A briga entre Scooter Braun e Taylor Swift foi, sem sombra de dúvidas, um dos assuntos mais comentados na indústria musical entre 2019 e 2020, e agora, o empresário resolveu contar seu lado da história.
Recapitulando...
A confusão teve início após o empresário ter comprado a antiga gravadora da qual a cantora fazia parte, a Big Machine Records, adquirindo, assim, os direitos das masters da artista - mais especificamente, as gravações dos cinco primeiros álbuns de sua carreira que pertenciam ao selo.
Na ocasião, Taylor chegou a postar uma carta aberta aos fãs, desabafando contra a negociação, contando que ela e o empresário não tinham um bom relacionamento há anos e revelando que já havia sido vitima de bullying em suas mãos. Além disso, Taylor também explicou que há muito tempo tentava se tornar dona de suas masters, mas que essa oportunidade sempre lhe fora negada pelo antigo dono da Big Machine, Scott Borchetta.
A cantora ainda revelou que tentou negociar a aquisição com Scooter Braun, antes que o mesmo vendesse as gravações para um fundo de investimentos no ano seguinte, criticando os termos exigidos pelo empresário. "Eu teria que assinar um documento que iria me silenciar para sempre antes mesmo que eu pudesse receber a oferta sobre meu próprio trabalho. Minha equipe jurídica disse que isso não é NADA normal, e que eles nunca viram uma cláusula como essa a não ser que fosse para pagar para silenciar um acusador de agressão. Ele nunca chegou a citar um valor para minha equipe. Essas gravações originais não estavam à venda para mim", escreveu ela na época.
Versão de Scooter Braun
Em uma nova entrevista à Variety, Scooter Braun (que representa artistas como Ariana Grande e Justin Bieber) decidiu quebrar o silêncio ao ser questionado sobre o assunto, dando sua versão sobre o fato. "Eu lamento e fico triste que Taylor tenha tido essa reação à negociação. Tudo que aconteceu foi muito confuso e sem base em nada concreto. Não sei que história foi contada para ela. Pedi para que ela se sentasse comigo várias vezes, mas ela recusou. Eu me ofereci para lhe vender de volta o catálogo sob um acordo de confidencialidade, mas sua equipe recusou", disse ele.
"Tudo parece muito lamentável. A comunicação aberta é importante e pode levar ao entendimento. Ela e eu só nos encontramos brevemente umas três ou quatro vezes no passado, e todas nossas interações foram muito amigáveis e gentis. Eu a acho uma artista incrivelmente talentosa e só desejo o melhor a ela", continuou.
"O que mais me impressionou foi a palavra 'bully'. Eu sou firmemente contra qualquer pessoa ser intimidada. Sempre tento liderar com apreço e compreensão. A única coisa de que mais me orgulho naquele momento é que meus artistas e minha equipe me apoiaram. Eles conhecem meu caráter e minha verdade. Isso significou muito para mim. No longo prazo, estou feliz que o trabalho da minha vida seja o legado que deixo para trás", acrescentou o empresário.
Recapitulando...
A confusão teve início após o empresário ter comprado a antiga gravadora da qual a cantora fazia parte, a Big Machine Records, adquirindo, assim, os direitos das masters da artista - mais especificamente, as gravações dos cinco primeiros álbuns de sua carreira que pertenciam ao selo.
Na ocasião, Taylor chegou a postar uma carta aberta aos fãs, desabafando contra a negociação, contando que ela e o empresário não tinham um bom relacionamento há anos e revelando que já havia sido vitima de bullying em suas mãos. Além disso, Taylor também explicou que há muito tempo tentava se tornar dona de suas masters, mas que essa oportunidade sempre lhe fora negada pelo antigo dono da Big Machine, Scott Borchetta.
A cantora ainda revelou que tentou negociar a aquisição com Scooter Braun, antes que o mesmo vendesse as gravações para um fundo de investimentos no ano seguinte, criticando os termos exigidos pelo empresário. "Eu teria que assinar um documento que iria me silenciar para sempre antes mesmo que eu pudesse receber a oferta sobre meu próprio trabalho. Minha equipe jurídica disse que isso não é NADA normal, e que eles nunca viram uma cláusula como essa a não ser que fosse para pagar para silenciar um acusador de agressão. Ele nunca chegou a citar um valor para minha equipe. Essas gravações originais não estavam à venda para mim", escreveu ela na época.
Versão de Scooter Braun
Em uma nova entrevista à Variety, Scooter Braun (que representa artistas como Ariana Grande e Justin Bieber) decidiu quebrar o silêncio ao ser questionado sobre o assunto, dando sua versão sobre o fato. "Eu lamento e fico triste que Taylor tenha tido essa reação à negociação. Tudo que aconteceu foi muito confuso e sem base em nada concreto. Não sei que história foi contada para ela. Pedi para que ela se sentasse comigo várias vezes, mas ela recusou. Eu me ofereci para lhe vender de volta o catálogo sob um acordo de confidencialidade, mas sua equipe recusou", disse ele.
"Tudo parece muito lamentável. A comunicação aberta é importante e pode levar ao entendimento. Ela e eu só nos encontramos brevemente umas três ou quatro vezes no passado, e todas nossas interações foram muito amigáveis e gentis. Eu a acho uma artista incrivelmente talentosa e só desejo o melhor a ela", continuou.
"O que mais me impressionou foi a palavra 'bully'. Eu sou firmemente contra qualquer pessoa ser intimidada. Sempre tento liderar com apreço e compreensão. A única coisa de que mais me orgulho naquele momento é que meus artistas e minha equipe me apoiaram. Eles conhecem meu caráter e minha verdade. Isso significou muito para mim. No longo prazo, estou feliz que o trabalho da minha vida seja o legado que deixo para trás", acrescentou o empresário.