Taylor Swift teve um ano excelente! Apesar dos problemas relacionados à briga com a sua ex-gravadora, a Big Machine Records, a cantora lançou seu novo álbum, "Lover", foi homenageada com o prêmio de "Artista da Década" no American Music Awards e, agora, foi eleita a "Mulher da Década" pela Billboard.
Além de posar para fotos, Taylor deu uma entrevista à revista falando sobre sua carreira e sobre como quer utilizar a sua experiência para ajudar novos artistas a lutarem pelos seus direitos, principalmente no que diz respeito aos contratos com os selos.
"Temos um longo caminho pela frente. Eu acho que estamos trabalhando com um sistema de contrato antiquado. Estamos galopando em direção a uma nova indústria mas sem pensar em recalibrar as estruturas financeiras e as taxas de compensação, cuidando de produtores e compositores", disse ela.
"Precisamos pensar em como lidar com os catálogos, porque assim não está certo. Quando eu enfrentei e falei sobre isso, eu vi um monte de fãs dizendo, 'Espera aí, os criadores não são donos dos próprios trabalhos, nunca?' Eu passei 10 anos da minha vida tentando rigorosamente comprar os direitos do meu catálogo e essa oportunidade me foi negada, e eu não quero que isso aconteça com outro artista se eu puder ajudar", continuou, referindo-se a situação envolvendo seus álbuns antigos, que hoje pertencem a Big Machine Records - após sua saída da gravadora - e ao empresário Scooter Braun, que comprou o selo neste ano.
Segundo a artista, sempre houve a tentativa de sua parte de recuperar os direitos aos álbuns antigos, incluindo o "Reputation", de 2017. "Quero, ao menos, levantar a mão e dizer: 'Isso é algo que um artista deveria ser capaz de recuperar ao longo do contrato - não como uma manobra de renegociação - e algo que os artistas talvez tivessem o primeiro direito de recusa de compra'. Deus, eu teria pago tanto dinheiro por eles! Qualquer coisa para possuir o meu trabalho que era uma opção de venda real, mas que não me foi dada", acrescentou.
Taylor também voltou a falar sobre a intenção de regravar seu catálogo com sua nova gravadora, algo que ela terá direito de fazer a partir de 2020. "A razão pela qual eu regravarei as minhas faixas [antigas] no próximo ano é porque eu quero que minha música continue viva. Eu quero que ela esteja em filmes, em comerciais. Mas eu só quero isso se elas forem minhas."
Veja as fotos do ensaio:
Além de posar para fotos, Taylor deu uma entrevista à revista falando sobre sua carreira e sobre como quer utilizar a sua experiência para ajudar novos artistas a lutarem pelos seus direitos, principalmente no que diz respeito aos contratos com os selos.
"Temos um longo caminho pela frente. Eu acho que estamos trabalhando com um sistema de contrato antiquado. Estamos galopando em direção a uma nova indústria mas sem pensar em recalibrar as estruturas financeiras e as taxas de compensação, cuidando de produtores e compositores", disse ela.
"Precisamos pensar em como lidar com os catálogos, porque assim não está certo. Quando eu enfrentei e falei sobre isso, eu vi um monte de fãs dizendo, 'Espera aí, os criadores não são donos dos próprios trabalhos, nunca?' Eu passei 10 anos da minha vida tentando rigorosamente comprar os direitos do meu catálogo e essa oportunidade me foi negada, e eu não quero que isso aconteça com outro artista se eu puder ajudar", continuou, referindo-se a situação envolvendo seus álbuns antigos, que hoje pertencem a Big Machine Records - após sua saída da gravadora - e ao empresário Scooter Braun, que comprou o selo neste ano.
Segundo a artista, sempre houve a tentativa de sua parte de recuperar os direitos aos álbuns antigos, incluindo o "Reputation", de 2017. "Quero, ao menos, levantar a mão e dizer: 'Isso é algo que um artista deveria ser capaz de recuperar ao longo do contrato - não como uma manobra de renegociação - e algo que os artistas talvez tivessem o primeiro direito de recusa de compra'. Deus, eu teria pago tanto dinheiro por eles! Qualquer coisa para possuir o meu trabalho que era uma opção de venda real, mas que não me foi dada", acrescentou.
Taylor também voltou a falar sobre a intenção de regravar seu catálogo com sua nova gravadora, algo que ela terá direito de fazer a partir de 2020. "A razão pela qual eu regravarei as minhas faixas [antigas] no próximo ano é porque eu quero que minha música continue viva. Eu quero que ela esteja em filmes, em comerciais. Mas eu só quero isso se elas forem minhas."
Veja as fotos do ensaio: