O veterano Guilherme Arantes deve ter batido algum recorde de live mais longa já vista nesses tempos de quarentena. Depois de ter prometido em suas redes sociais que faria uma apresentação bem ampla direto da Espanha no sábado (11), onde ele tem passado longas temporadas nos últimos anos, ele cumpriu a promessa ao ficar por mais de cinco horas em frente ao seu piano tocando um vasto repertório.
Além de seus grandes hits como "Meu Mundo e Nada Mais", "Cheia de Charme", "Um Dia, Um Adeus" e "Brincar de Viver", o pianista também aproveitou para mostrar canções menos lembradas de sua carreira e dezenas de canções de outros artistas que gosta de tocar e ouvir em casa. A seleção foi bem diversa, passando por Beatles, John Lennon, Simon and Garfunkel, Cat Stevens, Elton John e outros nomes que o influenciaram em seus anos de formação, mas também por Alan Parsons Project, The Korgis, Human League, Keane, The Smiths e muito mais.
Do lado brasileiro ele também cantou hits de Gilberto Gil, Beto Guedes, Caetano Veloso, Milton Nascimento e, já quase no final da maratona, a recente "Trem-Bala" de Ana Vilela, que ele, com a voz embargada, disse tratar-se "de uma obra-prima".
Obviamente em uma performance tão longa, nem todas execuções foram perfeitas, em algumas músicas ele se perdeu, muitas vezes porque também estava lendo as mensagens dos fãs enquanto cantava e tocava músicas que não fazem parte do seu repertório, e a sua voz foi levada ao limite. Mas quem acompanhou, nem que apenas por alguns minutos desse tempo todo, certamente se divertiu com o músico e sua tradicional musicalidade e simpatia.
Veja como foi:
Além de seus grandes hits como "Meu Mundo e Nada Mais", "Cheia de Charme", "Um Dia, Um Adeus" e "Brincar de Viver", o pianista também aproveitou para mostrar canções menos lembradas de sua carreira e dezenas de canções de outros artistas que gosta de tocar e ouvir em casa. A seleção foi bem diversa, passando por Beatles, John Lennon, Simon and Garfunkel, Cat Stevens, Elton John e outros nomes que o influenciaram em seus anos de formação, mas também por Alan Parsons Project, The Korgis, Human League, Keane, The Smiths e muito mais.
Do lado brasileiro ele também cantou hits de Gilberto Gil, Beto Guedes, Caetano Veloso, Milton Nascimento e, já quase no final da maratona, a recente "Trem-Bala" de Ana Vilela, que ele, com a voz embargada, disse tratar-se "de uma obra-prima".
Obviamente em uma performance tão longa, nem todas execuções foram perfeitas, em algumas músicas ele se perdeu, muitas vezes porque também estava lendo as mensagens dos fãs enquanto cantava e tocava músicas que não fazem parte do seu repertório, e a sua voz foi levada ao limite. Mas quem acompanhou, nem que apenas por alguns minutos desse tempo todo, certamente se divertiu com o músico e sua tradicional musicalidade e simpatia.
Veja como foi: