Mariah Carey terá que enfrentar alguns problemas familiares na justiça. A cantora está sendo processada pela própria irmã, Alison Carey, devido às declarações de abuso que fez em sua autobiografia "The Meaning of Mariah", lançada em setembro do ano passado.
De acordo com documentos obtidos pela revista People, o processo usa como exemplo um dos capítulos no qual Mariah diz que Alison lhe deu Valium e que tentou vendê-la a um cafetão, além de ter lhe jogado uma xícara de chá quente quando ainda era adolescente.
Alison, que contesta a descrição, alega que a cantora lhe causou "sofrimento emocional" e pede US$ 1,25 milhões de indenização pelo dano moral (aproximadamente R$ 6,7 milhões na cotação atual). Segundo ela, Mariah "não apresentou nenhuma evidência para comprovar a história" relatada no livro.
Ainda de acordo com a People, os documentos afirmam que Alison foi diagnosticada com stress pós-traumático, ansiedade e depressão devido a abusos que sofreu quando era criança, referindo-se principalmente a ter sido obrigada pela mãe a "frequentar rituais satânicos" no meio da noite. A irmã da cantora alega que as declarações no livro a fizeram retornar ao estado de depressão e ao abuso de álcool, após ter passado um longo tempo sóbria.
Alison também acusa a cantora de ser "vingativa" no processo, e afirma que ela se aproveita seu "status de figura pública para lhe atacar", gerando manchetes "sensacionalistas", que não lhe dão direito de resposta, só para promover o livro.
De acordo com documentos obtidos pela revista People, o processo usa como exemplo um dos capítulos no qual Mariah diz que Alison lhe deu Valium e que tentou vendê-la a um cafetão, além de ter lhe jogado uma xícara de chá quente quando ainda era adolescente.
Alison, que contesta a descrição, alega que a cantora lhe causou "sofrimento emocional" e pede US$ 1,25 milhões de indenização pelo dano moral (aproximadamente R$ 6,7 milhões na cotação atual). Segundo ela, Mariah "não apresentou nenhuma evidência para comprovar a história" relatada no livro.
Ainda de acordo com a People, os documentos afirmam que Alison foi diagnosticada com stress pós-traumático, ansiedade e depressão devido a abusos que sofreu quando era criança, referindo-se principalmente a ter sido obrigada pela mãe a "frequentar rituais satânicos" no meio da noite. A irmã da cantora alega que as declarações no livro a fizeram retornar ao estado de depressão e ao abuso de álcool, após ter passado um longo tempo sóbria.
Alison também acusa a cantora de ser "vingativa" no processo, e afirma que ela se aproveita seu "status de figura pública para lhe atacar", gerando manchetes "sensacionalistas", que não lhe dão direito de resposta, só para promover o livro.