O Guns N' Roses repetiu ontem (26) a performance épica vista no último sábado (23) no Rock in Rio no encerramento do Festival SP Trip no Allianz Parque. Ainda que um pouco mais curto, o show teve poucas mudanças no repertório (como a inclusão de uma cover de "I Got You (I Feel Good)" de James Brown ou quando o baixista Duff McKagan relembrou o clássico do punk rock "New Rose" do Damned).
A maior diferença esteve mesmo na voz de Axl Rose - que estava em melhor forma do que a que se ouviu no Rio de Janeiro e no fato do concerto ter começado por volta das 20h45 e não depois da meia noite. O que deixou o público mais disposto para encarar a maratona de mais de três horas.
A plateia definitivamente aprovou, mantendo o pique não só nos momentos esperados - "Welcome To The Jungle", "You Could Be Mine", "Mr. Brownstone", "Sweet Child O' Mine", mas também durante canções menos massificadas como na complexa "Estranged" ou "Double Talkin' Jive".
O público também fez a sua parte não só cantando e dançando, mas criando um flashmob (vários balões foram jogados ao ar durante "November Rain") e criando um clima de intimidade com a banda, que obviamente chegou ao palco.
É claro que em um espetáculo tão longo seja até esperado alguns momentos em que a plateia se mostre um pouco dispersa, mas o fato é que um momento mais morno será seguido por uma canção que levanta todo o estádio.
No final, o que realmente impressiona é a relação que existe entre os brasileiros e a banda. Essa mesma turnê já havia passado pela cidade há menos de um ano, mas era fácil ver que mesmo quem já os viu em outras ocasiões fez questão de retornar e não só para poderem ver novamente não só Axl Rose e o guitarrista Slash, com técnica cada vez mais apurada, reunidos.
A verdade é que ver o Guns N' Roses no palco traz a lembrança de uma época (talvez a última) em que o mundo da música pop era dominado não só pelo rock, mas por bandas que faziam questão de agir e tocar com grandiosidade - algo que bate fundo tanto em quem viveu aquela época, quanto entre os mais jovens que não ouviram "Appetite For Destruction" (1987) ou "Use Your Illusion" (1991) no ano em que foram lançados.
A maior diferença esteve mesmo na voz de Axl Rose - que estava em melhor forma do que a que se ouviu no Rio de Janeiro e no fato do concerto ter começado por volta das 20h45 e não depois da meia noite. O que deixou o público mais disposto para encarar a maratona de mais de três horas.
A plateia definitivamente aprovou, mantendo o pique não só nos momentos esperados - "Welcome To The Jungle", "You Could Be Mine", "Mr. Brownstone", "Sweet Child O' Mine", mas também durante canções menos massificadas como na complexa "Estranged" ou "Double Talkin' Jive".
O público também fez a sua parte não só cantando e dançando, mas criando um flashmob (vários balões foram jogados ao ar durante "November Rain") e criando um clima de intimidade com a banda, que obviamente chegou ao palco.
É claro que em um espetáculo tão longo seja até esperado alguns momentos em que a plateia se mostre um pouco dispersa, mas o fato é que um momento mais morno será seguido por uma canção que levanta todo o estádio.
No final, o que realmente impressiona é a relação que existe entre os brasileiros e a banda. Essa mesma turnê já havia passado pela cidade há menos de um ano, mas era fácil ver que mesmo quem já os viu em outras ocasiões fez questão de retornar e não só para poderem ver novamente não só Axl Rose e o guitarrista Slash, com técnica cada vez mais apurada, reunidos.
A verdade é que ver o Guns N' Roses no palco traz a lembrança de uma época (talvez a última) em que o mundo da música pop era dominado não só pelo rock, mas por bandas que faziam questão de agir e tocar com grandiosidade - algo que bate fundo tanto em quem viveu aquela época, quanto entre os mais jovens que não ouviram "Appetite For Destruction" (1987) ou "Use Your Illusion" (1991) no ano em que foram lançados.