Evan Rachel Wood fez uma grave acusação contra Marilyn Manson em um documentário que acaba de ser exibido nos EUA. Segundo a atriz, as cenas de sexo que vemos no vídeo de "Heart-Shaped Glasses (When The Heart Guides The Hand)", que deveriam ter sido simuladas, não foram. Wood, que vivia com o polêmico cantor à época, foi, em suas palavras, "basicamente estuprada" em pleno set de filmagem, que a artista também considerou o mais antiprofissional já visto em sua carreira.
O clipe foi lançado em 2007 e as declarações são ouvidas em "Phoenix Rising", exibido ontem (23) pela primeira vez no festival de Sundance nos EUA.
Sobre o vídeo, ela disse que nada ali aconteceu da maneira que ela imaginou e que ela e Manson estavam fazendo coisas que não haviam sido discutidas previamente. "O combinado foi que teríamos uma cena simulada de sexo, mas, assim que as câmeras começaram a rodar ele comecei a ser realmente penetrada. Eu jamais concordei com aquilo, sou uma atriz profissional", disse. Wood conta ainda que o set era totalmente caótico e que não havia ninguém ali para tomar conta dela.
Wood nasceu em 1987 e foi casada, de maneira não oficial, com Manson entre 2006 e 2010. OU seja, ela tinha 19 anos na época em que o clipe foi feito. Ela classifica como traumática toda experiência. "Eu sabia que tinha feito algo vergonhoso e podia ver que a equipe de filmagem estava bastante desconfortável e sem saber o que fazer... foi nesse dia que o primeiro crime contra mim foi cometido e eu fui basicamente estuprada em frente às câmeras."
A atriz decidiu divulgar publicamente as história de abuso no ano passado. Tão logo ela se manifestou, outras mulheres que também se envolveram com Manson, nome verdadeiro Brian Warner, também se sentiram seguras para contar as suas experiências com o roqueiro, entre elas a atriz Esme Bianco, de "Game Of Thrones".
Warner, desde então, perdeu o contrato com uma gravadora e com o seu empresário, além de ter tido aparições em programas de televisão canceladas. Ele nega todas as acusações.
Veja o vídeo, o único de Marilyn Manson em que ela trabalhou:
O clipe foi lançado em 2007 e as declarações são ouvidas em "Phoenix Rising", exibido ontem (23) pela primeira vez no festival de Sundance nos EUA.
Sobre o vídeo, ela disse que nada ali aconteceu da maneira que ela imaginou e que ela e Manson estavam fazendo coisas que não haviam sido discutidas previamente. "O combinado foi que teríamos uma cena simulada de sexo, mas, assim que as câmeras começaram a rodar ele comecei a ser realmente penetrada. Eu jamais concordei com aquilo, sou uma atriz profissional", disse. Wood conta ainda que o set era totalmente caótico e que não havia ninguém ali para tomar conta dela.
Wood nasceu em 1987 e foi casada, de maneira não oficial, com Manson entre 2006 e 2010. OU seja, ela tinha 19 anos na época em que o clipe foi feito. Ela classifica como traumática toda experiência. "Eu sabia que tinha feito algo vergonhoso e podia ver que a equipe de filmagem estava bastante desconfortável e sem saber o que fazer... foi nesse dia que o primeiro crime contra mim foi cometido e eu fui basicamente estuprada em frente às câmeras."
A atriz decidiu divulgar publicamente as história de abuso no ano passado. Tão logo ela se manifestou, outras mulheres que também se envolveram com Manson, nome verdadeiro Brian Warner, também se sentiram seguras para contar as suas experiências com o roqueiro, entre elas a atriz Esme Bianco, de "Game Of Thrones".
Warner, desde então, perdeu o contrato com uma gravadora e com o seu empresário, além de ter tido aparições em programas de televisão canceladas. Ele nega todas as acusações.
Veja o vídeo, o único de Marilyn Manson em que ela trabalhou: