Mick Jagger, Keith Richards e Ronnie Wood usaram o Instagram para lamentar a morte de Charlie Watts. O baterista, que integrou os Rolling Stones por quase 60 anos, morreu ontem (24) de causa ainda não revelada.
Richards postou apenas a imagem acima, sem escrever mais nada. Ela traz o famoso kit de bateria que Watts usou durante quase toda a sua vida com uma plaquinha de "fechado" pendurada em um de seus pedestais.
Jaqger também não escreveu nada limitando-se a postar a imagem abaixo, com o músico sentado em seu instrumento dando uma gargalhada.
Wood, escolheu uma imagem dele ao lado do amigo e colega e a seguinte mensagem: Eu te amo meu companheiro geminiano . Eu sentirei muito a sua falta. Você é o melhor.
O baixista Darryl Jones, que desde 1994, acompanha os Stones, ao vivo e em gravações, também se despediu de Charlie.
"Estou profundamente triste por ter sido informado que Charlie Watts morreu. Agradeço todas as palavras gentis e sentimentos atenciosos que estou recebendo.", disse. "Embora ele não estivesse bem, é um choque tremendo ouvir esta triste notícia", completou.
Finalmente, o baterista Steve Jordan, que, desde o final ds anos 80, acompanha Richards em seus trabalhos solo e foi escalado para substituir Watts na próxima turnê dos Stones pelos EUA, também relembrou o músico: "Ele sempre será um gigante, ele sempre será um amigo. De um amante do jazz para outro, nós ainda nos veremos", escreveu ao lado de uma foto do baterista tirada na casa onde Louis Armstrong viveu.
O perfil oficial dos Rolling Stones não teve mais nenhuma postagem depois da que anunciou a morte do baterista. De forma que, nesse momento, é impossível saber quais serão os próximos passos da banda que, ano que vem, celebrará 60 anos de sua fundação. A turnê pelos Estados Unidos, com início previsto para 26 de setembro, segue, até o momento, mantida.
Há também a reedição de luxo celebrando os 40 anos de "Tattoo You", com lançamento para 24 de outubro. Sabe-se também que a banda gravou bastante material nos últimos anos para um novo álbum, que seria o primeiro de inéditas deles desde "A Bigger Bang", de 2005 - o bem recebido "Blue and Lonesome", de 2016, tinha apenas covers de mestres do blues. Ainda não se sabe o que será feito desses registros.
Mais uma perda no mundo da bateria
Pode-se dizer, com segurança, que nenhum instrumento perdeu tantos músicos importantíssimos em seu desenvolvimento nos últimos anos como a bateria. Watts, ficou em 12° lugar em uma eleição feita, em 2016, pela Rolling Stone com os 100 maiores bateristas de todos os tempos. Desde a sua publicação, cinco músicos, que estavam à frente do Stone também morreram: Ginger Baker, do Cream, (terceiro lugar, morto em 2019), Neil Peart, do Rush (quarto lugar, no ano passado), o músico de estúdio Hal Blaine (quinto lugar, em 2019) e Clyde Stubblefield e John "Jabo" Starks, que tocavam com James Brown e considerados "uma só entidade" (sexto lugar, mortos em 2017 e 2018).
Stewart Copeland, que tocou no The Police, é, agora, o único instrumentista vivo entre os 12 primeiros - ele ficou na décima posição. John Bonham (Led Zeppelin), morto em 1980, foi quem conquistou o primeiro lugar e Keith Moon, do The Who, que se foi em 1978, o segundo.
Richards postou apenas a imagem acima, sem escrever mais nada. Ela traz o famoso kit de bateria que Watts usou durante quase toda a sua vida com uma plaquinha de "fechado" pendurada em um de seus pedestais.
Jaqger também não escreveu nada limitando-se a postar a imagem abaixo, com o músico sentado em seu instrumento dando uma gargalhada.
Wood, escolheu uma imagem dele ao lado do amigo e colega e a seguinte mensagem: Eu te amo meu companheiro geminiano . Eu sentirei muito a sua falta. Você é o melhor.
O baixista Darryl Jones, que desde 1994, acompanha os Stones, ao vivo e em gravações, também se despediu de Charlie.
"Estou profundamente triste por ter sido informado que Charlie Watts morreu. Agradeço todas as palavras gentis e sentimentos atenciosos que estou recebendo.", disse. "Embora ele não estivesse bem, é um choque tremendo ouvir esta triste notícia", completou.
Finalmente, o baterista Steve Jordan, que, desde o final ds anos 80, acompanha Richards em seus trabalhos solo e foi escalado para substituir Watts na próxima turnê dos Stones pelos EUA, também relembrou o músico: "Ele sempre será um gigante, ele sempre será um amigo. De um amante do jazz para outro, nós ainda nos veremos", escreveu ao lado de uma foto do baterista tirada na casa onde Louis Armstrong viveu.
O perfil oficial dos Rolling Stones não teve mais nenhuma postagem depois da que anunciou a morte do baterista. De forma que, nesse momento, é impossível saber quais serão os próximos passos da banda que, ano que vem, celebrará 60 anos de sua fundação. A turnê pelos Estados Unidos, com início previsto para 26 de setembro, segue, até o momento, mantida.
Há também a reedição de luxo celebrando os 40 anos de "Tattoo You", com lançamento para 24 de outubro. Sabe-se também que a banda gravou bastante material nos últimos anos para um novo álbum, que seria o primeiro de inéditas deles desde "A Bigger Bang", de 2005 - o bem recebido "Blue and Lonesome", de 2016, tinha apenas covers de mestres do blues. Ainda não se sabe o que será feito desses registros.
Mais uma perda no mundo da bateria
Pode-se dizer, com segurança, que nenhum instrumento perdeu tantos músicos importantíssimos em seu desenvolvimento nos últimos anos como a bateria. Watts, ficou em 12° lugar em uma eleição feita, em 2016, pela Rolling Stone com os 100 maiores bateristas de todos os tempos. Desde a sua publicação, cinco músicos, que estavam à frente do Stone também morreram: Ginger Baker, do Cream, (terceiro lugar, morto em 2019), Neil Peart, do Rush (quarto lugar, no ano passado), o músico de estúdio Hal Blaine (quinto lugar, em 2019) e Clyde Stubblefield e John "Jabo" Starks, que tocavam com James Brown e considerados "uma só entidade" (sexto lugar, mortos em 2017 e 2018).
Stewart Copeland, que tocou no The Police, é, agora, o único instrumentista vivo entre os 12 primeiros - ele ficou na décima posição. John Bonham (Led Zeppelin), morto em 1980, foi quem conquistou o primeiro lugar e Keith Moon, do The Who, que se foi em 1978, o segundo.