Ed Sheeran pegou os fãs de surpresa ao afirmar que cogitou se aposentar da música no ano passado. O astro falou sobre o assunto durante uma entrevista à revista britânica GQ, na qual é a capa da nova edição.
Apesar de estar se preparando para lançar seu novo single, "Shivers", na semana que vem, e seu álbum, "=" (Equals), que chegará às plataformas digitais em outubro, o músico revelou ter pensado que não voltaria mais a compor após se tornar pai. Para quem não se lembra, Sheeran e sua esposa Cherry Seaborn deram as boas-vindas a sua primeira filha, Lyra, em setembro de 2020.
"Houve uma fase no final do ano passado em que pensei que nunca mais faria música", disse ele. "Há muitas maneiras de escrever canções - riffs que despertam uma ideia, uma frase ou uma letra específica que você ouve... Eu também acho que você precisa estar em um fluxo constante de composição, é como treinar um músculo, Estou sempre escrevendo muito. É minha prática diária. Até hoje, eu nunca perdi minha voz, porque desde que eu era adolescente, eu cantava todos os dias".
"Quando minha filha nasceu, eu disse, 'talvez este seja eu agora'. Foi uma mudança tão grande na minha vida e, uau, me trouxe tanta coisa. Alegre, é claro, mas obviamente, algumas partes foram muito difíceis também. Não consigo explicar, mas senti que tanta vida estava vindo na minha direção, que pensei: 'Bem, é isso que devo fazer agora'", continuou.
Na ocasião, o músico estava em uma pausa na carreira, que havia sido anunciada no final da turnê "Divide", em 2019. Mas o que era para ser alguns meses, quase se tornou uma decisão definitiva. "Parei de tocar violão, parei de escrever músicas e parei de cantar. Na verdade, eu me convenci de que nunca mais cantaria ou tocaria violão. Eu estava tipo, ‘Não. É isso. Eu desisto.'"
Mas, para alegria dos fãs, Sheeran refletiu melhor sobre o assunto. "Eu me perguntei, o que é mais importante para minha filha e minha família? É estar presente em 110 por cento do tempo e não ir a Londres por um dia, como hoje, para falar com a GQ, ver colaboradores, amigos e masterizar o álbum? Ou é ter uma filha que sabe que sua mãe e seu pai têm grande ética no trabalho e realmente amam seus trabalhos? Eu me vi tecnicamente como um desempregado durante aquele período de não criação e, para ser honesto, estava triste para caramba. Eu queria que Cherry me visse feliz e prosperando".
Confira o ensaio:
Apesar de estar se preparando para lançar seu novo single, "Shivers", na semana que vem, e seu álbum, "=" (Equals), que chegará às plataformas digitais em outubro, o músico revelou ter pensado que não voltaria mais a compor após se tornar pai. Para quem não se lembra, Sheeran e sua esposa Cherry Seaborn deram as boas-vindas a sua primeira filha, Lyra, em setembro de 2020.
"Houve uma fase no final do ano passado em que pensei que nunca mais faria música", disse ele. "Há muitas maneiras de escrever canções - riffs que despertam uma ideia, uma frase ou uma letra específica que você ouve... Eu também acho que você precisa estar em um fluxo constante de composição, é como treinar um músculo, Estou sempre escrevendo muito. É minha prática diária. Até hoje, eu nunca perdi minha voz, porque desde que eu era adolescente, eu cantava todos os dias".
"Quando minha filha nasceu, eu disse, 'talvez este seja eu agora'. Foi uma mudança tão grande na minha vida e, uau, me trouxe tanta coisa. Alegre, é claro, mas obviamente, algumas partes foram muito difíceis também. Não consigo explicar, mas senti que tanta vida estava vindo na minha direção, que pensei: 'Bem, é isso que devo fazer agora'", continuou.
Na ocasião, o músico estava em uma pausa na carreira, que havia sido anunciada no final da turnê "Divide", em 2019. Mas o que era para ser alguns meses, quase se tornou uma decisão definitiva. "Parei de tocar violão, parei de escrever músicas e parei de cantar. Na verdade, eu me convenci de que nunca mais cantaria ou tocaria violão. Eu estava tipo, ‘Não. É isso. Eu desisto.'"
Mas, para alegria dos fãs, Sheeran refletiu melhor sobre o assunto. "Eu me perguntei, o que é mais importante para minha filha e minha família? É estar presente em 110 por cento do tempo e não ir a Londres por um dia, como hoje, para falar com a GQ, ver colaboradores, amigos e masterizar o álbum? Ou é ter uma filha que sabe que sua mãe e seu pai têm grande ética no trabalho e realmente amam seus trabalhos? Eu me vi tecnicamente como um desempregado durante aquele período de não criação e, para ser honesto, estava triste para caramba. Eu queria que Cherry me visse feliz e prosperando".
Confira o ensaio: