Bono deixou os fãs do U2 preocupados pela maneira como se despediu na noite de ontem (13) ao final do último show da "eXPERIENCE + iNNOCENCE Tour" em Berlim na Alemanha. "Estivemos na estrada por um bom tempo", disse o vocalista, acabamos de passar dos 40 anos, e estes quatro últimos realmente foram algo de muito especial. Nós estamos indo embora agora", disse, em um discurso que foi entendido por muitos fãs como uma espécie de anúncio da separação do quarteto.
Quem os acalmou um pouco foi um responsáveis pelo confiável fã site "U2gigs", que, no Twitter, lembrou que praticamente todo final de turnê da banda presenciado por ele terminou com uma mensagem do tipo. Ele disse que pode apostar que ainda irá cobrir mais shows do grupo para seus seguidores.
Mas mesmo ele, disse assumir que dessa vez o "pânico em massa" parecia mais plausível, até se lembrar que existem muitas datas importantes em um futuro próximo a serem celebradas. "Boy", o primeiro álbum do quarteto, fará 40 anos em 2020, enquanto o celebrado "Achtung Baby" completa 30 no ano seguinte. No fim, ele foi categórico em sua previsão: ""O U2 não irá ficar inerte e nem acabar. Eles ainda têm um bom número de anos no horizonte e muitos outros shows."
A turnê
Ao contrário do giro que celebrou os 30 anos de "The Joshua Tree", que passou pelo Brasil no ano passado, a "eXPERIENCE + iNNOCENCE Tour" só esteve na Europa e América do Norte. Uma razão para isso está no fato dos shows terem sido criados para arenas e não estádios, o que inviabiliza os concertos.
Nos concertos, o quarteto pela primeira vez deixou de fora toda e qualquer música do álbum de 1987 - ou seja, nada de "With Or Without You" ou "Where The Streets Have No Name", que desde então se tornaram canções fundamentais nos shows.
Para compensar, além de material novo, eles desenterraram alguns momentos há muito esquecidos: "Acrobat", Who's Gonna Ride Your Wild Horses", ", Staring At The Sun" e "Dirty Day", que quase nunca haviam sido mostradas ao vivo, puderam ser ouvidos ao vivo nesse giro.
Veja a performance de "Dirty Day", que desde 1993 não era tocada:
Quem os acalmou um pouco foi um responsáveis pelo confiável fã site "U2gigs", que, no Twitter, lembrou que praticamente todo final de turnê da banda presenciado por ele terminou com uma mensagem do tipo. Ele disse que pode apostar que ainda irá cobrir mais shows do grupo para seus seguidores.
Mas mesmo ele, disse assumir que dessa vez o "pânico em massa" parecia mais plausível, até se lembrar que existem muitas datas importantes em um futuro próximo a serem celebradas. "Boy", o primeiro álbum do quarteto, fará 40 anos em 2020, enquanto o celebrado "Achtung Baby" completa 30 no ano seguinte. No fim, ele foi categórico em sua previsão: ""O U2 não irá ficar inerte e nem acabar. Eles ainda têm um bom número de anos no horizonte e muitos outros shows."
A turnê
Ao contrário do giro que celebrou os 30 anos de "The Joshua Tree", que passou pelo Brasil no ano passado, a "eXPERIENCE + iNNOCENCE Tour" só esteve na Europa e América do Norte. Uma razão para isso está no fato dos shows terem sido criados para arenas e não estádios, o que inviabiliza os concertos.
Nos concertos, o quarteto pela primeira vez deixou de fora toda e qualquer música do álbum de 1987 - ou seja, nada de "With Or Without You" ou "Where The Streets Have No Name", que desde então se tornaram canções fundamentais nos shows.
Para compensar, além de material novo, eles desenterraram alguns momentos há muito esquecidos: "Acrobat", Who's Gonna Ride Your Wild Horses", ", Staring At The Sun" e "Dirty Day", que quase nunca haviam sido mostradas ao vivo, puderam ser ouvidos ao vivo nesse giro.
Veja a performance de "Dirty Day", que desde 1993 não era tocada: