Quatro anos depois de seu último disco de estúdio, Guilherme Arantes se prepara para retornar ao Brasil e ao mercado fonográfico. O pianista, e autor de hits imortais do pop brasileiro, está desde 2019 na Espanha, onde foi estudar piano e acabou ficando quando a pandemia da Covid-19 se iniciou, e acaba de lançar "Nossa Imensidão a Dois".
A faixa é uma balada romântica escrita para que Wanderléa gravasse em um álbum que, ao menos até agora, acabou não acontecendo. Guilherme postou uma versão demo em seu Facebook, mas agora ela chega em sua forma definitiva.
Com quase 50 anos de estrada, Guilherme disse estar se preparando para lançar seu próprio "The Wall", em referência ao politizado álbum de 1979 do Pink Floyd, como disse em entrevista ao site Pop Fantasma, ele foi feito para "causar. "Um disco abordando a truculência do mundo, já que convivemos com governos unidos com religião… Estamos vivendo a era das cruzadas. O mundo está cheio de ódio, de raiva, com esse potencial de explosão. Parece que a humanidade perdeu o rumo da globalização, da social democracia, da convivência", disse.
A promessa é a de um disco com muita influência do rock progressivo setentista de bandas como Yes, com canções longas, algumas com nove minutos.
Outra faceta que ele também se preparar para mostrar no trabalho, cujo título e data de lançamento ainda não estão confirmados, é a de fã de heavy metal. O autor de "Cheia de Charme", "Planeta Água", "Um Dia, Um Adeus" e "Meu Mundo e Nada Mais", também é, o que talvez seja uma surpresa, um grande admirador de bandas como Iron Maiden e Dream Theater.
Confira:
A faixa é uma balada romântica escrita para que Wanderléa gravasse em um álbum que, ao menos até agora, acabou não acontecendo. Guilherme postou uma versão demo em seu Facebook, mas agora ela chega em sua forma definitiva.
Com quase 50 anos de estrada, Guilherme disse estar se preparando para lançar seu próprio "The Wall", em referência ao politizado álbum de 1979 do Pink Floyd, como disse em entrevista ao site Pop Fantasma, ele foi feito para "causar. "Um disco abordando a truculência do mundo, já que convivemos com governos unidos com religião… Estamos vivendo a era das cruzadas. O mundo está cheio de ódio, de raiva, com esse potencial de explosão. Parece que a humanidade perdeu o rumo da globalização, da social democracia, da convivência", disse.
A promessa é a de um disco com muita influência do rock progressivo setentista de bandas como Yes, com canções longas, algumas com nove minutos.
Outra faceta que ele também se preparar para mostrar no trabalho, cujo título e data de lançamento ainda não estão confirmados, é a de fã de heavy metal. O autor de "Cheia de Charme", "Planeta Água", "Um Dia, Um Adeus" e "Meu Mundo e Nada Mais", também é, o que talvez seja uma surpresa, um grande admirador de bandas como Iron Maiden e Dream Theater.
Confira: