Quando Kendrick Lamar colocou um ponto final em seu show no Palco Onix do Lollapalooza, em 7 de abril de 2019, ninguém poderia imaginar que uma pandemia iria tomar conta do planeta e que uma nova edição do evento só voltaria a acontecer depois de três anos.
Hoje, o festival retorna com 24 apresentações em quatro palcos diferentes em uma maratona prevista para durar dez horas, ou mais. Com tantas atrações, e das mais variadas tendências, é normal se sentir meio perdido então, até este domingo, o Vagalume publicará um guia com as atrações que merecem a sua atenção.
Obviamente estamos considerando um cenário ideal, e, claro, fantasioso, onde se tem uma energia inesgotável para caminhar sem parar de palco a palco, sem muito tempo para descanso, paradas para comer e beber ou simplesmente curtir a vibe do evento.
Dito isso, quem for para o Autódromo não deve perder o show intenso do Turnstile (Budweiser 14h45). A banda americana de hardcore já se apresentou há dois dias no Cine Joia e deixou o público estupefato (e o técnico de som da banda dizendo que eles haviam acabado de fazer uma performance histórica).
Para seguir na vibe roqueira, ainda que menos intensa a dica é caminhar até o Palco Onix e curtir o indie rock dos Wombats, aquela típica banda que não muda a sua vida, mas tem um punhado de boas canções e anos de experiência. O mais recente álbum deles, "Fix Yourself, Not the World", os levou, pela primeira vez, ao topo da parada britânica.
Em seguida, é hora de conhecer o palco Adidas e ver o que Pabllo Vittar preparou para o seu público. As chances de que este será o grande show brasileiro (e um dos melhores de todo o Lolla) são grandes e devem antecipar o que os americanos verão mês que vem no Coachella.
Dali, a dica é correr para o Onix e conferir a performance de Marina Diamandis, ou Mariana and the Diamonds ou simplesmente MARINA, uma artista de talento raro e que consegue ser ao mesmo tempo experimental e inventiva e pop.
Às 18h50, existem duas opções, ambas válidas. Para quem quiser algo mais agitado vale conferir o rock, com pegadas de pop punk e hip-hop, de Machine Gun Kelly, que está lançando seu novo álbum exatamente no dia de hoje. Se a vibe for por algo mais experimental e calmo, aí a caminhada deve ser feita em direção ao Adidas para conferir a música bela, e de difícil classificação de Caribou, nome artístico do cantor, compositor e produtor Dan Snaith, dono de uma discografia variada e de respeito.
Às 20h10, no Onix, é hora de conferir uma das grandes estrelas do pop contemporâneo: Doja Cat que promete fazer um show bem produzido e cheio de hits de sua carreira que conta com três álbuns.
A noite termina aos som dos Strokes que sobem ao Palco Budweiser às 21h15. A se julgar pelo que se viu no Chile e Argentina, os fãs podem esperar um show diferente daquele de 2017 no mesmo Lolla. Os grandes hits estão presentes claro, mas há também espaço para músicas novas e o quinteto parece estar se divertindo mais durante a performance.
Vale lembrar que há um quarto palco no Lolla, o Perry's by Doritos, todo dedicado à música eletrônica com uma série de DJs se revezando nas pickups. O headliner de hoje é o norueguês Alan Walker, que se apresenta às 21h30.
Hoje, o festival retorna com 24 apresentações em quatro palcos diferentes em uma maratona prevista para durar dez horas, ou mais. Com tantas atrações, e das mais variadas tendências, é normal se sentir meio perdido então, até este domingo, o Vagalume publicará um guia com as atrações que merecem a sua atenção.
Obviamente estamos considerando um cenário ideal, e, claro, fantasioso, onde se tem uma energia inesgotável para caminhar sem parar de palco a palco, sem muito tempo para descanso, paradas para comer e beber ou simplesmente curtir a vibe do evento.
Dito isso, quem for para o Autódromo não deve perder o show intenso do Turnstile (Budweiser 14h45). A banda americana de hardcore já se apresentou há dois dias no Cine Joia e deixou o público estupefato (e o técnico de som da banda dizendo que eles haviam acabado de fazer uma performance histórica).
Para seguir na vibe roqueira, ainda que menos intensa a dica é caminhar até o Palco Onix e curtir o indie rock dos Wombats, aquela típica banda que não muda a sua vida, mas tem um punhado de boas canções e anos de experiência. O mais recente álbum deles, "Fix Yourself, Not the World", os levou, pela primeira vez, ao topo da parada britânica.
Em seguida, é hora de conhecer o palco Adidas e ver o que Pabllo Vittar preparou para o seu público. As chances de que este será o grande show brasileiro (e um dos melhores de todo o Lolla) são grandes e devem antecipar o que os americanos verão mês que vem no Coachella.
Dali, a dica é correr para o Onix e conferir a performance de Marina Diamandis, ou Mariana and the Diamonds ou simplesmente MARINA, uma artista de talento raro e que consegue ser ao mesmo tempo experimental e inventiva e pop.
Às 18h50, existem duas opções, ambas válidas. Para quem quiser algo mais agitado vale conferir o rock, com pegadas de pop punk e hip-hop, de Machine Gun Kelly, que está lançando seu novo álbum exatamente no dia de hoje. Se a vibe for por algo mais experimental e calmo, aí a caminhada deve ser feita em direção ao Adidas para conferir a música bela, e de difícil classificação de Caribou, nome artístico do cantor, compositor e produtor Dan Snaith, dono de uma discografia variada e de respeito.
Às 20h10, no Onix, é hora de conferir uma das grandes estrelas do pop contemporâneo: Doja Cat que promete fazer um show bem produzido e cheio de hits de sua carreira que conta com três álbuns.
A noite termina aos som dos Strokes que sobem ao Palco Budweiser às 21h15. A se julgar pelo que se viu no Chile e Argentina, os fãs podem esperar um show diferente daquele de 2017 no mesmo Lolla. Os grandes hits estão presentes claro, mas há também espaço para músicas novas e o quinteto parece estar se divertindo mais durante a performance.
Vale lembrar que há um quarto palco no Lolla, o Perry's by Doritos, todo dedicado à música eletrônica com uma série de DJs se revezando nas pickups. O headliner de hoje é o norueguês Alan Walker, que se apresenta às 21h30.