Os integrantes do BTS foram convidados a fazer um discurso na Casa Branca como forma de marcar o fim do mês de maio, quando os EUA celebram a importância dos americanos de origem asiática e das Ilhas do Pacífico para o país.
O grupo sul-coreano usou a oportunidade para valorizar a diversidade cultural e se posicionar contra os crimes de ódio que asiáticos, ou seus descendentes, vêm sofrendo seguidamente nos EUA.
O septeto entrou na sala de imprensa da sede do executivo norte-americano após o anúncio de Karine Jean-Pierre, chefe de imprensa do governo. Ela disse que apesar de muitos conhecerem o grupo por seu sucesso musical, eles também desempenham um importante papel como embaixadores da juventude promovendo uma mensagem de respeito e positividade.
Após o discurso, o grupo participou de uma reunião com o presidente Joe Biden onde tópicos sobre como aumentar a inclusão e representatividade da população asiática na América foram discutidos.
O pronunciamento oficial começou com RM falando, em inglês, o quão honrados eles estavam pelo convite para tratar de temas tão importantes. Em seguida, cada um dos demais integrantes falou algumas palavras em coreano, antes de RM voltar ao microfone para os agradecimentos finais. Em seguida, um intérprete traduziu as falas para os jornalistas.
J-Hope usou o momento para agradecer o fã-clube do BTS que os colocou em tamanha posição de importância. Um séquito que está espalhado pelo mundo todo, que fala diferentes línguas e vive em culturas diferentes. "Nós somos verdadeira e eternamente agradecidos", concluiu.
Jungkook, por sua vez, falou que eles ainda estão surpresos em como a música feita por um grupo de coreanos tenha atingido pessoas em todo o planeta, transcendendo barreiras linguísticas e culturais. "Nós acreditamos que a música é uma surpreendente e maravilhosa aglutinadora de todas as coisas." Suga lembrou que "não é errado ser diferente" e que "a igualdade começa quando nos abrimos e abraçamos todas as nossas diferenças."
Alguns jornalistas quiseram fazer perguntas para o grupo, mas Karine Jean-Pierre disse que, infelizmente, elas não poderiam ser realizadas, antes de levar o grupo para o encontro com Biden.
Veja o pronunciamento:
O grupo sul-coreano usou a oportunidade para valorizar a diversidade cultural e se posicionar contra os crimes de ódio que asiáticos, ou seus descendentes, vêm sofrendo seguidamente nos EUA.
O septeto entrou na sala de imprensa da sede do executivo norte-americano após o anúncio de Karine Jean-Pierre, chefe de imprensa do governo. Ela disse que apesar de muitos conhecerem o grupo por seu sucesso musical, eles também desempenham um importante papel como embaixadores da juventude promovendo uma mensagem de respeito e positividade.
Após o discurso, o grupo participou de uma reunião com o presidente Joe Biden onde tópicos sobre como aumentar a inclusão e representatividade da população asiática na América foram discutidos.
O pronunciamento oficial começou com RM falando, em inglês, o quão honrados eles estavam pelo convite para tratar de temas tão importantes. Em seguida, cada um dos demais integrantes falou algumas palavras em coreano, antes de RM voltar ao microfone para os agradecimentos finais. Em seguida, um intérprete traduziu as falas para os jornalistas.
J-Hope usou o momento para agradecer o fã-clube do BTS que os colocou em tamanha posição de importância. Um séquito que está espalhado pelo mundo todo, que fala diferentes línguas e vive em culturas diferentes. "Nós somos verdadeira e eternamente agradecidos", concluiu.
Jungkook, por sua vez, falou que eles ainda estão surpresos em como a música feita por um grupo de coreanos tenha atingido pessoas em todo o planeta, transcendendo barreiras linguísticas e culturais. "Nós acreditamos que a música é uma surpreendente e maravilhosa aglutinadora de todas as coisas." Suga lembrou que "não é errado ser diferente" e que "a igualdade começa quando nos abrimos e abraçamos todas as nossas diferenças."
Alguns jornalistas quiseram fazer perguntas para o grupo, mas Karine Jean-Pierre disse que, infelizmente, elas não poderiam ser realizadas, antes de levar o grupo para o encontro com Biden.
Veja o pronunciamento: