O outdoor com a imagem da cantora está situado próximo à Penn Station, uma das estações de trem mais movimentadas da cidade americana. A própria assessoria de imprensa da artista divulgou a foto nas redes sociais.
A cantora já deu declarações de que não teve nenhuma ajuda para conquistar espaço no mercado fonográfico internacional. Ela destacou que "foi com a cara e a coragem". Em entrevista ao jornal O Globo, a artista explicou que a "malandra" do clipe não é uma mulher objeto. "Ela é dona da história. E ela não é representada somente por mim, mas por todas as mulheres que participaram do clipe, na cena da laje ou na do baile. O clipe mostra diversos tipos de beleza, com diversas cores, pesos e gêneros. E toda essa beleza também é real, assim como a minha celulite. O clipe expôs a realidade do funk e das favelas cariocas. Mostramos o bronze na laje, os bailes, o mototáxi, e a alegria que existe nas comunidades. Se você subir o morro, vai ver tudo isso que mostramos. Nada foi inventado", disse.
Gravado na comunidade do morro do Vidigal, no Rio de Janeiro, o clipe foi lançado na última segunda-feira (18) e já conta com mais 37 milhões de visualizações até o momento. O audiovisual também devolveu à cantora o recorde de clipe mais visto no Youtube em um período de 24 horas.
