Uma mulher de 68 anos, de iniciais J. C., abriu um processo contra Bob Dylan alegando que o cantor abusou sexualmente dela em 1965. Na época, o cantor tinha 24 anos e a acusadora 12. Segunda ela, o artista a levou para o seu quarto no Chelsea Hotel e lhe ofereceu bebidas alcoólicas e drogas, antes de consumar o abuso.
Falando com a People, um representante do artista, que recentemente completou 80 anos, negou veementemente qualquer tipo de má conduta e disse que Dylan irá se defender de maneira contundente de todas acusações.
J.C. diz que Dylan usou de seu status de músico famoso para, durante seis semanas, seduzi-la, buscando deixá-la mais confortável na sua presença, para, depois, poder abusar sexualmente dela.
Segundo a acusadora, que hoje vive em Connecticut, o objetivo foi conquistado com o auxílio de drogas, álcool e ameaças de violência em um evento que causaram danos emocionais e psicológicos permanentes em sua pessoa.
O advogado de J. C. disse que, neste momento, sua cliente não tem planos de vir a público. Ele também não quis comentar as razões de só agora ela ter decidido trazer o assunto à tona.
Ela fez uso da lei que permite a abertura de processos por adultos que foram abusados, física e/ou sexualmente, quando crianças e também contra instituições que possam ter protegido os abusadores, independentemente de quanto tempo tenha se passado.
Falando com a People, um representante do artista, que recentemente completou 80 anos, negou veementemente qualquer tipo de má conduta e disse que Dylan irá se defender de maneira contundente de todas acusações.
J.C. diz que Dylan usou de seu status de músico famoso para, durante seis semanas, seduzi-la, buscando deixá-la mais confortável na sua presença, para, depois, poder abusar sexualmente dela.
Segundo a acusadora, que hoje vive em Connecticut, o objetivo foi conquistado com o auxílio de drogas, álcool e ameaças de violência em um evento que causaram danos emocionais e psicológicos permanentes em sua pessoa.
O advogado de J. C. disse que, neste momento, sua cliente não tem planos de vir a público. Ele também não quis comentar as razões de só agora ela ter decidido trazer o assunto à tona.
Ela fez uso da lei que permite a abertura de processos por adultos que foram abusados, física e/ou sexualmente, quando crianças e também contra instituições que possam ter protegido os abusadores, independentemente de quanto tempo tenha se passado.