Bruno Mars foi alvo de uma discussão online via Twitter no último final de semana. A voz de "That's What I Like" foi acusada pela escritora Seren Sensei de se apropriar da música negra. O vídeo viralizou na rede social rapidamente, atingindo mais de 3 milhões de acessos.
"Bruno Mars é 100% apropriador cultural", disse Sensei nas imagens. A escritora continuou suas acusações: "Ele não é negro, e ele interpreta sua ambiguidade racial para cruzar gêneros, porque as pessoas perceberam a preferência de sua música negra e sua cultura negra de um rosto não negro. (...) Agora temos artistas que estão muito mais dispostos a entrar em gêneros negros".
Confira o vídeo abaixo:
Apesar de colaborar com vários artistas afro-americanos, o próprio artista nasceu no Hawaii, como filho de um pai judeu porto-riquenho e mãe filipina.
Muitos seguidores defenderam os pontos de vista de Sensei. Um usuário do Twitter comentou que a declaraçao da escritora é "a avaliação perfeita do estado atual da indústria da música".
Seguindo uma opinião contrária, vários críticos partiram em defesa do cantor. Stereo Williams, da Billboard, observou: "O discurso de Sensei é ahistórico, na medida em que ela pressupõe que a apropriação é agora mais prevalente e proeminente do que nunca. Pessoas brancas que fazem música negra não são um fenômeno novo".
Williams acrescentou: "Nós chegamos a um ponto crítico sobre 'apropriação cultural'. Está ficando instintiva e sem sentido", concluiu.
Ouça as músicas e veja fotos de Bruno Mars no Vagalume!
"Bruno Mars é 100% apropriador cultural", disse Sensei nas imagens. A escritora continuou suas acusações: "Ele não é negro, e ele interpreta sua ambiguidade racial para cruzar gêneros, porque as pessoas perceberam a preferência de sua música negra e sua cultura negra de um rosto não negro. (...) Agora temos artistas que estão muito mais dispostos a entrar em gêneros negros".
Confira o vídeo abaixo:
this is why i hate bruno mars @seren_sensei says it all pic.twitter.com/CRLktsA2ea
— hannie (@hannahmburrell) 9 de março de 2018
Apesar de colaborar com vários artistas afro-americanos, o próprio artista nasceu no Hawaii, como filho de um pai judeu porto-riquenho e mãe filipina.
Muitos seguidores defenderam os pontos de vista de Sensei. Um usuário do Twitter comentou que a declaraçao da escritora é "a avaliação perfeita do estado atual da indústria da música".
Seguindo uma opinião contrária, vários críticos partiram em defesa do cantor. Stereo Williams, da Billboard, observou: "O discurso de Sensei é ahistórico, na medida em que ela pressupõe que a apropriação é agora mais prevalente e proeminente do que nunca. Pessoas brancas que fazem música negra não são um fenômeno novo".
Williams acrescentou: "Nós chegamos a um ponto crítico sobre 'apropriação cultural'. Está ficando instintiva e sem sentido", concluiu.
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