Ian Anderson, o líder há mais de 50 anos da banda progressiva Jethro Tull, afirmou sofrer de uma doença pulmonar incurável. A revelação foi feita durante uma conversa com o jornalista Dan Rather em seu programa de entrevistas.
O também flautista de 72 anos disse que essa era a primeira vez que falava sobre o assunto em público e que recebeu o diagnóstico há alguns anos. "É uma luta. Eu tenho oq eu são conhecidas como exacerbações: períodos em que contraio uma infecção que se desenvolve em uma bronquite severa e tenho duas ou três semanas em que é realmente difícil ter que subir em um palco para se apresentar." Mostrando-se otimista, ele também lembra que há 18 meses que não teve nenhuma dessas exacerbações.
Anderson está ciente que, em algum momento, essa doença irá custar a sua vida, mas busca manter-se produtivo. Mesmo dizendo que está "com os dias contados", ele toma remédios regularmente e fala que consegue se sair bem em um ambiente livre de poluição (o músico vive em uma enorme propriedade rural no interior da Inglaterra, onde já disse que plantou manualmente mais de 40 mil árvores).
Ele também acredita que uma das causas para ter contraído a DPOC (Doença pulmonar obstrutiva crônica) podem ser resultado das décadas e décadas em que aspirou, em cima do palco, a fumaça gerada por máquinas. "Eu realmente acredito que elas são em grande parte responsáveis por esse problema."
Único membro constante na longa história do Jethro Tull, Ian Anderson deveria voltar ao Brasil no mês que vem. A crise do coronavírus forçou o adiamento dos concertos que agora serão realizados em 26, 27 e 28 de março de 2021 no Auditório Araújo Viana em Porto Alegre, Teatro Positivo em Curitiba e Tom Brasil em São Paulo, respectivamente.
Veja o trecho da entrevista:
O também flautista de 72 anos disse que essa era a primeira vez que falava sobre o assunto em público e que recebeu o diagnóstico há alguns anos. "É uma luta. Eu tenho oq eu são conhecidas como exacerbações: períodos em que contraio uma infecção que se desenvolve em uma bronquite severa e tenho duas ou três semanas em que é realmente difícil ter que subir em um palco para se apresentar." Mostrando-se otimista, ele também lembra que há 18 meses que não teve nenhuma dessas exacerbações.
Anderson está ciente que, em algum momento, essa doença irá custar a sua vida, mas busca manter-se produtivo. Mesmo dizendo que está "com os dias contados", ele toma remédios regularmente e fala que consegue se sair bem em um ambiente livre de poluição (o músico vive em uma enorme propriedade rural no interior da Inglaterra, onde já disse que plantou manualmente mais de 40 mil árvores).
Ele também acredita que uma das causas para ter contraído a DPOC (Doença pulmonar obstrutiva crônica) podem ser resultado das décadas e décadas em que aspirou, em cima do palco, a fumaça gerada por máquinas. "Eu realmente acredito que elas são em grande parte responsáveis por esse problema."
Único membro constante na longa história do Jethro Tull, Ian Anderson deveria voltar ao Brasil no mês que vem. A crise do coronavírus forçou o adiamento dos concertos que agora serão realizados em 26, 27 e 28 de março de 2021 no Auditório Araújo Viana em Porto Alegre, Teatro Positivo em Curitiba e Tom Brasil em São Paulo, respectivamente.
Veja o trecho da entrevista: