Pela primeira vez, e com autorização de sua filha, Dianna De La Garza, a mãe de Demi Lovato, falou publicamente sobre a overdose que quase matou a cantora em julho passado, e o atual estado de saúde da artista.
De La Garza conversou com a apresentadora Gina Loudon da Newsmax TV e resolveu se abrir para fazer um alerta sobre a chamada "crise de opiáceos", que se verifica em diversas partes do planeta, e em particular nos EUA, onde calcula-se que 115 pessoas morram diariamente por fazerem uso dessas substâncias. Ou seja um americano morre a cada 15 minutos por sofrer uma overdose seja com drogas ilegais (como a heroína) ou por medicamentos vendidos sob rigorosa prescrição médica (para pacientes que sofrem dores crônicas, por exemplo).
Passado o susto, De la Garza, diz que sua filha está melhor, feliz, saudável e se esforçando para manter a sua sobriedade. "Ela está tendo toda a ajuda que precisa e isso por si só me deixa encorajada a respeito do futuro dela e de nossa família", disse.
Dianna também falou que acabou se tornando sem querer uma porta voz sobre o abuso de opiáceos. "Você não vê o perigo chegando, e isso é assustador... e as pessoas não entendem (o que está acontecendo) até que começam a pesquisar o assunto." Ela mesma diz que só foi ter a exata ideia da dimensão do problema quando se viu forçada a fazer isso. "Eu quero fazer o que puder nessa luta e combater com quem quiser me ajudar."
De La Garza conversou com a apresentadora Gina Loudon da Newsmax TV e resolveu se abrir para fazer um alerta sobre a chamada "crise de opiáceos", que se verifica em diversas partes do planeta, e em particular nos EUA, onde calcula-se que 115 pessoas morram diariamente por fazerem uso dessas substâncias. Ou seja um americano morre a cada 15 minutos por sofrer uma overdose seja com drogas ilegais (como a heroína) ou por medicamentos vendidos sob rigorosa prescrição médica (para pacientes que sofrem dores crônicas, por exemplo).
Passado o susto, De la Garza, diz que sua filha está melhor, feliz, saudável e se esforçando para manter a sua sobriedade. "Ela está tendo toda a ajuda que precisa e isso por si só me deixa encorajada a respeito do futuro dela e de nossa família", disse.
Dianna também falou que acabou se tornando sem querer uma porta voz sobre o abuso de opiáceos. "Você não vê o perigo chegando, e isso é assustador... e as pessoas não entendem (o que está acontecendo) até que começam a pesquisar o assunto." Ela mesma diz que só foi ter a exata ideia da dimensão do problema quando se viu forçada a fazer isso. "Eu quero fazer o que puder nessa luta e combater com quem quiser me ajudar."