A morte de Elza Soares, ontem (20) aos 91 anos foi destaque em vários os principais veículos de imprensa do planeta. Da Billboard ao Le Monde foram vários tributos falando da importância da artista como cantora e também símbolo de inspiração para milhares de pessoas.
Em sua manchete, o jornal britânico The Guardian disse que uma das maiores cantoras do Brasil havia morrido e que a notícia levou a uma enxurrada de tributos e exaltações para uma carreira que chegou ao fim depois de 60 anos.
O francês Le Monde disse que "a cantora brasileira do milênio" havia morrido, citando um título dada a ela em 1999 pela BBC. O diário também se referiu a ela como símbolo de coragem e resistência. A Billboard também fez menção a essa honraria concedida a ela.
O espanhol El Pais se referiu à artista como a "rainha do samba do Brasil" e ícone do feminismo e da luta antirracista.
O site dedicado à música Pitchfork fez um resumo de sua carreira, lembrando a infância pobre e dificílima, e lembrou que o álbum "A Mulher Do Fim Do Mundo", de 2016, ganhou o selo de aprovação do site de "Best New Music".
A Rolling Stone disse que a cantora era conhecida por fazer experimentos musicais além do samba e por incorporar comentários sociais em suas canções e o New York Times a definiu como uma artista que ampliou os limites da música brasileira e também lembrou que o seu caso com Garrincha causou um escândalo nacional nos anos 60.
Em sua manchete, o jornal britânico The Guardian disse que uma das maiores cantoras do Brasil havia morrido e que a notícia levou a uma enxurrada de tributos e exaltações para uma carreira que chegou ao fim depois de 60 anos.
O francês Le Monde disse que "a cantora brasileira do milênio" havia morrido, citando um título dada a ela em 1999 pela BBC. O diário também se referiu a ela como símbolo de coragem e resistência. A Billboard também fez menção a essa honraria concedida a ela.
O espanhol El Pais se referiu à artista como a "rainha do samba do Brasil" e ícone do feminismo e da luta antirracista.
O site dedicado à música Pitchfork fez um resumo de sua carreira, lembrando a infância pobre e dificílima, e lembrou que o álbum "A Mulher Do Fim Do Mundo", de 2016, ganhou o selo de aprovação do site de "Best New Music".
A Rolling Stone disse que a cantora era conhecida por fazer experimentos musicais além do samba e por incorporar comentários sociais em suas canções e o New York Times a definiu como uma artista que ampliou os limites da música brasileira e também lembrou que o seu caso com Garrincha causou um escândalo nacional nos anos 60.