Chris Brown foi processado, nesta quarta-feira (9), como cúmplice de um caso de abuso sexual que ocorreu durante uma festa ocorrida na residência do cantor no ano passado. A vítima alega ter sido forçada a fazer sexo com o rapper, e amigo de Brown, Lowell Grissom, conhecido como Young Lo, e com uma outra convidada que estava presente no local.
"Esse é um dos piores casos de abuso sexual que eu já vi. Minha cliente está severamente traumatizada pelo que sofreu", disse, Glória Allred, advogada de "Jane Doe" (ela está utilizando esse pseudônimo por preferir permanecer anônima).
Tudo teria começado quando Jane foi convidada por Chris Brown e por Grimsson a comparecer a uma festa, na qual ela teve seu celular confiscado. Ao pedir para ir embora, Grimsson teria se negado a devolver o aparelho à vítima na intenção de convencê-la a ir para a casa de Brown, onde a diversão continuaria.
Segundo o texto do processo, já na residência do cantor, vários tipos de drogas foram distribuídas, entre elas, uma pílula de pó branco da qual Jane teria se negado a tomar por suspeitar que ficaria sexualmente vulnerável. Os dois músicos passaram, então, a ter relações sexuais com as mulheres da festa.
A vítima disse que nesse momento se isolou em um quarto, quando Grimsson se trancou com ela e mais uma convidada, que a teria forçado a fazer sexo oral nos dois. O rapper ainda teria abusado de Jane uma segunda vez, quando a mesma esperava um táxi para ir embora.
Ainda de acordo com o processo, a polícia teria comparecido à casa de Brown, a pedido da mãe da vítima, que havia rastreado seu telefone por estar preocupada com a filha, mas o cantor não teria permitido a entrada dos agentes no local.
Saiba mais sobre Chris Brown no Vagalume.
"Esse é um dos piores casos de abuso sexual que eu já vi. Minha cliente está severamente traumatizada pelo que sofreu", disse, Glória Allred, advogada de "Jane Doe" (ela está utilizando esse pseudônimo por preferir permanecer anônima).
Tudo teria começado quando Jane foi convidada por Chris Brown e por Grimsson a comparecer a uma festa, na qual ela teve seu celular confiscado. Ao pedir para ir embora, Grimsson teria se negado a devolver o aparelho à vítima na intenção de convencê-la a ir para a casa de Brown, onde a diversão continuaria.
Segundo o texto do processo, já na residência do cantor, vários tipos de drogas foram distribuídas, entre elas, uma pílula de pó branco da qual Jane teria se negado a tomar por suspeitar que ficaria sexualmente vulnerável. Os dois músicos passaram, então, a ter relações sexuais com as mulheres da festa.
A vítima disse que nesse momento se isolou em um quarto, quando Grimsson se trancou com ela e mais uma convidada, que a teria forçado a fazer sexo oral nos dois. O rapper ainda teria abusado de Jane uma segunda vez, quando a mesma esperava um táxi para ir embora.
Ainda de acordo com o processo, a polícia teria comparecido à casa de Brown, a pedido da mãe da vítima, que havia rastreado seu telefone por estar preocupada com a filha, mas o cantor não teria permitido a entrada dos agentes no local.
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