Demi Lovato revelou ter sido estuprada aos 15 anos, quando ainda era virgem, e também que foi abusada sexualmente na manhã de 24 de julho de 2018. Foi nesse dia que ela sofreu uma overdose que, por pouco, não foi fatal. Os depoimentos estão em "Demi Lovato: Dançando Com O Diabo", a série documental sobre a cantora que foi mostrada pela primeira vez ontem (16) no SXSW e que será exibida no YouTube em quatro episódios de pouco menos de 30 minutos cada, a partir da próxima terça-feira (23)
Lovato disse que o primeiro estupro aconteceu na época em que ela trabalhava no Disney Channel e que o seu abusador além de não ter sofrido nenhuma punição, ainda foi escalado para trabalhar em outro projeto da gigante do entretenimento, indicando que o responsável pelo ato era um colega de trabalho. A artista também diz que demorou a aceitar que havia sido vítima de uma violência e que o fato levou aos seus primeiros episódios de bulimia e automutilação.
Sobre os eventos acontecidos em 2018, quando ela teve uma recaída após seis anos de sobriedade, Demi conta ter sido abusada sexualmente pelo traficante responsável por lhe conseguir as drogas que quase a mataram. Depois do ato, ela diz ter sido deixada à própria sorte por essa pessoa.
Segundo a resenha da IndieWire , a série termina com Lovato tentando controlar seu vício com uma polêmica estratégia de controle. Ela diz que fuma um pouco de maconha e bebe eventualmente uma taça de vinho para fugir de drogas mais pesadas, e está sempre em contato com seus familiares e terapeutas.
Elton John, uma pessoa que sofreu com estes mesmos problemas e está sóbrio há três décadas, aparece em cena para trazer um alerta para a cantora. O astro fala que esse não é o jeito de se lidar com essa situação e que é preciso parar com tudo, por mais doloroso e assustador que isso seja.
Veja o trailer de "Demi Lovato: Dançando Com O Diabo":
Lovato disse que o primeiro estupro aconteceu na época em que ela trabalhava no Disney Channel e que o seu abusador além de não ter sofrido nenhuma punição, ainda foi escalado para trabalhar em outro projeto da gigante do entretenimento, indicando que o responsável pelo ato era um colega de trabalho. A artista também diz que demorou a aceitar que havia sido vítima de uma violência e que o fato levou aos seus primeiros episódios de bulimia e automutilação.
Sobre os eventos acontecidos em 2018, quando ela teve uma recaída após seis anos de sobriedade, Demi conta ter sido abusada sexualmente pelo traficante responsável por lhe conseguir as drogas que quase a mataram. Depois do ato, ela diz ter sido deixada à própria sorte por essa pessoa.
Segundo a resenha da IndieWire , a série termina com Lovato tentando controlar seu vício com uma polêmica estratégia de controle. Ela diz que fuma um pouco de maconha e bebe eventualmente uma taça de vinho para fugir de drogas mais pesadas, e está sempre em contato com seus familiares e terapeutas.
Elton John, uma pessoa que sofreu com estes mesmos problemas e está sóbrio há três décadas, aparece em cena para trazer um alerta para a cantora. O astro fala que esse não é o jeito de se lidar com essa situação e que é preciso parar com tudo, por mais doloroso e assustador que isso seja.
Veja o trailer de "Demi Lovato: Dançando Com O Diabo":