John Mayer é mais um nome da música que se mostrou bastante comovido com o documentário "Framing Britney Spears", lançado pelo The New York Times em parceria com a plataforma Hulu, e que foca na vida da Princesa do Pop sob a tutela de seu pai e como ela foi tratada pela mídia e pelos paparazzi após seu colapso em 2007.
Em uma conversa com o radialista Andy Cohen, da SiriusXM, Mayer desabafou sobre a indústria musical e contou que se sentiu bastante emocionado com o que Britney Spears vivenciou naquela época. "Eu quase chorei umas cinco vezes assistindo a isso", disse ele. "Ver a tristeza neste ser humano, eu fiquei a beira das lágrimas, porque entendo o que esse negócio, indústria, estilo de vida faz a uma pessoa. Passar por isso e ficar bem, é ter graça infinita com aqueles que lutam com isso".
O músico, que fez uma reflexão sobre o que passou em sua própria carreira, também acrescentou o quanto o documentário o fez enxergar a diferença de tratamento entre homens e mulheres no ramo do entretenimento. "Eu saí bem dessa... Eu tenho um forte sentimento de que parte disso é porque sou homem. E tenho um sentimento forte de que muitas dessas coisas que acontecem com as mulheres são endêmicas ao sexo feminino", explicou ele.
“Por que tantos homens aparecem dizendo 'aprendi minha lição. Sim, levei uma pancada na cabeça, mas estou de volta'!? Eu assisti [ao documentário] com muita bondade por alguém que foi muito mais difamada pelo experimento desumano da fama do que eu fui", continuou.
"E eu pensei, 'Por que eu superei isso? Por que encontrei meu caminho através desses obstáculos? O que foi oferecido a mim estilisticamente?' A diferença estilística de ser um rebelde. Se você é um homem, você é um rebelde. Se você é uma mulher, você é meio maluca. E quando assisti a isso por essa visão, meu coração doeu o tempo inteiro", completou Mayer.
Em uma conversa com o radialista Andy Cohen, da SiriusXM, Mayer desabafou sobre a indústria musical e contou que se sentiu bastante emocionado com o que Britney Spears vivenciou naquela época. "Eu quase chorei umas cinco vezes assistindo a isso", disse ele. "Ver a tristeza neste ser humano, eu fiquei a beira das lágrimas, porque entendo o que esse negócio, indústria, estilo de vida faz a uma pessoa. Passar por isso e ficar bem, é ter graça infinita com aqueles que lutam com isso".
O músico, que fez uma reflexão sobre o que passou em sua própria carreira, também acrescentou o quanto o documentário o fez enxergar a diferença de tratamento entre homens e mulheres no ramo do entretenimento. "Eu saí bem dessa... Eu tenho um forte sentimento de que parte disso é porque sou homem. E tenho um sentimento forte de que muitas dessas coisas que acontecem com as mulheres são endêmicas ao sexo feminino", explicou ele.
“Por que tantos homens aparecem dizendo 'aprendi minha lição. Sim, levei uma pancada na cabeça, mas estou de volta'!? Eu assisti [ao documentário] com muita bondade por alguém que foi muito mais difamada pelo experimento desumano da fama do que eu fui", continuou.
"E eu pensei, 'Por que eu superei isso? Por que encontrei meu caminho através desses obstáculos? O que foi oferecido a mim estilisticamente?' A diferença estilística de ser um rebelde. Se você é um homem, você é um rebelde. Se você é uma mulher, você é meio maluca. E quando assisti a isso por essa visão, meu coração doeu o tempo inteiro", completou Mayer.