Fighters já formados, mexeu profundamente com Grohl. "Em termos sônicos, aquele era o disco mais poderoso que eu já tinha ouvido. De fazer tudo mais soar como um 'pum de pulga'."
Ele revela que álbum foi usado como parâmetro para tudo que os Foo Fighters fizeram por uma década. "A gente nunca chegou nem perto (do que eles conseguiram), mas o disco te dava uma perspectiva: 'isso aqui é pesado. Isso aí que você está fazendo? Está Ok, mas isso aqui sim é pesado!'", conclui.
Curta o som do Sepultura e dos Foo Fighters aqui no Vagalume!
Grohl conta que foi apresentado ao quarteto (ao lado) por um amigo que comprou o álbum "Arise" de 1991. "Eu adorei a banda", conta, "na primeira vez em que estiveram em Seattle eles foram simplesmente ferozes, sem aquela estética 'limpinha' do heavy metal. Havia dreadlocks por toda a parte e as guitarras estavam afinadas nos tons mais graves possíveis."
"O Novoselic (Krist, o ex-baixista do Nirvana) também começou a se ligar na banda e houve um momento em que nós brincamos com a ideia de tê-los abrindo para nós. Mas isso nunca aconteceu", lamenta.
O álbum "Roots", lançado dois anos depois que a morte de Kurt Cobain pôs um fim no Nirvana e com os Foo Fighters já formados, mexeu profundamente com Grohl. "Em termos sônicos, aquele era o disco mais poderoso que eu já tinha ouvido. De fazer tudo mais soar como um 'pum de pulga'."
Ele revela que álbum foi usado como parâmetro para tudo que os Foo Fighters fizeram por uma década. "A gente nunca chegou nem perto (do que eles conseguiram), mas o disco te dava uma perspectiva: 'isso aqui é pesado. Isso aí que você está fazendo? Está Ok, mas isso aqui sim é pesado!'", conclui.
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