Taylor Swift foi homenageada, nesta quinta-feira (12), no Billboard Women in Music. A cantora recebeu o troféu de "Mulher da Década" e subiu ao palco para um discurso empoderado, falando sobre sua carreira, sobre o machismo na indústria musical e sobre como enfrentou as críticas e dúvidas que recebeu por ser uma artista do sexo feminino.
"Quando esta década começou, eu tinha 20 anos de idade", disse ela. "Eu vi que, como uma mulher nesta indústria, algumas pessoas sempre teriam reservas com relação a você. Por exemplo, se você merece estar ali, se o seu produtor ou co-compositor homem são os responsáveis pelo seu sucesso, ou se foi por conta de uma gravadora experiente", continuou. "Eu vi que as pessoas amam explicar o sucesso de uma mulher neste ramo".
A cantora ainda afirmou que fazia bom uso das críticas que recebia, principalmente ao compor suas músicas. "Tudo que eles me criticavam se tornou material para sátiras musicais ou hinos inspiradores, e os melhores exemplos destas letras que posso lembrar são 'Mean', 'Shake It Off' e 'Blank Space'. Basicamente, se as pessoas tinham algo a dizer sobre mim, eu respondia do meu jeito."
Taylor também fez questão de citar outras artistas, como Lana Del Rey, que superaram as dificuldades do sexismo e se tonaram destaques na década. "Eu aprendi que a diferença para aqueles que podem continuar criando nesse clima se resume a isso: A quem deixa essas críticas te quebrarem e a quem continua fazendo arte".
"Eu assisti a como uma das minhas artistas preferidas desta década, Lana Del Rey, foi cruelmente criticada em seu início de carreira, mas lentamente e certamente, ela se tornou, na minha opinião, a artista mais influente do pop. Seus estilos vocais, suas letras, estética, ecoaram e foram reaproveitados por todos os cantos da música, e este ano o seu incrível álbum foi indicado ao 'Álbum do Ano' no Grammy, porque ela continuou fazendo arte. E esse exemplo deve inspirar a todos nós, de que o único caminho a seguir é para frente, de que não devemos deixar esses obstáculos, como críticas, desacelerarem as forças criativas que nos impulsionam", disse ela, ainda citando nomes como Camila Cabello, Lizzo, Halsey, Normani, Billie Eilish entre outros.
Durante o discurso, a artista voltou a falar de sua briga com Scooter Braun, citando inclusive o nome do empresário, e dos direitos de seu antigo catálogo, como também, o apoio que recebeu na ocasião. "O mais surpreendente foi descobrir que seriam as mulheres da nossa indústria que ficariam ao meu lado e me mostrariam o apoio mais verbalizado em um dos momentos mais difíceis, e eu jamais vou esquecer".
Confira o vídeo com o discurso completo da cantora:
"Quando esta década começou, eu tinha 20 anos de idade", disse ela. "Eu vi que, como uma mulher nesta indústria, algumas pessoas sempre teriam reservas com relação a você. Por exemplo, se você merece estar ali, se o seu produtor ou co-compositor homem são os responsáveis pelo seu sucesso, ou se foi por conta de uma gravadora experiente", continuou. "Eu vi que as pessoas amam explicar o sucesso de uma mulher neste ramo".
A cantora ainda afirmou que fazia bom uso das críticas que recebia, principalmente ao compor suas músicas. "Tudo que eles me criticavam se tornou material para sátiras musicais ou hinos inspiradores, e os melhores exemplos destas letras que posso lembrar são 'Mean', 'Shake It Off' e 'Blank Space'. Basicamente, se as pessoas tinham algo a dizer sobre mim, eu respondia do meu jeito."
Taylor também fez questão de citar outras artistas, como Lana Del Rey, que superaram as dificuldades do sexismo e se tonaram destaques na década. "Eu aprendi que a diferença para aqueles que podem continuar criando nesse clima se resume a isso: A quem deixa essas críticas te quebrarem e a quem continua fazendo arte".
"Eu assisti a como uma das minhas artistas preferidas desta década, Lana Del Rey, foi cruelmente criticada em seu início de carreira, mas lentamente e certamente, ela se tornou, na minha opinião, a artista mais influente do pop. Seus estilos vocais, suas letras, estética, ecoaram e foram reaproveitados por todos os cantos da música, e este ano o seu incrível álbum foi indicado ao 'Álbum do Ano' no Grammy, porque ela continuou fazendo arte. E esse exemplo deve inspirar a todos nós, de que o único caminho a seguir é para frente, de que não devemos deixar esses obstáculos, como críticas, desacelerarem as forças criativas que nos impulsionam", disse ela, ainda citando nomes como Camila Cabello, Lizzo, Halsey, Normani, Billie Eilish entre outros.
Durante o discurso, a artista voltou a falar de sua briga com Scooter Braun, citando inclusive o nome do empresário, e dos direitos de seu antigo catálogo, como também, o apoio que recebeu na ocasião. "O mais surpreendente foi descobrir que seriam as mulheres da nossa indústria que ficariam ao meu lado e me mostrariam o apoio mais verbalizado em um dos momentos mais difíceis, e eu jamais vou esquecer".
Confira o vídeo com o discurso completo da cantora: