Hoje tem início mais uma edição do Lollapalooza, como sempre trazendo muitas atrações (hoje são 24 shows em quatro palcos, com início ao meio-dia e final previsto para as 22 e 45). De hoje até domingo o Vagalume dá algumas dicas de shows que valem a sua atenção, seja no Autódromo de Interlagos ou em casa mesmo, para quem vai acompanhar pela televisão ou Internet.
Foals - 15h55 no Palco Budweiser
A banda inglesa tem prestígio de público e crítica no Reino Unido. Além de tocarem em locais de grande porte e com destaque em festivais importantes, o quarteto tem o hábito de lançar discos razoavelmente diferentes entre si que são elogiados dos jornalistas e se destacam nas paradas. As performances ao vivo também costumam agradar.
O show deve ter entre 10 e 13 músicas que fazem um passeio pelos mais de dez anos de uma bela carreira discográfica, mas eles estão dando maior atenção para músicas do recém-lançado "Everything Not Saved Will Be Lost – Part 1".
Para quem estiver em uma vibe mais pop, a dica é conferir o bem cotado Troye Sivan que fez apresentações muito elogiadas nos Lollas do Chile e Argentina e deverá repetir em São Paulo sua performance vitoriosa. Ele também se apresenta às 15h55, mas no Palco Adidas
Veja como foi o show do Foals no Lolla chileno
The 1975 - 17h00 no Palco Onix
A banda liderada pelo vocalista Matthew Healy retorna ao Brasil em alta, depois que lançou um dos discos mais elogiados do ano passado. "A Brief Inquiry into Online Relationships", foi eleito o disco do ano pelo NME e ganhou o Brit Award na mesma categoria.
O concerto deve ter 13 ou 14 músicas, e cerca de metade delas devem vir do novo trabalho.
Veja o show do Lolla argentino
Tribalistas 18h05 no Palco Budweiser ou St. Vincent às 18h20 no Adidas
Mais um momento em que se poderá optar por dois shows diferentes entre si, mas de inegável qualidade. De um lado os Tribalistas fazem no palco principal o show que passou por estádios brasileiros no ano passado e foi visto também na Europa e América do Norte.
Do outro, no Adidas, há a oportunidade de se conferir a inovadora e inclassificável St. Vincent que retorna ao Brasil para mais uma vez mostrar sua música instigante aliada a uma performance que também foge do comum - ela está se apresentando sozinha, contando apenas com sua guitarra e as bases pré-
gravadas para lhe darem suporte.
Pode parecer pouco, mas quem a viu ontem (4) no Cine Joia em apresentação pré-festival, certamente aprovou a proposta de Annie Clark. E isso se dá porque ela conta com enorme carisma, alem de se mostrar uma guitarrista bastante criativa. Mais importante, ela conta com um repertório de grande qualidade, algo cada vez mais raro dentro da música pop atual.
Veja o show de St. Vincent no Lollapalooza da Argentina
Sam Smith - 19h25 Palco Onix
Com apenas dois álbuns de estúdio no currículo, o inglês é um dos grandes nomes da música pop desta década e promete fazer um show em que emoção e profissionalismo caminham de mãos dadas. Os fãs podem esperar um concerto longo - 19 músicas - em que há espaço para músicas de "In The Lonely Hour" (2014) e "The Thrill of It All" (2017) mas também versões de canções que ele gravou ao lado de outros artistas, caso de "Promises" sua parceria com Calvin Harris.
Veja o show do Chile:
Arctic Monkeys - 21h00 no Palco Budweiser
A banda que chega novamente ao Lolla pode ter a mesma formação daquela que encerrou a primeira edição brasileira do festival há sete anos, mas em termos sonoros há uma grande diferença entre aquele AM e o atual.
O grupo liderado por Alex Turner está em fase mais cool e introspectiva, deixando um pouco de lado o indie rock mais agitado que fez deles uma das últimas verdadeiras sensações do rock alternativo. Se isso é bom ou ruim depende muito do gosto pessoal de cada um. Mas não se pode acusá-los de viverem às custas do passado ou de terem parado no tempo.
Assim, das 21 músicas que eles estão tocando, onze são dos dois trabalhos mais recentes, incluindo seis de "AM" de 2013. Ou seja, há também bastante espaço para os hits mais antigos e quem estiver querendo além de novidades matar saudades de músicas como "I Bet You Look Good On The Dancefloor" ou "Brianstorm" também irá se divertir.
Foals - 15h55 no Palco Budweiser
A banda inglesa tem prestígio de público e crítica no Reino Unido. Além de tocarem em locais de grande porte e com destaque em festivais importantes, o quarteto tem o hábito de lançar discos razoavelmente diferentes entre si que são elogiados dos jornalistas e se destacam nas paradas. As performances ao vivo também costumam agradar.
O show deve ter entre 10 e 13 músicas que fazem um passeio pelos mais de dez anos de uma bela carreira discográfica, mas eles estão dando maior atenção para músicas do recém-lançado "Everything Not Saved Will Be Lost – Part 1".
Para quem estiver em uma vibe mais pop, a dica é conferir o bem cotado Troye Sivan que fez apresentações muito elogiadas nos Lollas do Chile e Argentina e deverá repetir em São Paulo sua performance vitoriosa. Ele também se apresenta às 15h55, mas no Palco Adidas
Veja como foi o show do Foals no Lolla chileno
The 1975 - 17h00 no Palco Onix
A banda liderada pelo vocalista Matthew Healy retorna ao Brasil em alta, depois que lançou um dos discos mais elogiados do ano passado. "A Brief Inquiry into Online Relationships", foi eleito o disco do ano pelo NME e ganhou o Brit Award na mesma categoria.
O concerto deve ter 13 ou 14 músicas, e cerca de metade delas devem vir do novo trabalho.
Veja o show do Lolla argentino
Tribalistas 18h05 no Palco Budweiser ou St. Vincent às 18h20 no Adidas
Mais um momento em que se poderá optar por dois shows diferentes entre si, mas de inegável qualidade. De um lado os Tribalistas fazem no palco principal o show que passou por estádios brasileiros no ano passado e foi visto também na Europa e América do Norte.
Do outro, no Adidas, há a oportunidade de se conferir a inovadora e inclassificável St. Vincent que retorna ao Brasil para mais uma vez mostrar sua música instigante aliada a uma performance que também foge do comum - ela está se apresentando sozinha, contando apenas com sua guitarra e as bases pré-
gravadas para lhe darem suporte.
Pode parecer pouco, mas quem a viu ontem (4) no Cine Joia em apresentação pré-festival, certamente aprovou a proposta de Annie Clark. E isso se dá porque ela conta com enorme carisma, alem de se mostrar uma guitarrista bastante criativa. Mais importante, ela conta com um repertório de grande qualidade, algo cada vez mais raro dentro da música pop atual.
Veja o show de St. Vincent no Lollapalooza da Argentina
Sam Smith - 19h25 Palco Onix
Com apenas dois álbuns de estúdio no currículo, o inglês é um dos grandes nomes da música pop desta década e promete fazer um show em que emoção e profissionalismo caminham de mãos dadas. Os fãs podem esperar um concerto longo - 19 músicas - em que há espaço para músicas de "In The Lonely Hour" (2014) e "The Thrill of It All" (2017) mas também versões de canções que ele gravou ao lado de outros artistas, caso de "Promises" sua parceria com Calvin Harris.
Veja o show do Chile:
Arctic Monkeys - 21h00 no Palco Budweiser
A banda que chega novamente ao Lolla pode ter a mesma formação daquela que encerrou a primeira edição brasileira do festival há sete anos, mas em termos sonoros há uma grande diferença entre aquele AM e o atual.
O grupo liderado por Alex Turner está em fase mais cool e introspectiva, deixando um pouco de lado o indie rock mais agitado que fez deles uma das últimas verdadeiras sensações do rock alternativo. Se isso é bom ou ruim depende muito do gosto pessoal de cada um. Mas não se pode acusá-los de viverem às custas do passado ou de terem parado no tempo.
Assim, das 21 músicas que eles estão tocando, onze são dos dois trabalhos mais recentes, incluindo seis de "AM" de 2013. Ou seja, há também bastante espaço para os hits mais antigos e quem estiver querendo além de novidades matar saudades de músicas como "I Bet You Look Good On The Dancefloor" ou "Brianstorm" também irá se divertir.