Essa é sempre a categoria mais complicada e polêmica da nossa retrospectiva, daí a importância de se averiguar os números para se chegar a uma conclusão. O fato é que o retorno de Katy Perry deixou a desejar em relação às suas conquistas anteriores.
"Witness", o quinto álbum da cantora, estreou no topo da parada americana com vendas de mais de 160 mil cópias, um bom número, mas conquistado com o expediente de vendê-lo em conjunto com ingressos para a sua próxima turnê, algo que se tornou bastante comum neste ano nos EUA e fez muita gente, de Shania Twain ao LCD Soundsystem e de P!nk ao Arcade Fire, estrear no primeiro lugar. O resultado disso foi que sete dias depois o disco já havia caído para a 13ª posição (na semana de 16 de dezembro ela não estava nem mais na lista dos 200 mais).
Com os críticos o disco também não fez muito sucesso, conquistando uma média de 52 (em uma contagem que vai até 100) no site agregador Metacritic.
Os singles do álbum igualmente tiveram desempenho aquém do esperado. "Chained To The Rhythm (Feat. Skip Marley)" estreou no quarto posto e atingiu a marca de platina, números de respeito claro, mas talvez não para quem já emplacou oito músicas no número 1 nesta década.
Menos sorte tiveram "Bon Appétit (Feat. Migos)" e "Swish Swish (feat. Nicki Minaj)" que não passaram do 59° e 46° lugar nos Estados Unidos, respectivamente.
Para completar, a procura por ingressos para a turnê em seu país também não causou muito impacto. A imprensa americana escreveu um bocado a respeito de shows que não se esgotaram e de ingressos sendo revendidos por preços bem abaixo dos oficiais no mercado paralelo.
Ainda assim nem tudo está perdido para a cantora. Ano que vem ela levará a turnê para o resto do mundo, Brasil incluso nos dias 15, 17 e 18 de março em Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro respectivamente.
Acredita-se que ainda há muita gente disposta a vê-la na América Latina (onde os shows serão em grandes espaços ao ar livre e não em arenas como está sendo a regra nesse giro), Ásia, Europa e Austrália. Ou seja, ela ainda poderá virar esse jogo.
Ouça "Swish Swish"
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"Witness", o quinto álbum da cantora, estreou no topo da parada americana com vendas de mais de 160 mil cópias, um bom número, mas conquistado com o expediente de vendê-lo em conjunto com ingressos para a sua próxima turnê, algo que se tornou bastante comum neste ano nos EUA e fez muita gente, de Shania Twain ao LCD Soundsystem e de P!nk ao Arcade Fire, estrear no primeiro lugar. O resultado disso foi que sete dias depois o disco já havia caído para a 13ª posição (na semana de 16 de dezembro ela não estava nem mais na lista dos 200 mais).
Com os críticos o disco também não fez muito sucesso, conquistando uma média de 52 (em uma contagem que vai até 100) no site agregador Metacritic.
Os singles do álbum igualmente tiveram desempenho aquém do esperado. "Chained To The Rhythm (Feat. Skip Marley)" estreou no quarto posto e atingiu a marca de platina, números de respeito claro, mas talvez não para quem já emplacou oito músicas no número 1 nesta década.
Menos sorte tiveram "Bon Appétit (Feat. Migos)" e "Swish Swish (feat. Nicki Minaj)" que não passaram do 59° e 46° lugar nos Estados Unidos, respectivamente.
Para completar, a procura por ingressos para a turnê em seu país também não causou muito impacto. A imprensa americana escreveu um bocado a respeito de shows que não se esgotaram e de ingressos sendo revendidos por preços bem abaixo dos oficiais no mercado paralelo.
Ainda assim nem tudo está perdido para a cantora. Ano que vem ela levará a turnê para o resto do mundo, Brasil incluso nos dias 15, 17 e 18 de março em Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro respectivamente.
Acredita-se que ainda há muita gente disposta a vê-la na América Latina (onde os shows serão em grandes espaços ao ar livre e não em arenas como está sendo a regra nesse giro), Ásia, Europa e Austrália. Ou seja, ela ainda poderá virar esse jogo.
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