O vocalista publicou duas mensagens no Twitter, nesta quarta-feira (24), se dirigindo à equipe de campanha do chefe de estado norte-americano e exigindo que a faixa não fosse mais utilizada por eles. "Cara campanha de Trump, vai se f*der. Vocês não foram convidados. Parem de tocar a minha música", escreveu Urie, assinando pela banda.
"Donald Trump não representa nada que defendemos. A maior esperança que temos é votar para que este monstro saia em novembro. Por favor, faça sua parte", acrescentou ele aos seus seguidores, incluindo um link de registro para a votação.
Veja:
Dear Everyone Else,
— Brendon Urie (@brendonurie) June 24, 2020
Donald Trump represents nothing we stand for. The highest hope we have is voting this monster out in November.
Please do your part: https://t.co/JX8GynZduq
Recentemente, a família de Tom Petty, que morreu em 2017 e foi fundador da banda Tom Petty and the Heartbreaker, também enviou uma carta à campanha de Trump, pedindo que as canções do músico não fossem utilizadas, depois que a faixa "I Won't Back Down" foi tocada em um comício em Oklahoma. "Tom Petty nunca iria querer que uma música dele fosse usada em uma campanha de ódio. Ele gostava de unir as pessoas", diz parte do texto.