Lars Ulrich, o baterista do Metallica, deu uma divertida entrevista para o NME em uma sessão onde os convidados devem provar que o "rock não matou as suas células cerebrais" respondendo perguntas sobre a sua vida. O músico se deu bem no "teste", acertando a maioria das questões e contando histórias de suas várias décadas no mundo do rock. Ulrich falou sobre Miley Cyrus, a polêmica colaboração com Lou Reed em "Lulu" (2010) e sobre o dia em que virou iluminador do Oasis.
Lars acertou que "Nothing Else Matters" foi a música de sua banda que Cyrus cantou no festival de Glastonbury do ano passado.
"A Miley é incrível - ela é tão transparente e verdadeira. Eu amo como ela desafia as percepções que as pessoas têm a seu respeito.", disse, e ainda acrescentou: "ela é uma cantora incrível - e talvez até mesmo subestimada... a sua versão de ‘Nothing Else Matters' foi incrível."
O músico também lembrou de quando ela "botou a casa abaixo" quando se apresentou, também em 2019, no tributo a Chris Cornell, o vocalista do Soundgarden morto em 2017 (e onde a foto acima foi feita).
Lars também acertou quando perguntado sobre quem o desafiou para uma luta durante a gravação de um álbum. O baterista brincou que havia mais de uma resposta para essa questão, mas que, o jornalista provavelmente estava se referindo a Lou Reed.
A banda e o lendário cantor e compositor se uniram em 2011 para o álbum colaborativo "Lulu", um trabalho que causou confusão tanto entre os fãs da banda quanto entre os do músico morto dois anos depois.
Ulrcih disse que Reed veio de uma outra época, quando muitos artistas de tanto serem enganados continuamente por pessoas da indústria acabavam criando um escudo protetor e decidiam resolver os problemas de maneiras extremas. Lars diz que esse foi um exemplo isolado em um verão maravilhoso que eles passaram juntos e que teria adorado ter tido a oportunidade de trabalhar novamente com o músico.
Lars não contou exatamente o que levou ao desafio de uma luta no estacionamento, que, obviamente, não aconteceu, e revelou que os dois mantiveram contato até a morte de Lou. "Eu faria tudo por aquele homem", resumiu.
Talvez a revelação mais divertida feita por Ulrich esteja no fato de que ele foi, por mero acaso, o iluminador de um dos primeiros shows do Oasis nos EUA, em 1994. Lars diz que tomou conhecimento da banda naquele mesmo ano, ao ler o NME (na época um jornal lançado semanalmente) e que adorava a arrogância dos irmãos Gallagher. Lars também curtiu o som da banda e foi vê-los tocar em um clube em Nova Jersey. O músico ficou perto da torre de iluminação e, "como eles deviam estar com um homem a menos", acabou também "trabalhando" no espetáculo.
A admiração segue até hoje e, em 2017, o guitarrista Kirk Hammet e o baixista Robert Trujullo fizeram uma cover, meio improvisada, de "Don't Look Back In Anger" quando se apresentaram em Manchester.
Lars acertou que "Nothing Else Matters" foi a música de sua banda que Cyrus cantou no festival de Glastonbury do ano passado.
"A Miley é incrível - ela é tão transparente e verdadeira. Eu amo como ela desafia as percepções que as pessoas têm a seu respeito.", disse, e ainda acrescentou: "ela é uma cantora incrível - e talvez até mesmo subestimada... a sua versão de ‘Nothing Else Matters' foi incrível."
O músico também lembrou de quando ela "botou a casa abaixo" quando se apresentou, também em 2019, no tributo a Chris Cornell, o vocalista do Soundgarden morto em 2017 (e onde a foto acima foi feita).
Lars também acertou quando perguntado sobre quem o desafiou para uma luta durante a gravação de um álbum. O baterista brincou que havia mais de uma resposta para essa questão, mas que, o jornalista provavelmente estava se referindo a Lou Reed.
A banda e o lendário cantor e compositor se uniram em 2011 para o álbum colaborativo "Lulu", um trabalho que causou confusão tanto entre os fãs da banda quanto entre os do músico morto dois anos depois.
Ulrcih disse que Reed veio de uma outra época, quando muitos artistas de tanto serem enganados continuamente por pessoas da indústria acabavam criando um escudo protetor e decidiam resolver os problemas de maneiras extremas. Lars diz que esse foi um exemplo isolado em um verão maravilhoso que eles passaram juntos e que teria adorado ter tido a oportunidade de trabalhar novamente com o músico.
Lars não contou exatamente o que levou ao desafio de uma luta no estacionamento, que, obviamente, não aconteceu, e revelou que os dois mantiveram contato até a morte de Lou. "Eu faria tudo por aquele homem", resumiu.
Talvez a revelação mais divertida feita por Ulrich esteja no fato de que ele foi, por mero acaso, o iluminador de um dos primeiros shows do Oasis nos EUA, em 1994. Lars diz que tomou conhecimento da banda naquele mesmo ano, ao ler o NME (na época um jornal lançado semanalmente) e que adorava a arrogância dos irmãos Gallagher. Lars também curtiu o som da banda e foi vê-los tocar em um clube em Nova Jersey. O músico ficou perto da torre de iluminação e, "como eles deviam estar com um homem a menos", acabou também "trabalhando" no espetáculo.
A admiração segue até hoje e, em 2017, o guitarrista Kirk Hammet e o baixista Robert Trujullo fizeram uma cover, meio improvisada, de "Don't Look Back In Anger" quando se apresentaram em Manchester.