Christian Clancy, que empresariou Mac Miller entre 2013 e a sua morte em 7 de setembro passado aos 26 anos, prestou tributo ao seu antigo cliente em um emocionante obituário escrito para o The Observer (a versão dominical do Guardian). O jornal está publicando uma série de textos para relembrar a memória de grandes nomes que nos deixaram em 2018. Clancy falça sobre a sua vida ao lado do rapper e revela que ele estava feliz e em um ótimo estado mental antes de morrer.
Leia alguns trechos da homenagem:
“Empresariar o Mac significava construir uma rede de segurança ao seu redor - permitir que ele fosse quem queria ser, fazer música que o representasse, sem o medo de expectativas ou necessidade de gratificação instantânea."
"Eu o vi pela última vez dois dias antes de sua morte. Ele tinha dinheiro e sucesso, mas ansiava por importância: a capacidade de mostrar profundidade, para cimentar um legado,"
"Ele será lembrado por sua capacidade de se redefinir como músico: veja a diferença entre os álbuns "Blue Slide Park" e "Swimming". Mas, mais importante, ele será lembrado por meio dos músicos que ajudou ao longo do caminho.. Ele foi um brilho para tantas pessoas. Em um mundo dominado pelo ego, Mac liderou com a alma e viveu concentrando-se em semelhanças ao invés de diferenças - essa é uma lição que todos nós poderíamos usar. Eu sinto demais a sua falta Malcolm.”
Leia alguns trechos da homenagem:
“Empresariar o Mac significava construir uma rede de segurança ao seu redor - permitir que ele fosse quem queria ser, fazer música que o representasse, sem o medo de expectativas ou necessidade de gratificação instantânea."
"Eu o vi pela última vez dois dias antes de sua morte. Ele tinha dinheiro e sucesso, mas ansiava por importância: a capacidade de mostrar profundidade, para cimentar um legado,"
"Ele será lembrado por sua capacidade de se redefinir como músico: veja a diferença entre os álbuns "Blue Slide Park" e "Swimming". Mas, mais importante, ele será lembrado por meio dos músicos que ajudou ao longo do caminho.. Ele foi um brilho para tantas pessoas. Em um mundo dominado pelo ego, Mac liderou com a alma e viveu concentrando-se em semelhanças ao invés de diferenças - essa é uma lição que todos nós poderíamos usar. Eu sinto demais a sua falta Malcolm.”